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Início » 7 erros mais comuns ao investir na previdência privada
Investimentos

7 erros mais comuns ao investir na previdência privada

Equipe André BonaBy Equipe André Bona19 de setembro de 2017Updated:7 de fevereiro de 2019Nenhum comentário6 Mins Read
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4 minutes

É muito comum que muitas pessoas sem conhecimento sobre aplicações cometam erros ao investir na previdência privada. Por se tratar de um investimento de longo prazo e por ser realizado, na maioria das vezes, por pessoas leigas nessa área, muitas dúvidas aparecem e acabam não sendo sanadas.

Além disso, a transparência não é uma característica muito presente nesse tipo de investimento devido à sua instabilidade. No entanto, existe uma série de erros que podem ser perfeitamente evitados, transformando a previdência privada em um investimento altamente rentável e seguro.

Nosso objetivo com este artigo é mostrar 7 erros ao investir na previdência privada que devem ser evitados. Confira!

1. Não saber como a previdência privada funciona

Mencionamos no início deste artigo que os erros que existem nesse tipo de investimento ocorrem com pessoas que têm pouca informação e, principalmente, com quem não está acostumado a lidar com investimentos. No entanto, esse erro muito comum não é uma exclusividade de um único grupo de pessoas.

Existem investidores com certo nível de conhecimento que sabem pouco, ou nada, sobre a previdência privada. Esse é um tipo de investimento em que o proprietário, inicialmente, deposita determinado valor periodicamente com o objetivo de receber, no longo prazo, uma quantia mensal em dinheiro.

Ela pode ser entendida como um complemento da renda obtida na previdência social do governo, por exemplo, ou simplesmente como a fonte de recursos principal de uma pessoa. Por isso, é importante que você conheça sobre esse investimento antes de adquirir um plano.

2. Desconhecer o plano e tributação adequados

Existem dois planos de previdência privada: o Programa Garantidor de Benefícios Livres (PGBL) e o Vida Garantidor de Benefícios Livres (VGBL), assim como existem dois tipos de tributação: a regressiva e a progressiva.

A maioria das pessoas não conhecem o plano que desejam ingressar, menos ainda os tipos de tributação, deixando a escolha dessas características para o gerente do banco. Esses conceitos impactam diretamente na rentabilidade da sua aplicação e é muito importante dar a devida atenção a eles.

3. Não ter conhecimento das taxas cobradas

Outro grande erro cometido no momento de contratar um plano de previdência privada é não conhecer as taxas cobradas pelo banco ou seguradora. Isso ocorre porque as diferenças dos percentuais das taxas costumam ser pequenas aos olhos de um investidor inexperiente ou sem conhecimentos sobre a previdência privada.

No entanto, essa “pequena” diferença, ao longo dos anos, pode significar um montante de dinheiro considerável. Portanto, faça uma pesquisa e selecione a instituição bancária que oferece as melhores taxas do mercado.

Para que você tenha uma base de valores, opte por um plano de previdência no qual as taxas de administração e carregamento, somadas, não ultrapassem 3%. Se conseguir um banco ou seguradora que ofereça um percentual abaixo que o mencionado, certamente será uma boa opção.

4. Não saber o melhor momento para adquirir um plano

Muitas pessoas não sabem o momento certo de fazer um plano de previdência privada e acabam errando bastante na hora de contratar.

Existem aqueles que fazem esse investimento para seus filhos, com o objetivo de garantir seus estudos ou um pouco de estabilidade quando forem adultos. Esta é, sem dúvidas, uma estratégia totalmente válida.

No entanto, existem aqueles que desejam utilizar o plano de previdência privada como uma poupança justamente pelo fato de que ela apresenta uma rentabilidade mais atrativa, mas esta não é uma estratégia recomendável.

Uma usabilidade interessante da previdência privada é com relação àquelas pessoas que não têm muita disciplina ou tempo disponível para cuidar do seu dinheiro. Por se tratar de um investimento de longo prazo, e geralmente com débito em conta corrente, pode ser uma excelente alternativa de investimento para aqueles que têm estes perfis.

5. Deixar para investir quando for mais velho

Ainda sobre o momento ideal para adquirir um plano, outro erro muito comum é a pessoa achar que é nova demais para investir em previdência privada. Podemos, inclusive, destacar este como um erro grave que ainda é cometido pela maioria dos brasileiros.

Muitos começam a pensar nela faltando uma margem de 15 a 10 anos para se aposentarem. Se você pensa dessa forma, é importante começar a repensar os conceitos sobre a aposentadoria.

Todos desejam ter uma vida tranquila e despreocupada quando a idade chegar, afinal, após vários anos de dedicação ao exercício de suas funções, o maior desejo será levar a vida longe da conturbada e preocupante rotina de trabalho.

No entanto, para que esse cenário hipotético seja uma realidade em sua vida futuramente, é preciso começar a investir na previdência privada o quanto antes.

Vale lembrar sempre que a aposentadoria oficial do governo, por meio do INSS (Instituto Nacional da Seguridade Social), é muito instável e pode sofrer muitas alterações com o passar dos anos.

Por isso é importante planejar a sua aposentadoria por meio de um plano de previdência privada para não depender das deliberações governamentais.

6. Permanecer preso ao plano que contratou

Muitas pessoas não sabem, mas na previdência privada existe a opção da portabilidade, que garante ao seu possuidor a mudança de plano ou de seguradora, ou seja, você não é obrigado a permanecer em um plano se julgá-lo ruim. Caso queira, pode trocar por outro melhor, desde que seja do mesmo tipo.

Por exemplo, um plano PGBL poderá ser trocado somente por outro PGBL — e o mesmo ocorre com o VGBL. Além disso, o direito à portabilidade só poderá ser clamado se você estiver há, no mínimo, 60 dias no plano atual.

7. Não verificar o rendimento do investimento

O último dos erros ao investir na previdência privada que vamos destacar é o não acompanhamento da rentabilidade obtida pela aplicação em determinado período.

Como mencionamos várias vezes neste artigo, a previdência privada é uma espécie de investimento e, como tal, deve ser acompanhada e gerenciada pelo próprio proprietário ou, em caso de necessidade, por um assessor de investimentos particular.

Pode ser que, em algum momento, o mercado sofra mutações que tornem os investimentos em previdência privada inviáveis, forçando o investidor a escolher outra opção para aplicar o seu dinheiro. Por isso é sempre bom ficar atento aos rendimentos e às vantagens que a previdência privada e qualquer outro investimento oferece.

Gostou deste artigo sobre os principais erros ao investir na previdência privada? Então leia este outro artigo e saiba como acertar na hora da escolha!

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