Highlights Econômicos: Meirelles pintando uma bela paisagem!
[foto de capa de minha autoria no sábado em Vila Velha]
Como disse na Tônica da Semana o Pastor Meirelles ops digo, o presidentO Meirelles, ops digo o possível candidato a presidência Henrique Meirelles está ajudando a trazer uma foto cada vez melhor para nossa economia. Isso inspira qualquer um!
Todo artista precisa da sua musa…ou de uma bela paisagem que inspire! Nós artistas do mercado também precisamos. E como tenho dito aqui há algum tempo a foto é boa e segue sendo boa! Teve gente no facebook dizendo que eu estava vendo só a metade cheia, mas o que vejo é um copo que vem enchendo cada vez mais…só isso.
Enfim aqui está uma pincelada do quadro que Meirelles terá para mostrar na campanha.
Começando….
CRÉDITO
Dados de crédito de novembro corroboraram a uma dinâmica favorável. O gráfico que o pessoal da plural compilou fala por si só. Crescimento de 7,9% YoY (ante novembro 2016) na concessão total de crédito….com destaque para o crédito para pessoas físicas que segue recuperando bem (+11,5% YoY).
Outra coisa que segue sendo positivo é a queda da inadimplência. Sinal de que essa já fez pico e agora tende a arrefecer com a melhora do ciclo e também pela queda de juros.
Então ainda que o cenário de queda de juros não seja a melhor coisa do mundo para os bancos, a queda da inadimplência atrelada a algum crescimento na concessão de crédito seguirá ajudando aos lucros dessas empresas….a meu ver tem que ter banco em carteira.
CONFIANÇA
Um indicador importante pois revela expectativas dos agentes. Meirelles pode capitalizar muito bem isso para ele…personificar a melhora de confiança como um fruto da sua boa gestão. Indicadores de confiança são MUITO importantes de acompanhar…especialmente depois de números fortes em novembro quando a confiança do consumidor por exemplo tinha atingido o maior nível desde outubro de 2014.
Começando pela parte ruim….Indicador de incerteza avança em dezembro. Indicador que mede a incerteza da economia brasileira avançou 0,8, indo de 112,8 para 113,6….um culpado? Segundo a GV as principais causas foram a dificuldade de aprovar reformas estruturais, o desequilíbrio fiscal e as divisões político-partidárias. […]
Leia o texto na íntegra no blog BUGG – Análises Econômicas e de Investimentos, de William Castro Alves.