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Início » Investir em joias vale a pena? Entenda!
Finanças pessoais

Investir em joias vale a pena? Entenda!

Equipe André BonaBy Equipe André Bona7 de agosto de 2017Nenhum comentário7 Mins Read
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5 minutes

Em busca de diversificação em seus investimentos, muitas pessoas têm se questionado se investir em joias vale a pena. Afinal, elas são associadas à ideia de coleção e de tradição de família. Mas você sabia que é possível investir no segmento mesmo sem ter experiência? A pergunta é: “será que vale a pena?”.

Leia este post e entenda esse ramo para poder responder a essa pergunta com tranquilidade.

As joias são investimentos?

Muitas pessoas no mundo ainda acreditam que joias, carros e imóveis são sinônimos de riqueza. À medida que se as pessoas aprofundam no mundo das finanças, acabam entendendo que bens como estes não equivalem à verdadeira riqueza financeira a menos que gerem renda.

Joias são consideradas investimentos se forem vistas como ativos e forem administradas para render no momento da alienação. É importante também não confundir o investimento em joias com investimentos em ouro e prata (apesar de poderem estar relacionados).

O ouro e a prata são metais vendidos isolados, têm cotações próprias e peculiaridades especiais para a compra e venda. As joias são os metais ou pedras já lapidados e estilizados.

Obviamente, existe a possibilidade do investimento em metais para revender para empresas que investirão em design.

Leia agora as vantagens e desvantagens dos investimentos em joias.

Quais são os benefícios do investimento em joias?

Segurança

O ouro e os metais são vistos como investimentos seguros, especialmente em situações de alta inflação por constituírem reserva de valor, uma forma de se medir a riqueza de países e de pessoas.

As joias garantem proteção ao investidor, pois têm valor atemporal e normalmente não se desvalorizam. O valor é intrínseco a cada peça e não flutua tanto em relação às oscilações do mercado.

Garantia

Devido à segurança, joias muitas vezes são aceitas como garantias de empréstimos em bancos e casas de penhor. O valor da joia fala por si só, sendo desnecessário apresentar comprovantes de renda, avais ou fianças.

Portabilidade

Uma joia significa uma grande concentração de reserva de valor em um pequeno objeto, o que a torna um bem de fácil guardar e transportar. Isso também facilita a sua transmissão para familiares.

Rentabilidade

Investir em joias pode gerar alta rentabilidade se a pedra for adquirida com pouca intermediação, por um valor baixo, ou se se tratar de peça com valor histórico agregado — ou ainda, nos casos de pedra rara, com alta demanda.

Versatilidade

São várias as possibilidades dentro do mercado de joias:

  • atacado;
  • coleções históricas;
  • coleções pessoais;
  • garantia;
  • grifes;
  • leilões;
  • varejo;
  • entre outros.

Além disso, os próprios metais são muito versáteis. Uma joia já estilizada pode ser derretida e transformada em uma nova peça, nunca perdendo o valor intrínseco do metal.

E quais são as desvantagens?

Aporte inicial alto

Não há meio termo: o investimento inicial é bastante alto, o que torna esse um negócio adequado para investidores que já tenham um patrimônio considerável.

Baixa liquidez

Apesar de marcar bons pontos nos quesitos da rentabilidade e segurança, o ponto fraco dos investimentos em joias é a liquidez.

Por serem bens físicos, a sua conversão em dinheiro não é tão fácil e rápida, principalmente em momentos de crise.

Conhecimentos especiais

O segmento de joias é bastante específico e, às vezes, de difícil acesso. Esse mercado inclui a atuação de:

  • designers;
  • gemólogos (profissionais da gemologia, ciência que estuda as pedras preciosas);
  • historiadores;
  • e peritos.

Para quem deseja adentrar no ramo e ainda não possui muitos conhecimentos sobre o assunto, a assessoria de especialistas é recomendada.

Se até agora esse investimento pareceu interessante para você, confira os cuidados para ter sucesso ao investir em joias:

O que observar para avaliar se investir em joias vale a pena?

Vários critérios determinam o valor de uma joia. Qualidades como a cor, a pureza e os quilates podem ser certificados por empresas especializadas. Também existem cuidados que devem ser tomados para fazer uma boa negociação. Tudo vai depender do seu propósito.

Confira os aspectos gerais que você deve considerar ao investir em joias:

Beleza

Qualquer pessoa pode olhar uma joia e se encantar com a sua beleza.

Porém, para fins de comércio, a beleza de uma joia não é definida somente pela aparência, mas por uma série de critérios como:

  • o brilho;
  • a cor;
  • e a dispersão (refração da luz branca no interior da pedra).

Somente um olhar mais apurado saberá julgar.

Composição

Um especialista também saberá dizer se a pedra sofreu algum tratamento, tingimento ou se a joia está composta de mais de um tipo de metal. A pureza é um aspecto muito valorizado no varejo.

Peso

Tratando-se de ouro e de prata, a cotação é padronizada e, por isso, o peso é importante, principalmente para quem quer usá-lo como garantia em casas de penhor.

Raridade e demanda

Estamos falando de minérios, cuja oferta depende de fatores que não são totalmente controláveis pelo ser humano. Obviamente, quando há uma natural escassez de algum metal, isso aumenta o seu valor, sobretudo se houver alta demanda.

Lapidação

Avalia-se a qualidade do corte da pedra, que pode ser liso, misto ou facetado. Por exemplo: ao contrário do que muitos pensam, “brilhante” não é a denominação de uma pedra em si, mas sim o nome de um corte específico, que é redondo e geralmente tem 57 a 58 facetas.

Durabilidade

A durabilidade é avaliada segundo a resistência da pedra. O diamante é o mineral mais duro de todos e, por isso, é um dos mais caros.

Design

Nas aquisições para fins pessoais, joias são altamente avaliadas se assinadas por designers famosos ou se forem de grifes com boa reputação. Já nas compras para revender, quanto mais despersonalizada a pedra, melhor.

Preço de aquisição

Comprar pedras por preços baixos é fundamental para obter boa rentabilidade. Na comercialização, fatores como a lapidação e o design encarecem a joia. Sendo assim, se o seu propósito é ter lucro na alienação, é interessante comprar diretamente de vendedores primários.

Origem

A credibilidade do fornecedor é sempre levada em consideração para evitar fraudes e pedras falsificadas. Muitas joalherias têm um certificado internacional de qualidade para transmitir essa confiança aos investidores.

Tributação

Em transações internacionais, é importante ficar atento à incidência do IPI.

No Brasil, se o ouro não foi transformado em produto (joia), a sua alienação não está sujeita à incidência de ICMS. O ouro, nesse caso, é considerado um ativo financeiro. Na sua 1ª aquisição, o imposto que incide é sobre a operação financeira (IOF).

Quando o ouro é considerado como mercadoria para a confecção da joia, incide o ICMS.

Quais são os mercados mais interessantes?

China

A demanda por prata, diamante e ouro branco tem aumentado no mercado chinês devido à abertura econômica e cultural para peças associadas a costumes ocidentais, como os anéis de noivado, que até pouco tempo estavam mais restritos ao ouro amarelo.

A China também tem se mostrado um mercado aberto à presença de estrangeiros nesse setor, inclusive com maiores facilidades para quem deseja empreender.

Panamá

O comércio de joias no Panamá tem se fortalecido devido à atuação da Bolsa de Diamantes do Panamá, a mais nova da espécie no mundo.

O sucesso da bolsa pode ser explicado pela localização estratégica (o prédio está situado em uma zona livre de impostos) e por conter várias filiais de empresas renomadas do mundo inteiro, agregando segurança e credibilidade.

Emirados Árabes Unidos

A consolidação de Dubai como um dos maiores centros econômicos do mundo colocou a cidade na rota dos investidores de joias, principalmente do ouro.

É em Dubai que está o maior mercado de ouro do mundo, o Gold Souk, no qual também são vendidas várias outras joias polidas em pedras preciosas de vários tipos.

O investimento em joias, sem dúvida, oferece muitas possibilidades interessantes, e a rentabilidade pode ser alta em determinadas situações. Por serem bens associados ao luxo, à tradição e ao bom gosto, as joias compõem um mercado no qual muitos permanecem por paixão, mas também por conquistarem boa rentabilidade em negociações do tipo.

Se sua intenção é meramente financeira, leia e pesquise bastante antes de alocar o seu patrimônio e não se perder nesse mercado, que é composto de profissionais e investidores bastante experientes.

E você, acha que investir em joias vale a pena? Deixe o seu comentário!

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O Portal André Bona dedica-se a produção de conteúdo de gestão e educação financeira tanto para indivíduos como para empresas.

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