O tema educação financeira se mantém como um tabu para a maioria dos brasileiros nos dias de hoje. O ranking global que mede o nível de educação financeira da população de mais de 140 países, realizado pela S&P Ratings Services Global Financial Literacy Survey, revelou que o Brasil ocupa a 74ª posição neste quesito, atrás de alguns dos países mais pobres do mundo, como Madagascar e Zimbábue.
O fato é que as pessoas costumam pensar que investir dinheiro é uma tarefa complicada e restrita aos donos de grandes fortunas. Além disso, há uma crença no Brasil de que aplicar capital é arriscado e, por isso, a melhor opção é guardar o dinheiro no banco.
Entretanto, é preciso superar esse mito e entender, de uma vez por todas, que investir é garantir qualidade de vida e tranquilidade para o futuro.
Se você também tem medo de investir ou não sabe por onde começar, não deixe de conferir o post de hoje! Vamos falar sobre os títulos públicos: excelentes opções para quem quer poupar recursos com maior rentabilidade, segurança e baixo custo. Acompanhe!
Afinal, o que são títulos públicos?
Os títulos públicos são ativos emitidos pelo governo federal com o objetivo de captar recursos para pagar a dívida do Estado, bem como para financiar as atividades essenciais à população, como a construção de escolas, compra de equipamentos para os hospitais e construção de estradas.
Isso significa que, ao comprar um título público, você emprestará dinheiro para que o governo pague o montante que deve. No futuro, os recursos emprestados lhe serão devolvidos com acréscimo de juros — esses juros serão a rentabilidade de sua aplicação.
Se pensarmos no governo como uma empresa, chegaremos à conclusão de que a compra de títulos públicos apresenta baixíssimo risco, afinal, é extremamente improvável que um governo quebre. O Estado é uma instituição sólida e o risco de crédito para o investidor é quase inexistente.
Os títulos públicos federais são ativos de renda fixa, ou seja, no momento da compra do papel, o investidor já sabe quais serão os parâmetros de rentabilidade do investimento. Por isso, de modo geral, esses títulos sofrem menos oscilações do que os ativos de renda variável.
A Secretaria do Tesouro Nacional (STN), órgão da administração pública direta e encarregada de organizar a administração financeira e a contabilidade federal, emite e implementa as operações envolvendo os títulos da dívida pública do país.
Quais são os tipos de títulos públicos?
Os títulos públicos oferecem diferentes condições de rentabilidade e prazos de resgate. Conheça, em detalhes, cada tipo de título público:
Títulos Prefixados
Quando o investidor compra um título prefixado, ele sabe exatamente a rentabilidade do papel se o mantiver até a data de vencimento. Por apresentar rendimento predefinido, o lucro será nominal, ou seja, para calcular a rentabilidade real, será necessário descontar a taxa de inflação.
Esses títulos são indicados para períodos de alta da taxa básica de juros — a Taxa Selic. Por isso, se a perspectiva é de que essa taxa se mantenha mais alta do que a taxa prefixada do título para o período, vale a pena considerar a compra dos prefixados.
Dentre suas principais características, podemos destacar:
- fluxo simples — há uma aplicação e um resgate;
- o investidor sabe exatamente o valor bruto do título, em reais, a ser recebido na data de vencimento;
- maior disponibilidade de vencimentos no Tesouro Direto.
Para entender melhor como funciona a rentabilidade desses títulos, vamos imaginar um exemplo. Suponha que você invista R$ 1.000,00 em um título, com vencimento de 1 ano e rentabilidade de 10% ao ano. Se você esperar o exato 1 ano para resgatar seus recursos, receberá ao final R$ 1.100,00.
Essa situação mudará se você fizer o resgate antecipado, nesse caso, a sua rentabilidade poderá ser menor ou maior do que a contratada, a depender das condições do mercado no dia da venda do título.
Títulos públicos prefixados disponíveis no mercado
Conheça os títulos públicos prefixados disponíveis atualmente para negociação no Tesouro Direto:
Tesouro Prefixado (LTN)
O Tesouro Prefixado, anteriormente chamado de LTN (Letras do Tesouro Nacional), possui a sua rentabilidade definida no momento da compra.
O seu fluxo de pagamento é simples, o que significa que o investidor faz a aplicação e recebe o valor investido, somado à rentabilidade, na data do vencimento do título.
Assim, se você aplica capital e deixa seus recursos permanecerem investidos até o momento do resgate, sem vender os títulos antecipadamente, saberá exatamente o retorno no início da aplicação.
Tesouro Prefixado com Juros Semestrais
Com o antigo nome de NTN-F (Nota do Tesouro Nacional – Série F), o Tesouro Prefixado com Juros Semestrais funciona de forma bastante semelhante ao Tesouro Prefixado — caso você compre esse título e permaneça com ele até a data de seu vencimento, a rentabilidade recebida será exatamente a contratada no momento da compra.
A grande diferença em relação ao título anterior é que, no caso do Tesouro Prefixado com Juros Semestrais, o investidor recebe a rentabilidade sob a forma de juros em cupons semestrais, o que é uma excelente vantagem no quesito liquidez e possibilidade de reinvestimentos.
O Tesouro Prefixado com Juros Semestrais é indicado para o investidor que deseja receber uma remuneração a cada 6 meses, e que espera que a taxa de juros prefixada será maior que a taxa básica de juros (Selic) ou que a taxa de inflação.
Títulos Pós-fixados
Ao contrário dos títulos prefixados, os juros dos ativos pós-fixados não são informados ao investidor quando ele compra o papel. Em outras palavras, você só saberá o retorno da aplicação no futuro, de acordo com as variações do mercado.
A rentabilidade nesses títulos costuma ser atrelada a algum índice, como a taxa de juros básica Selic ou o Índice Nacional de Preços do Consumidor Amplo (IPCA).
Para que você entenda melhor como funcionam esses indicadores ou indexadores, preparamos uma breve explicação sobre eles:
Taxa Selic
A taxa Selic é a taxa de juros básica da economia e é por meio dela que os bancos determinam os juros cobrados por empréstimos e a rentabilidade de alguns de seus ativos.
É o COPOM (Comitê de Política Monetária) o órgão responsável por elevar ou reduzir a taxa Selic. Quando a inflação sobe, o governo, com o objetivo de desaquecer a economia, tende a elevar a Selic e a tornar o crédito mais caro.
Sob o ponto de vista dos títulos públicos, quanto mais elevada for a Selic, maior será a atratividade e a rentabilidade dos títulos indexados à taxa.
Esses ativos possuem menor rentabilidade mas, por outro lado, apresentam menor volatilidade, ou seja, o investidor pode vendê-los antes do vencimento sem maiores perdas.
IPCA
O IPCA é o índice oficial da inflação. Quando esse índice sobe, significa que haverá um reajuste geral de preços para o período. Ou seja, alguns itens de consumo e serviço ficarão mais caros ao comprador.
Os investimentos atrelados ao índice IPCA tornam-se mais lucrativos em épocas de alta da inflação e são indicados para quem deseja investir a longo prazo para comprar a casa própria, por exemplo.
Títulos públicos pós-fixados disponíveis no mercado
Acompanhe os títulos pós-fixados oferecidos pelo Tesouro Direto:
Tesouro IPCA+
Anteriormente conhecido como NTN-B Principal (Nota do Tesouro Nacional – Série B Principal), o Tesouro IPCA+ é atrelado ao índice de inflação. Por isso, permite que o investidor obtenha rentabilidade em termos reais, o que aumenta o seu poder de compra diante das flutuações de preço.
Apresenta fluxo de pagamento simples: quem compra o título, resgata o valor aplicado somado à rentabilidade na data em que o título vencer.
Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais
Antigamente chamado de NTN-B (Nota do Tesouro Nacional – Série B), essa aplicação, assim como a anterior, é um título indexado à taxa IPCA. A diferença é que, aqui, o investidor recebe os rendimentos por meio de juros semestrais e, na data do vencimento do título, recebe o valor investido mais o pagamento do último cupom de juros.
Tesouro Selic
O Tesouro Selic, também conhecido como LFT (Letra Financeira do Tesouro) é indexado à taxa de juros básica Selic. Assim, sua remuneração é formada pela flutuação diária dessa taxa registrada entre a data de liquidação da compra e a data de vencimento do título.
A rentabilidade poderá ser afetada pela valorização ou desvalorização do título no momento da venda. Em termos simples, se a Selic estiver menor no dia da venda em relação ao dia em que o título foi adquirido, a lucratividade do investidor será menor.
O Tesouro Selic tem fluxo simples de pagamento: o investidor aplica e recebe o valor de face no momento do resgate do título.
Como investir em títulos públicos?
Agora que você já sabe melhor o que são títulos públicos e quais são as opções disponíveis para aplicação, vamos ao que realmente interessa: como começar a investir nesses ativos? Confira o passo a passo!
1º Passo: abra uma conta em uma corretora de valores
As corretoras de valores são instituições financeiras responsáveis por realizar as operações de compra e venda de ativos entre o investidor e o mercado. As corretoras são imprescindíveis porque o investidor não consegue comprar os títulos públicos diretamente no site do Tesouro Nacional.
Também é possível investir em títulos públicos por meio de alguns bancos. Para fazer um bom negócio, fique atento às taxas de administração cobradas pelas instituições e aos ativos oferecidos. No site da BM&FBovespa é possível consultar todas as corretoras credenciadas.
Abrir uma conta para fazer os investimentos costuma ser um procedimento extremamente simples e sem custos. As corretoras, geralmente, oferecem a abertura de contas pela internet e os documentos do cliente podem ser enviados de forma digitalizada.
Em poucos dias, a conta estará aberta e você poderá ter acesso aos títulos públicos do Tesouro Direto e começar as suas primeiras aplicações na área logada no site da instituição.
2º Passo: pesquise as opções que melhor se adequem aos seus objetivos
Como mencionamos, o Tesouro Direto oferece várias opções de ativos com diferentes rentabilidades e prazos de vencimento. Dessa forma, é importante que você se questione alguns pontos.
- Quais são os seus planos? Fazer uma viagem daqui a 3 anos? Comprar a casa própria em 10 anos?
- Você corre o risco de precisar do dinheiro aplicado antes do vencimento e ter de resgatá-lo de forma antecipada?
- Quais são as perspectivas econômicas para os próximos anos? Aceleração econômica? Alta dos preços?
Com essas respostas em mente, ficará mais fácil comprar títulos que se encaixem em seu perfil e evitar perdas.
3º Passo: acompanhe seus investimentos
Após decidir onde aplicar seus recursos, será necessário acompanhar seus investimentos para saber se o retorno está valendo a pena. Mudanças na economia podem afetar a rentabilidade dos títulos e, muitas vezes, será vantajoso vendê-los antes do vencimento.
O acompanhamento dos investimentos poderá ser feito direto pelo site do Tesouro Nacional ou, ainda, pelo site da corretora. Algumas instituições financeiras disponibilizam, inclusive, uma assessoria gratuita e online para que seus clientes tirem dúvidas a respeito do Tesouro Direto.
4º Passo: diversifique a sua carteira
A diversificação da carteira de investimentos é uma estratégia importante para o gerenciamento de riscos e ganho de rentabilidade. Isso ocorre porque, ao “colocar todos os ovos na mesma cesta”, você ignora o comportamento do mercado e concentra todos os seus recursos em um ativo que poderá deixar de render bons frutos.
No caso dos títulos públicos, é importante montar uma carteira de investimentos com ativos de reajam de forma diferente às oscilações econômicas. Assim, se você comprou um título pós-fixado indexado à taxa de inflação, seria interessante investir um pouco de capital em ativos indexados à taxa Selic.
Vale lembrar que esses dois indicadores costumam se comportar de maneira contrária: em momentos de alta da inflação, tende-se a elevar a taxa Selic para que os preços se regularizem. Desse modo, a taxa IPCA tende a abaixar quando a taxa de juros é majorada.
Quais são as principais vantagens e desvantagens do investimento?
Como toda moeda tem dois lados, investir em títulos públicos pode ser um excelente ou um péssimo negócio. Acompanhe os prós e os contras desses ativos da dívida pública!
Vantagens
Conheça 4 bons motivos pelos quais você deve começar a investir no Tesouro Direto agora mesmo!
Segurança
O fator segurança é, sem dúvidas, o maior atrativo dos títulos públicos. Embora não exista aplicação sem riscos, o Tesouro Direto é a opção de investimento considerada mais segura no mercado financeiro atual.
Os títulos públicos são 100% garantidos pelo Tesouro Nacional. Isso equivale a dizer que, se o governo venha a falir e não consiga pagar seus credores, ele poderá, em último caso, emitir mais moeda para quitar suas dívidas.
Dessa forma, os títulos públicos são mais seguros do que a própria caderneta de poupança, que é garantida pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC) apenas para valores até R$ 250 mil.
Valores mínimos baixos
Ao contrário de outros investimentos de renda fixa como as LCI’s, LCA’s e CDB’s em que os valores iniciais para investir costumam ser superiores a R$ 10 mil, o investimento mínimo nos títulos públicos é baixo.
É possível investir no Tesouro Direto com R$ 30. Assim, para quem deseja começar a poupar recursos em um ativo com melhor rentabilidade do que a poupança e tem medo de investir em opções menos conservadoras, os títulos públicos são uma opção a ser considerada.
Variedade
O Tesouro Direto oferece ao investidor a possibilidade de montar uma carteira flexível de ativos. É possível combinar títulos com diferentes rentabilidades, prazos de vencimento e fluxos de pagamento.
Com várias alternativas, você poderá diversificar a sua carteira e comprar títulos que estejam de acordo com os seus objetivos financeiros.
Simplicidade
Aplicar no Tesouro Direto é muito simples, o que torna o investimento atrativo para os investidores de primeira viagem. Após abrir uma conta na corretora de valores, a instituição lhe mostrará os títulos públicos disponíveis com seus respectivos valores mínimos e prazos de validade.
Na calculadora do Tesouro Nacional é possível, ainda, simular os retornos líquidos dos investimentos em poucos cliques. Para isso, basta preencher as informações como o nome do título, data da compra, data do vencimento, valor investido, taxa no papel e taxa de administração da corretora.
Desvantagens
Confira agora alguns pontos negativos dos títulos públicos que vão lhe ajudar a refletir se esse investimento é ideal para você.
Baixa rentabilidade
Comentamos acima que os títulos públicos permitem aportes iniciais muito baixos se comparados com outros ativos de renda fixa. Por isso, são recomendados para quem possui poucos recursos para investir de maneira imediata.
Para investidores menos conservadores, com um montante de capital mais significativo, o Tesouro Direto não é exatamente a opção mais lucrativa e rentável. Há outros ativos de renda fixa e de renda variável que valem mais a pena para esse perfil de investidor.
Cobrança de taxas
A cobrança de taxas para investir é outra desvantagem dos títulos públicos. São duas as taxas cobradas: uma pela BM&FBOVESPA e outra pela instituição financeira.
A BM&FBOVESPA cobra uma taxa de custódia de 0,3% a.a sobre o valor dos títulos, referente à guarda, movimentação e disponibilização de informações sobre saldos. Essa taxa incide diariamente a partir da data da compra.
Em relação às instituições financeiras, é facultada a cobrança de taxas de administração. O Tesouro Direto informa em seu site as taxas cobradas por cada instituição — antes de comprar um título público é importante se informar sobre os custos.
Tributação
Infelizmente os títulos do Tesouro Direto são tributados pelo Imposto de Renda (IR), tendo como base a tabela regressiva. Os dias para efeito de incidência do IR são contados a partir da data da compra.
Entretanto, mesmo com a desvantagem da tributação, os títulos públicos apresentam rentabilidade considerável se comparados à caderneta de poupança, por exemplo.
A tabela de tributação de IR para o Tesouro Direto funciona da seguinte forma:
- Prazo de até 180 dias de investimento — Alíquota de IR de 22,5%;
- prazo de 181 até 360 dias — Alíquota de 20,0%;
- prazo de 361 até 720 dias— Alíquota de 17,5%;
- prazo acima de 720 dias — Alíquota de 15,0%;
Risco de liquidez
Dissemos acima que, hoje, os títulos públicos são atrelados a dois índices principais: a taxa Selic e o IPCA. Por isso, qualquer mudança nos juros ou alta da inflação afeta o valor dos papéis de forma a valorizá-los ou desvalorizá-los.
Desde o início do ano, o COPOM vem reduzindo gradualmente a taxa de juros para que a economia retorne o crescimento. Com isso, muitos investidores que aplicaram capital em títulos públicos indexados à taxa Selic vêm sofrendo com a desvalorização desses ativos.
Se esses investidores tiverem que resgatar seus recursos agora, não terão feito um bom negócio, já que o valor a ser recuperado não será o acordado na data da compra do título.
Esse é só um exemplo de como as oscilações na economia afetam a rentabilidade dos ativos da dívida pública para aqueles que precisam vender os papéis de forma antecipada. Por esse motivo, é preciso planejamento e estudo para a compra de ativos com menor risco de liquidez.
Um pouco mais sobre o Tesouro Direto
Falamos várias vezes ao longo deste post em Tesouro Direto e, nessa altura, você deve estar se perguntando o que significa esse termo! Então, vamos lá!
O Tesouro Direto é um Programa do Tesouro Nacional, criado em 2002 em parceria com a BMF&F Bovespa, com o objetivo de facilitar e permitir o acesso de pessoas físicas à compra e venda dos títulos públicos federais.
Antes de 2002, pessoas físicas só podiam investir no Tesouro Direto de forma indireta, por meio de fundos de renda fixa. Além disso, as corretoras costumavam cobrar altas taxas de administração, sobretudo, em operações de baixo valor. Assim, os títulos públicos eram considerados de baixíssima atratividade.
O Programa permitiu que as transações passassem a ser feitas por meio da internet e democratizou as aplicações — com apenas R$ 30 é possível começar a investir!
Dessa forma, o Tesouro Direto tem o importante papel de diversificar e proporcionar ao investidor iniciante opções de aplicação com alta rentabilidade, diferentes prazos de resgate e fluxos de remuneração.
Diante dos recentes rumores sobre a reforma das regras da previdência, começar a poupar e a investir em títulos rentáveis nunca foi tão necessário para garantir segurança e qualidade de vida no futuro.
Por isso, o Tesouro Direto vem, cada vez mais, ganhando novos adeptos. Afinal, esse investimento ganha disparado da poupança e de outras opções mais conservadoras.
Entretanto, como todo investimento apresenta riscos, buscar aprofundar seus conhecimentos e saber especular no Tesouro Direto é fundamental para comprar os títulos certos para o seu perfil e obter rendimentos vantajosos.
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2 Comentários
Com a quebra do governo brasileiro que uma hora vai acontecer!! Ele teria um lastro
Para poder emitir notas!! Nesses caso os títulos perderiam muito seu valor e o dinheiro investido desvalorizaria demais também??? Não? ? Pois se emitir notas alem do que pode baguncaria toda a economia! ! To certo ou estou falando besteira Andre bona!! Obrigado pela atenção
Seria uma boa comprar um título atrelado a SELIC agora?