Tônica da Semana: IBOV e o Bonde Pesadão!
Tiros no Macdonalds
Tem algumas coisas que não adianta, batem na nossa “lata” e nos dão conta da realidade. Semana passada presenciei um a polícia atirando em 2 caras numa moto que não quis parar. Estava no drive-thru do Macdonalds a espera de um singelo sundae…doidera neh? Foi longe até, mas imagina…hoje em dia o cara perde a vida por bobagem…perder por um sundae do Mac não seria algo legal.
Esse blog é pessoal, vocês sabem por isso estou comentando isso…
Mas outra coisa que foi tipo um belo tapa na “minha lata” foi isso aqui:
IBCBR
Semana que passou tivemos a notícia de que a economia brasileira registrou retração de 0,13% no 1T18 ante o 4T17 segundo o IBC-Br que é uma espécie de “prévia” do PIB … essa retração é a primeira desde o 4T16! Ainda que ante o 1T17 tenha havido alta de 0,86% é muito pouco e um banho de água fria nas expectativas … mercado apontava uma queda de 0,10% no mês de março (o dado é mensal), veio em -0,74%. As fotos ficaram feias:
E óbvio que o resultado natural é a revisão das estimativas para baixo…no último Focus já teve redução de 2,7% para 2,51%…só esperar que vem mais.
Junto a isso as notícias de Argentina são sofríveis…taxa de juros de 40%, Peso despencando e o país tendo que voltar a bater na porta do FMI
“BRAZIL SER MESMA COISA QUE ARGENTINA NON EH MESMO” dizem os gringos.
Pode parecer que não…mas já morei fora…Irlanda e Inglaterra…algumas vezes aconteceu a clássica “ah você é brasileiro…fala espanhol neh?”
Enfim…o que aconteceu foi que o nosso Risco também subiu porque querendo ou não os argentinos são importantes parceiros comerciais…(abaixo o gráfico do CDS que é um título de proteção ao risco…quando ele sobe significa que os investidores se mostram receosos com a situação do país).
Pronto…cara aperta o botão e lá se foi o dólar escalando. Falei dele a primeira vem em 12/03/2018 e depois dia 26/03/2018 comentando que tinha feeling que ia subir. Mas confesso que…[…]
Leia o texto na íntegra no blog BUGG – Análises Econômicas e de Investimentos, de William Castro Alves.