Em tempos de incerteza sobre as novas regras da Previdência Social, todos paramos para pensar no que nos espera. E como as respostas não são muito animadoras, agora, mais do que nunca, uma coisa é certa: precisamos planejar a aposentadoria. O primeiro passo para ter bons resultados é se organizar para guardar dinheiro e conhecer tipos de investimento que possam trazer tranquilidade daqui a alguns anos.
Mudanças de hábitos serão necessárias, priorização de necessidades também. Uma nova cultura precisará ser estabelecida, já que o que antes parecia seguro agora está distante e passou a depender um pouco mais de nós mesmos. Por isso, quanto antes adotarmos um novo comportamento, melhor será.
Neste post, vamos falar um pouco desse novo paradigma de acumulação de capital com vistas a um futuro tranquilo no tocante às finanças. Apresentaremos boas opções de investimento e dicas para que cada centavo guardado hoje represente um ponto a mais em nossa qualidade de vida amanhã. Siga conosco!
1. Como planejar a aposentadoria
Quando falamos em planejamento, vem à mente o futuro, algo distante do agora. E muitas vezes, garantir esse porvir remete a muitas privações na atualidade. É verdade que é necessário impor alguns limites, mas isso não significa que o presente será, necessariamente, sacrificado.
Neste post, procuramos mostrar que planejar a aposentadoria pode ser feito de uma maneira leve, permitindo o melhor que a vida oferece desde já, e não só guardando recursos para décadas adiante. Afinal, a vida precisa ser vivida todos os dias. E cada um deles precisa valer a pena, não é mesmo?
Para ajudar nessa estratégia, separamos algumas dicas. Se alguma delas for difícil de se aplicar neste momento, foque nas demais. Mas lembre-se de revisar os passos necessários para uma tranquilidade financeira no futuro. Quanto mais próximo de completar esse check-list, maiores serão as chances de alcançar o objetivo.
Saiba o que quer
Em nossa vida profissional, já estamos habituados a estabelecer metas e traçar estratégias para alcançar um alvo. Quando o assunto é a concretização de um plano de vida de longo prazo, vale a pena aproveitar essa experiência.
Defina seu objetivo, estabeleça prazos e valores que deseja alcançar. Calcule quanto o montante guardado em determinado tempo vai render. Verifique se o “lucro” sobre esse capital será suficiente para suprir suas despesas mensais após encerramento da fase ativa de trabalho. Seja exaustivo nessa matemática: é importante ser o mais fiel possível à realidade desejada.
Defina onde serão os cortes
É preciso ser pragmático quando o objetivo envolve dinheiro. Não adianta saber qual percentual deverá ser guardado mensalmente se não houver clareza sobre a origem dessa quantia.
Então liste todas as suas despesas e seja rígido ao definir medidas de corte. Claro que alguns gastos são necessários e intocáveis, como educação dos filhos. Mas sempre haverá alguma gordura, especialmente em itens de lazer – o que não significa cortar tudo e viver uma vida sem graça, ok?
Se mesmo depois de muitas tentativas for observado que, no momento, a margem de redução é bastante pequena, não tem problema. Comece mesmo assim! Mesmo que com pouco, a rotina de poupança começa a ser criada e internalizada, sendo mais fácil ter desprendimento de guardar valores maiores quando a situação estiver mais favorável. Além disso, a depender do investimento escolhido, o tempo de contribuição conta — como na previdência privada, por exemplo.
Seja disciplinado
Se o cálculo realizado indicou que sua meta só será alcançada se mensalmente for poupado x% do seu salário, durma com esse número na cabeça. Acorde com ele também.
Não faz sentido gastar esforço em planos e não se dedicar a materializá-los. Se seus cálculos forem factíveis e realistas, será possível cumpri-los.
Aposentar não significa paralisar
Quando falamos que queremos nos aposentar, muitas vezes estamos nos referindo ao dia a dia corrido e exigente da rotina profissional padrão, do ponto que controla nossa entrada e saída na empresa, do chefe que exagera nas cobranças, dos colegas que, muitas vezes, tornam o ambiente de trabalho desagradável.
Somos cada vez mais ativos, com expectativa de vida crescente. Temos sede por realizar, por sermos úteis para alguém ou alguma coisa. Então não há problema em considerar que não haverá mais a entrada do salário regular, mas que poderá haver uma receita além do benefício da Previdência Social.
Pense de onde poderia vir essa receita: um novo trabalho? Uma jornada como empreendedor? Rendimento de aluguéis de imóveis? Dividendos de aplicações em ações? Rendimento de investimentos?
Poupe com inteligência
Caso sua intenção seja começar um processo de poupança, mas você ainda tem dívidas vigentes, especialmente aquelas com juros altos, aqui vai uma sugestão: quite tudo antes.
De que adianta investir R$ 800 mensais em um fundo que oferecerá algo próximo de 1% ao mês e pagar, nesse mesmo período, uma taxa de juros de 3,5% de um empréstimo direto ao consumidor?
O ideal é juntar dinheiro para pagar essa dívida primeiro, de forma a antecipar seu prazo de prestações. A partir daí, então, inicie sua rotina de direcionamento mensal de parte de sua renda para opções de investimento para sua aposentadoria.
Esqueça o que poupou
Note que estamos falando de planejamento para aposentadoria – e não de poupança para eventualidades ou para uma viagem ao exterior, um intercâmbio do filho ou alguma necessidade de saúde.
Então, nesse caso, todo o dinheiro guardado deverá permanecer intocado até que chegue o momento de usufruto definido lá no início da sua estratégia.
Comece já!
Se há um conselho que precisa ser seguido, é este: comece quanto antes! Quanto mais cedo os investimentos começarem a acumular, melhores serão os resultados.
2. Investindo para a aposentadoria
O mercado financeiro oferece diversas opções de investimentos e algumas delas certamente serão adequadas para o seu perfil.
Em geral, os investimentos são intermediados por bancos, mas também existem empresas especializadas que otimizam os investimentos dos clientes, por meio de consultoria personalizada.
O importante é avaliar as características de cada modalidade e considerar riscos envolvidos, valores pagos de imposto e regras para aplicações e resgates.
Tipos de investimento
Há uma classe de investimento para as necessidades e condições de cada investidor. Conheça, agora, as características das principais modalidades:
Ações
Uma ação é uma fatia da propriedade de uma empresa. Assim, quando compramos ações, nos tornamos sócios da companhia e passamos a ter participação nos lucros que sua atividade gera. O lucro também poderá vir da venda das ações por um preço valorizado em relação ao fechado na compra.
As ações são negociadas na Bolsa de Valores, com a mediação de corretoras. Os preços são definidos pela relação entre oferta e demanda.
Esse tipo de investimento é considerado de alto potencial de retorno, mas a longo prazo. E como o risco é inerente, é mais indicada para investidores com perfil mais agressivo.
Fundos de investimento
É o compartilhamento de recursos por vários investidores e cotistas, com objetivo de maximizar lucros e reduzir riscos e custos com a gestão, que é centralizada e especializada.
Os fundos dividem os lucros de forma proporcional aos investimentos dos cotistas. Na prática, investir em fundos é simples, mas é importante avaliar as taxas de administração e procurar o que tiver o melhor custo-benefício.
Títulos Públicos
São emitidos pelo governo federal e funcionam como certificados de dívida pública. Com eles, o Estado financia suas atividades. Podem ser adquiridos em leilões ou diretamente no Tesouro Nacional, que emite e controla os títulos via Tesouro Direto.
A principal vantagem dos Títulos Públicos é a segurança do retorno. É como se as chances de perda fossem na mesma medida das possiblidades de “quebra” do país. O ideal é que sejam resgatados a médio prazo. Também é bom saber que, enquanto estiver aplicado, haverá cobrança de taxa de custódia.
Letras de Crédito Imobiliário
As chamadas LCIs são títulos de renda fixa que algumas instituições financeiras emitem para financiar empreendimentos imobiliários. Ao comprá-los, já serão definidos prazos de vencimento e rentabilidade no momento da aplicação.
Existem também as LCIs pós-fixadas, cuja rentabilidade depende de quanto vão variar indicadores de mercado, com o Certificado Interfinanceiro (CDI) e a inflação.
São investimentos de baixo risco, com garantia do banco emissor e do Fundo Garantidor de Crédito, que devolve ao investidor o valor investido (até R$ 250 mil) em caso de falência da instituição em que o dinheiro foi aplicado.
São isentas de Imposto de Renda, não têm custo de aplicação e os resgates podem ser feitos a partir de 60 dias. Em alguns casos, há carência de praticamente um ano, mas a rentabilidade é maior para compensar.
Letras de Crédito do Agronegócio
A LCA é similar à LCI, mas emitida para financiar atividades do setor agrícola. O investimento é atrativo, por ter uma boa rentabilidade e ser isento de tributação do Imposto de Renda.
São atreladas a direitos de crédito sobre transações entre produtores rurais. Essa modalidade é segura e contribui para o desenvolvimento do país no tocante ao agronegócio.
Certificado de Recebíveis Imobiliários
Os CRIs são títulos lastreados em créditos imobiliários e são garantidos por imóveis, com promessa de venda com pagamento em dinheiro.
O rendimento se baseia no fluxo de recebíveis, ou seja, créditos decorrentes de operação de venda e compra a prazo, ou financiamento e locação de imóveis residenciais, comerciais ou industriais. Eles são isentos de Imposto de Renda e são um investimento de baixo risco.
Debêntures
São títulos emitidos por empresas. Na prática, quem compra esses títulos empresta dinheiro para a companhia e recebe, em troca, juros.
O prazo é variável, mas quanto maior o tempo de permanência, maiores serão as taxas dos juros a receber. O comprador pode ficar com o título até que chegue a data de vencimento e ter o investimento reembolsado ou então vendê-lo antes disso a outra pessoa.
Debêntures costumam ter rendimentos maiores que os de títulos emitidos pelo governo federal, mas em contrapartida apresentam um risco um pouco maior.
CDB e RDB
Pertencem à categoria de renda fixa e funcionam como um empréstimo de dinheiro pelo comprador em troca de recebimento do valor investido acrescido de juros.
No Certificado de Depósito Bancário (CDB), é possível negociar o vencimento. Já no Recibo de Depósito Bancário (RDB), não. O primeiro, se retirado antes do prazo, pode ter o rendimento comprometido. Já o segundo é indicado para resgate a longo prazo, por isso não oferece liquidez. O risco do CDB e do RDB é baixo.
Caderneta de Poupança
É o mais conhecido investimento financeiro no Brasil e é indicado para quem tem pouca informação sobre aplicações ou tem perfil conservador ou não gosta de acompanhar os movimentos do mercado.
A poupança é um investimento seguro, mas apresenta rendimentos bastante baixos, especialmente em períodos de inflação alta.
Plano de Previdência Privada
Embora esta seja uma forma de investimento que sugere ser a mais adequada para a finalidade de aposentadoria, vale a pena pesar alguns fatores e comparar com as outras modalidades já apresentadas.
Primeiro porque os encargos cobrados costumam ser salgados, incluindo taxa de carregamento e taxa de administração. Isso afeta a rentabilidade a longo prazo, tornando o produto menos vantajoso.
Além disso, planos de previdência têm custos adicionais na hora da tributação e não só sobre o ganho de capital: o Imposto de Renda pode incidir sobre todo o resgate, como acontece no Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL) — que deve ser usado por quem declara IR utilizando o formulário completo.
Outro detalhe é a necessidade de escolher o tipo de tributação, podendo ser regressiva ou progressiva. Já que o objetivo é aposentadoria, a mais indicada é a regressiva, pois quanto mais tempo o dinheiro permanecer, menor será a alíquota do IR na hora do recebimento da renda.
Clubes de Investimento
É formado com a união de recursos de pessoas físicas – de no mínimo 3 e no máximo 50 participantes – para aplicação em títulos e valores mobiliários.
Esses clubes introduzem pequenos investidores no mercado de capitais. Para gestão da carteira, é eleito um ou mais cotistas ou até mesmo um administrador, em assembleia geral.
A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) estabelece normas para o funcionamento dos clubes de investimento.
3. Erros de quem começa a investir
É normal nos enrolarmos quando ainda não temos know-how em qualquer campo da vida pessoal ou profissional. Quando o assunto é dinheiro, essa realidade é um pouco mais séria porque cada passo em falso pode significar prejuízo e atraso na realização de sonhos que dependem de capital.
Vamos comentar alguns dos principais deslizes dos investidores menos experientes para te ajudar a pular essa indesejada fase. Acompanhe!
Ter medo de arriscar
Nossos avós e pais foram educados para poupar e isso remetia, automaticamente, à poupança. Quem não se lembra das agendinhas plastificadas que os bancos forneciam com número de agência e conta, representando a caderneta de poupança em que eles depositavam, sagradamente, o dinheirinho que sobrava no orçamento?
Bem, o mercado financeiro evoluiu, novas modalidades foram se consolidando e as tecnologias nos ajudaram a ter mais acesso à informação e a plataformas para aplicação de recursos.
Diante de tantas opções mais rentáveis, se acomodar na poupança não é uma boa. A única vantagem dessa modalidade é a segurança, mas isso também está presente em outros investimentos.
Se for apenas pela simplicidade e conforto no aspecto psicológico, não vale a pena contar com retornos tão baixos. É importante estudar outros tipos de aplicações para alocar melhor os recursos e garantir rendimentos muito melhores.
Encarar investimento como loteria
A menos que uma pessoa seja sorteada na loteria, ela não se tornará rica da noite para o dia apenas porque está se tornando um investidor.
Ansiedade e imediatismo são comuns quando vislumbramos desejos sendo realizados por intermédio de uma renda. Mas não há milagres e é preciso ter paciência e disciplina para aguardar que o “bolo cresça”.
Essa mesma postura garantirá que o montante fique rendendo por muitos anos e afastará a tentação de sacar um pouquinho aqui ou ali para resolver necessidades pontuais.
Confiar em promessas de riqueza
Com a atual facilidade de acesso a investimentos e disseminação do conhecimento sobre formas de fazer o dinheiro render, muitas pessoas caem em armadilhas, como pirâmides financeiras, fraudes ou estelionato.
Se a oferta for boa demais, é bom desconfiar. Não existe uma fórmula para multiplicar dinheiro de forma fácil e em um curto intervalo de tempo. É essencial se informar e só investir no que for realmente seguro.
Colocar todos os ovos em uma cesta só
Investimentos que apresentam boa rentabilidade, como as ações, são uma tentação. Mas é importante considerar que existem ciclos econômicos, com oscilações positivas e negativas.
Por isso, é produtivo diversificar o destino do dinheiro, mantendo parte em opções mais seguras e com rendimentos mais modestos, e outra em modalidades de risco mais elevado e com maiores chances de um lucro superior.
Ter excesso de confiança
Basta acumularmos um montante bom na aplicação e já tendemos a achar que somos os mestres das jogadas financeiras. Mas essa autoestima elevada pode ser um perigo!
Mesmo que as coisas andem muito bem, obrigado, é preciso estar atento, acompanhar as tendências de mercado, os resultados obtidos e as variáveis que podem influenciar o rendimento do dinheiro guardado.
Ser precavido e humilde na administração de recursos financeiros é mais seguro. Manter o botão de alerta constantemente ligado poderá livrar o investidor de ciladas e de prejuízos.
Seguir a manada
As instituições financeiras, especialmente bancos, são catedráticos em marketing. Com isso, vendem gato por lebre, convencem as pessoas a aderir a seus produtos, encantam o cliente pela imagem e não pelos resultados.
É comum vermos um “boom” de algum produto — a exemplo do que ocorreu com o recente Bitcoin — e muitos conhecidos se empolgarem e colocarem ali todas as esperanças de um futuro melhor.
É fundamental ter discernimento e pé atrás com a solução dos problemas dos outros: ela pode não ser a resposta para os seus problemas. Mais uma vez informação faz toda diferença. Compare, estude, busque ajuda de quem entende do assunto. Siga apenas o seu caminho e deixe que os outros sigam os deles.
Dispensar ajuda especializada
A diversidade de produtos financeiros é imensa e, a menos que a pessoa seja muito ligada ao assunto, por necessidade profissional ou por interesse pessoal, será difícil dominar todas as nuances do tema.
A experiência de especialistas evita erros, escolhas ruins e riscos. Muitas vezes, economizamos ao dispensar o pagamento por serviços de consultoria, mas em pouco tempo percebemos que a perda gerada pela ignorância foi muito maior.
Dinheiro é assunto sério e colocar tudo a perder por mera necessidade de bater no peito e declarar que você é o único responsável pelas suas condições financeiras pode custar caro. Subestimar a importância do trabalho de um especialista e considerar desnecessário o investimento nesse tipo de suporte também.
Considere pesquisar boas empresas de consultoria financeira. O custo disso será compensado em pouco tempo, conforme seu dinheiro for aplicado da forma mais inteligente possível.
4. Não é preciso deixar de viver para se aposentar
Neste post, procuramos apresentar um lado otimista sobre um assunto tão delicado quanto guardar dinheiro para poder aproveitar o melhor da vida quando chegar a época de “pendurar as chuteiras”.
Um dos maiores desafios de um bom planejamento financeiro é conseguir aliar o cumprimento das obrigações atuais, como o pagamento de contas, à realização de sonhos no presente e no futuro.
Considerar que uma aposentadoria tranquila deva depender de grandes sacrifícios ao longo de toda uma vida é absurdo. Não é justo com um ser humano fadá-lo a anular todas as possibilidades de felicidade em uma longa caminhada, sob a alegação de que precisa se preparar para estar bem no ponto de chegada!
Esse dilema caracteriza, de fato, o interesse em investir em uma aposentadoria, mas o ideal é que haja um equilíbrio e que necessidades atuais não sejam prejudicadas em detrimento das futuras.
A lição que fica é que disciplina, bom senso e um pouco (mas só um pouco!) de abnegação não fazem mal a ninguém e ajudam a encurtar a distância entre um plano e uma realização.
É possível, sim, poupar para quando não estivermos mais na ativa e permitir a concretização de sonhos de curto prazo. Os ingredientes dessa receita nós já sabemos: organização, corte de excessos, economia inteligente, planejamento e revisão constante das estratégias.
Também vale a pena contar com apoio especializado para dividir a responsabilidade e fazer as melhores escolhas. A experiência de mercado faz muita diferença e o que parece ser despesa, se transforma em lucro em pouco tempo.
Para os que pensam em planejar a aposentadoria, é preciso buscar informação sobre os tipos de investimento disponíveis e ser bastante racional no direcionamento dos recursos. E uma última recomendação: não demore a tomar a decisão e a traçar sua rota. Os ponteiros do relógio estão girando e seu futuro já começou!
Quer nos ajudar a disseminar o conhecimento sobre investimentos e alertar as pessoas sobre a necessidade de dar o primeiro passo no planejamento do futuro? Então compartilhe este post nas redes sociais!
Grande abraço,
André Bona
1 comentário
Bona, posso considerar ETFs com esse propósito também? Obrigado!