Close Menu
  • Para Você
    • Calculadora de sonhos
    • Grupos de Estudos
      • Ações
      • Ações II
      • Comportamento do Investidor
      • Desenvolvimento Pessoal
      • Estratégia e Liderança
      • Finanças Pessoais
      • Mentalidade Financeira
      • Mercados Eficientes
      • O Investimento Perfeito
    • Mentoria Individual
      • de Finanças Pessoais
      • de Investimentos
      • de Ações
    • Meus livros
      • Finanças na vida real
      • O Investimento Perfeito
  • Para Empresas
    • BPO Financeiro
    • Produção de conteúdo
    • Treinamento Corporativo
  • Sobre
Últimos artigos

Escala Likert: como usar no ambiente corporativo?

15 de maio de 2025

Conheça os 7 tipos de sociedade empresária!

13 de maio de 2025

Quanto custa um funcionário para a empresa? Entenda!

8 de maio de 2025

Metodologia Lean: como ela melhora a eficiência do negócio?

6 de maio de 2025
RSS
André Bona
  • Para Você
    • Calculadora de sonhos
    • Grupos de Estudos
      • Ações
      • Ações II
      • Comportamento do Investidor
      • Desenvolvimento Pessoal
      • Estratégia e Liderança
      • Finanças Pessoais
      • Mentalidade Financeira
      • Mercados Eficientes
      • O Investimento Perfeito
    • Mentoria Individual
      • de Finanças Pessoais
      • de Investimentos
      • de Ações
    • Meus livros
      • Finanças na vida real
      • O Investimento Perfeito
  • Para Empresas
    • BPO Financeiro
    • Produção de conteúdo
    • Treinamento Corporativo
  • Sobre
RSS
André Bona
Início » Bitcoin e criptomoedas: como investir com diversificação?
Investimentos

Bitcoin e criptomoedas: como investir com diversificação?

Luciano TavaresBy Luciano Tavares3 de janeiro de 2018Nenhum comentário6 Mins Read
Share
Facebook Twitter LinkedIn Pinterest Email
4 minutes

*Este artigo foi produzido pela Magnetis com exclusividade para o Blog de Valor.

 

Quando se fala em investimentos, não há outro assunto que esteja mais em alta no momento do que o bitcoin.

E também não é para menos: somente em 2017 a moeda virtual valorizou quase 2.000% e atingiu o patamar dos US$ 16 mil.

Naturalmente, esse avanço enche os olhos de qualquer investidor, mas também faz com que vários especialistas calibrem o brilho da luz amarela que já estava acesa para os riscos dessa aplicação. Afinal, o bitcoin é ou não é uma bolha?

Neste texto vou analisar alguns conceitos sobre bitcoin. Também vou mostrar como apliquei a tradicional teoria da diversificação de investimentos para reduzir riscos na aplicação em bitcoin e outras criptomoedas.

Bitcoin é investimento?

O bitcoin nasceu em 2008, a partir da publicação de um artigo que explicava como um software poderia criar uma rede descentralizada para o registro de transações em um banco de dados. O artigo foi assinado por uma pessoa desconhecida, sob o pseudônimo de Satoshi Nakamoto.

Meses depois, o programa começou a rodar e o bitcoin passou a ser usado por um universo restrito de entusiastas. A popularidade da moeda foi crescendo à medida que se tornou um meio eficiente de fazer transações financeiras sem burocracia (e muitas vezes, sem impostos).

Não dá para dizer ao certo quando o bitcoin passou a ser visto como reserva de valor, mas há registros de pessoas usando a moeda virtual para preservar patrimônio durante uma fase aguda da crise na Grécia.

Em 2015, o governo grego deu calote na União Europeia e no Fundo Monetário Internacional (FMI) e muitas pessoas viram seu dinheiro virar pó. Detalhe: nessa época, um bitcoin era cotado a cerca de US$ 250.

Os anos passaram e a moeda foi sendo adotada por cada vez mais usuários. Consequentemente, seu valor subiu e mais pessoas passaram a considerá-la como um ativo promissor em sua carteira.

O problema é que o preço do bitcoin é muito volátil, podendo ir de uma baixa de 20% a uma alta na mesma proporção em questão de minutos.

Para se ter uma ideia, quando a Bolsa de Valores brasileira – um dos nossos investimentos tradicionais mais arriscados – atinge uma baixa de 10%, um mecanismo chamado circuit breaker é acionado para evitar o “efeito manada”.

Na prática, é uma regra que o mercado criou para dizer a si mesmo: “Pare, respire e pense no que está fazendo”. Já pensou se o mesmo mecanismo valesse para o bitcoin? Seria inviável sua negociação.

A verdade é que, independentemente de para onde vá o preço, o bitcoin será regido pela lei da oferta e da demanda. Assim, a moeda virtual tanto pode ganhar o mesmo status das moedas tradicionais, quanto pode cair no esquecimento ou ocupar lugar em um museu. Tudo depende da importância que as pessoas darão ao bitcoin no futuro.

Aliás, a mesma lógica usada para criar o bitcoin permitiu o nascimento de outras criptomoedas, como Ripple e Monero; e até de novas plataformas, como a Ethereum, que vêm ganhando destaque recentemente ao permitir o registro de contratos virtuais, e não só transações financeiras.

Usando a diversificação para investir em bitcoin e outras criptomoedas

O mercado financeiro está olhando para a valorização do bitcoin e algumas companhias já lançaram até produtos financeiros que investem ou acompanham o comportamento da moeda.

Pensando nisso, resolvi fazer um experimento para saber se é possível investir em bitcoin e outras moedas virtuais a partir de conceitos consagrados de gestão de portfólio de investimentos. A ideia foi aproveitar o máximo da rentabilidade sem muitos sustos.

Assim, resolvi aplicar na prática a Teoria Moderna do Portfólio para montar uma carteira diversificada de criptomoedas.

Esses foram os meus critérios:

Primeiro passo: escolhi as oito moedas virtuais com o maior valor de capitalização de mercado, ou seja, o valor total de todas as unidades emitidas de cada uma delas.

Segundo passo: atribui “pesos” a essas moedas em minha carteira conforme o valor de sua capitalização de mercado.

Ao final dessa primeira fase, minha carteira tinha as seguintes moedas:

  • Bitcoin
  • Ethereum
  • Ripple
  • Litecoin
  • NEM
  • Dash
  • Ethereum Classic
  • Moner

Depois, foi a vez de efetuar os investimentos conforme os pesos que eu atribuí a cada moeda e acompanhar a performance da minha carteira. No blog da Magnetis, eu conto mais detalhes sobre como abri minhas contas em bolsas que negociam bitcoin tanto no Brasil quanto no exterior e falo também sobre como guardar bitcoins de forma segura.

Passados cinco meses, o rendimento da minha carteira de criptomoedas superou os 180%, bem distante dos 15,64% de retorno do Índice Bovespa (principal referência do mercado brasileiro de ações) e dos 3,54% do CDI (que baliza investimentos conservadores).

Porém, o comportamento individual de cada moeda foi o seguinte:

Eu poderia ter investido somente em bitcoin – e até teria tido bastante sucesso. Mas e se tivesse acontecido alguma coisa e a cotação tivesse derretido, como foi no caso do Ripple?

Assim como o preço do bitcoin subiu vertiginosamente nos últimos tempos, o de qualquer outra criptomoeda poderia ter avançado. Da mesma forma, eu poderia agora estar no vermelho. Tudo depende basicamente da oferta e da demanda.

É importante lembrar que apenas olhar o passado não diz nada sobre como será o desempenho de determinado investimento no futuro.

Por isso, a principal conclusão que eu tiro deste estudo é que a diversificação é uma valiosa ferramenta para quem busca chances de ter rendimentos melhores e controlar o nível de exposição ao risco da sua carteira. A diversificação é uma estratégia consagrada para investimentos tradicionais e também pode ser aplicada para criptomoedas. Ela permite absorver melhor os ganhos e reduzir o impacto de perdas em caso de algum imprevisto.

A diversificação, aliás, é a estratégia adotada pelos algoritmos que constroem as Carteiras Magnetis. Eles são programados para buscar o máximo de retorno dentro do perfil de risco do investidor, minimizando os riscos e reduzindo os custos.

Gostou do relato da minha experiência? Deixe sua opinião nos comentários!

Um abraço!

Bitcoin diversificação de investimentos Ethereum investir em criptomoedas Litecoin
Share. Facebook Twitter Pinterest LinkedIn Tumblr Email
Luciano Tavares

Luciano Tavares é fundador e CEO da Magnetis Investimentos. Administrador de carteiras credenciado pela CVM e planejador financeiro CFP ®, tem mais de 20 anos de experiência no mercado financeiro.

Related Posts

Resolução 179 CVM: como ela traz mais transparência para o mercado financeiro?

25 de março de 2025

Banco, assessoria ou consultoria de investimentos: qual contratar?

20 de março de 2025

Risco sistemático e não sistemático: quais são as diferenças entre eles?

13 de fevereiro de 2025

Queda dos mercados: vale a pena continuar investindo?

10 de fevereiro de 2025
Ibovespa
Monitore todos os mercados no TradingView
Pesquisa no site
Artigos Recentes
  • Escala Likert: como usar no ambiente corporativo?
  • Conheça os 7 tipos de sociedade empresária!
  • Quanto custa um funcionário para a empresa? Entenda!
  • Metodologia Lean: como ela melhora a eficiência do negócio?
  • Como declarar Imposto de Renda para Pessoa Jurídica? Passo a passo!
  • Rolling Forecast: como funciona essa metodologia de gestão orçamentária?
  • Por que uma boa gestão orçamentária é essencial para o sucesso da sua empresa?
  • 7 Erros comuns na gestão de finanças corporativas
  • Saiba o que é pipeline de vendas e as vantagens para sua empresa!
  • Selo GPTW: como se tornar uma empresa Great Place to Work?
Artigos por categoria
Arquivo de artigos
PR Newswire

© 2024 AB Consultoria e Treinamento. Todos os direitos reservados.

Termos e condições de uso.

Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.

Fale conosco agora!