Tônica da Semana: : sambaaaa, na cara dos inimigos Ibov
Voltei depois do Carnaval onde pude mostrar as belezas do Rio de Janeiro a família da minha noiva que são ingleses. Eles adoraram o Rio e o carnaval…tks GOD nada de ruim nos aconteceu.
Voltando ao mercado, na última tônica da semana comentei que era melhor o investidor “apertar os cintos” pois após a forte performance de janeiro (comento mais aqui na Carta de Gestão da VGR) seria natural algum estresse. No caso o que havia acontecido foi aquele susto com os índices de volatilidade.
Nesse sentido, as coisas parecem voltar a normalidade com o VIX arrefecendo e voltando aos patamares de outrora….foi apenas um tiro (que tiro foi esse?) que assustou a galera.
Mas o que ainda fica em questão é o fato do Dólar ainda mostrar fraqueza relativa entre grande parte das moedas ao redor do globo…dá uma olhada:
E isso fica ainda mais intrigante quando tu olhas a treasury 10y e vê que as taxas vem subindo por lá o que em tese deveria atrair capitais não?
E não existe um economista que estime um não crescimento ou um ano ruim para economia americana…logo, porque o dólar tão fraco? Porque as demais moedas sambam na cara da inimiga o Dólar?
Encontrei uma explicação que achei satisfatória no Financial Times que é essencialmente baseada em fluxo! Rotation de posições mesmo…saindo de US e indo pra Japão, Europa e também para os emergentes. Muita gente surfou bem o fechamento de juros lá fora e a porrada que muitas ações deram…com o mundo voltando a crescer, muitos gestores buscam alpha em outros terrenos.
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Leia o texto na íntegra no blog BUGG – Análises Econômicas e de Investimentos, de William Castro Alves.