Você sabe o que é economizar grana por meses e, em momentos de descontrole ou por causa de emergências, acabar com toda a poupança? Essa situação é muito comum. Entretanto, ao seguir algumas dicas para economizar dinheiro é possível resolver esse problema de uma vez por todas!
Foi pensando em lhe ajudar nessa tarefa que criamos este guia completo com as 7 verdadeiras razões para economizar grana, os obstáculos que impedem as pessoas de conseguirem poupar, as 7 dicas para reverter essa situação e os tipos de investimento mais adequados para quem está nesse estágio da vida financeira. Continue com a gente e confira!
1. Os 7 motivos verdadeiros para economizar dinheiro
Sempre que uma pessoa tem uma meta clara, quantificável financeiramente e com um prazo determinado para ser alcançada, ela dobra as suas chances de sucesso. Ao contrário, quando os objetivos são vagos, eles dificilmente serão atingidos.
Por exemplo, uma pessoa pode sonhar a vida inteira em passar 15 dias de férias com sua família na Disney e nunca se programar para ir. Outra pode fazer um orçamento e determinar que usará o 13º salário de 2 anos seguidos para levar sua família e, em apenas 24 meses, realizar sua meta.
No entanto, alguns motivos para economizar dinheiro podem gerar mais pobreza do que riqueza, mais aparência e menos bem-estar. Como é o caso de pessoas que financiam carros de luxo, mas não possuem as condições para realizar sua manutenção ou pagar seus impostos anualmente.
Conheça alguns motivos que farão você economizar mais grana e atingir suas metas!
1.1. Equilibrar a relação despesas x receitas
Em 2017, 55,6% das famílias brasileiras tinham algum tipo de dívida e 22,7% tinham alguma conta atrasada, segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). O detalhe é que estes são os menores índices desde 2010, consegue acreditar nisso?
A principal razão para esta situação é que as famílias tendem a elevar seu padrão de vida, mesmo sem aumentar suas receitas ou acabam fazendo parcelas e financiamentos que, somados aos seus gastos mensais, superam seus ganhos. Ou seja, gastam mais do que recebem!
A saída para esta situação é equilibrar a relação entre despesas e receitas, prevendo que nenhuma dívida significativa seja feita no período em que a família se esforçará para adequar suas despesas às suas fontes de renda.
1.2. Estar pronto para emergências
Ter serenidade para encarar as situações mais difíceis é o segundo motivo para poupar.
Quer ver como isso faz diferença?
Robson é casado e tem dois filhos. Ele possui apenas um carro que serve a toda a família. Agora, imagine que o carro quebrou e seu conserto demorará 2 dias. O que você faria se estivesse no lugar do Robson para levar seus filhos para a escola e deixar sua esposa no trabalho?
A resposta de muitos seria: “Usaria o transporte público” ou “Chamaria o Uber”. A questão é que, se cada pessoa gastar R$ 4,50 em transporte por dia, em um dia as despesas seriam de R$ 36,00. Com o Uber, o valor seria ainda maior.
Contudo, é possível alugar um carro por menos de R$ 50,00 a diária. Ou seja, você teria um pequeno custo a mais, para manter condições semelhantes de conforto para sua família.
Sem uma reserva de emergência, o Robson ficaria tão apavorado com os custos de manutenção do veículo que facilmente ignoraria essa opção. Não é mesmo?
Uma reserva emergencial é fundamental para não comprometer suas economias, investimentos e tranquilidade diante de imprevistos.
Por isso, ter uma reserva financeira que cubra de 3 a 6 meses de suas despesas mensais é um bom motivo para economizar grana!
O detalhe é que quanto menores forem suas despesas, menor será a necessidade de uma alta reserva de emergência, pois o valor da última depende da média de seus gastos mensais.
1.3. Comprar uma casa
Comprar uma casa para morar é um terceiro bom motivo. Afinal, ter uma moradia representa segurança para sua família.
Contudo, quase sempre os financiamentos habitacionais não são boas escolhas. Isso porque facilmente um imóvel de 100 mil precisará de quase 300 mil para ser quitado, se a taxa de juros for de 10% ao ano e o prazo, de 30 anos.
Ou seja, se você acredita que conseguirá pagar as prestações nesse prazo, então também deve acreditar que com 10 anos seria possível seguir dicas para economizar dinheiro e quitar o imóvel em 1/3 do tempo.
Logo, economizar para comprar um imóvel é um bom objetivo. Afinal, durante o tempo em que você economiza os juros funcionarão a seu favor e, após este prazo, o valor gasto com o empréstimo poderia ser usado para conquistar outros objetivos.
1.4. Conquistar a independência financeira
Ser independente financeiramente significa ter receitas que não dependam diretamente do seu trabalho para serem geradas.
A principal forma de atingir a independência é manter investimentos capazes de gerar juros que paguem suas despesas mensais.
Não acredite que isso é difícil, pois não é!
Por exemplo, se você poupar R$ 500,00 por mês, durante 30 anos, obtendo uma taxa de juros mensal de 0,8%, terá economizado apenas 180 mil reais nesse período, mas sua reserva será superior a 1 milhão, pois os juros e o tempo atuarão a seu favor.
Mantendo as mesmas condições, você poderia retirar mensalmente, mais de 6 mil reais mensais, sem consumir nenhuma parte do valor poupado.
O que você faria com esse montante mensal, sendo recebido sem nenhum esforço laboral?
1.5. Aproveitar oportunidades para ganhar mais dinheiro
Quanto mais riscos você assume, mais retorno um investimento pode trazer. Contudo, assumir muitos riscos sem ter uma reserva financeira ou comprometer valores destinados a metas e objetivos de longo prazo, como a independência financeira, pode gerar desmotivação em seu esforço para economizar grana, principalmente caso algo não saia como o esperado e você tenha prejuízos.
Isso é o que ocorre com muitas pessoas que investem em ações de empresas acreditando em uma supervalorização e, no curto prazo, veem acontecer o contrário, entram em pânico e vendem seus papéis com prejuízo.
Após essa experiência, decidem nunca mais fazer investimentos em ativos de maior risco, como fundos imobiliários ou ações.
Por isso, em geral, somente as pessoas que já possuem certa quantidade de dinheiro investido em títulos mais seguros é que deveriam se expor a maiores riscos.
1.6. Garantir o padrão de vida
Um sexto motivo é não diminuir o padrão de consumo quando chegar a hora de se aposentar ou parar de trabalhar.
Atualmente, os brasileiros já perceberam que a previdência pública será cada vez mais insuficiente para permitir uma boa aposentadoria para seus contribuintes.
A saída é ter recursos investidos que garantam sua liberdade financeira e tornem a receita gerada pela previdência pública apenas mais um pequeno valor – e não o principal, a ser recebido mensalmente durante a aposentadoria.
1.7. Auxiliar seus familiares
O último motivo é a possibilidade de ajudar seus pais, filhos ou parentes em algumas situações.
Por exemplo: tendo uma boa poupança, você conseguirá destinar uma parte dos rendimentos para pagar um plano de saúde para seus pais quando estiverem na terceira idade ou poderá ajudar seus filhos a pagarem seus estudos na juventude.
A ideia não é usar um valor que comprometa sua poupança ou seu padrão de vida, mas utilizar os juros para subsidiar esses auxílios a seus familiares. Isso só será possível se você tiver uma quantidade de grana investida!
2. O que nos faz NÃO economizar grana
Existem 5 obstáculos que impedem as pessoas de economizar dinheiro. Agora que você já conhece bons motivos para poupar, vamos entender como eliminar essas barreiras.
2.1. Priorizar o curto prazo
Quantas vezes você já disse para si: “Você merece comer nesse restaurante caro!”, “Você precisa dessa camisa de marca” ou “Você tem que trocar de carro”?
Na verdade, você merece ser independente financeiramente para nunca mais ter que se privar de itens indispensáveis para a manutenção de seu padrão de vida. Todo o resto pode ser relativizado.
Contudo, os argumentos do merecimento e da necessidade são muito fortes. Algumas vezes, eles nos levam a trocar o bem-estar no médio e longo prazo, por um prazer momentâneo no presente.
Uma forma de evitar essa priorização do presente é utilizando dinheiro em espécie para atender a esses pequenos caprichos, ao invés de usar o cartão de crédito ou crediários. Caso você não tenha o dinheiro, então a compra deve ser adiada.
Já no caso da compra de um item de maior valor, como um carro, a solução seria criar uma meta e economizar o dinheiro durante um período, sem comprometer outros objetivos de longo prazo.
2.2. Ignorar pequenos gastos
Se você mapear seus gastos mensais, quanto os cafezinhos diários representariam em suas despesas? Somando todas as compras com valor inferior a 30 reais, quanto elas comprometeriam de suas receitas?
A tendência é ignorar pequenos gastos e considerar que eles são pouco representativos em nosso consumo. Contudo, é comum que eles atinjam entre 10 e 15% dos nossos gastos mensais.
Agora calcule o quanto você teria se tivesse economizado esse mesmo valor todos os meses desde que começou a trabalhar. Seria uma boa poupança, não é mesmo?
Também nessa situação, parar de usar o cartão de crédito e gastar apenas quando tiver dinheiro na carteira, ajudará a tornar esses pequenos gastos menos ignoráveis.
2.3. Tentar ganhar dinheiro “fácil”
Quanto maior a rentabilidade e as possibilidades de ganho um investimento tem, maiores são as chances de prejuízo e os riscos envolvidos.
Essa regra vale para quase todo tipo de investimento. Por exemplo, ao comprar uma debênture com alta taxa de juros, significa que estamos emprestando nosso dinheiro para uma empresa com maior potencial de calote que outras.
Outro exemplo é comprar um título de capitalização ou apostar semanalmente na loteria acreditando na sorte de ganhar dinheiro ao ser premiado. Em ambos os casos, as chances de ganhar são infinitamente menores do que a realidade de perder dinheiro a cada nova aposta.
O pensamento de ganhar muita grana no curto prazo é mais ligado ao perfil de apostadores que de investidores. No caso de títulos de capitalização e loterias, por exemplo, o ato de não perder dinheiro já seria uma maneira de ganhar.
Então, fuja da lógica de tentar ganhar dinheiro fácil e tenha como aliados o tempo e os juros compostos para otimizar seus esforços de economizar grana.
2.4. Perder o poder de compra no futuro
Há um medo bastante comum entre os brasileiros: o medo de economizar e perder o poder de compra no futuro.
Imagine como seria ruim economizar grana por anos e depois descobrir que você não conseguirá comprar os itens desejados, por causa da inflação? Algumas pessoas ainda possuem o medo de poupar e o governo confiscar o valor, como ocorreu no governo Collor.
Esse medo é o que faz muitas pessoas priorizarem a compra de bens no presente ao invés de poupar para o futuro.
A forma de superar esse obstáculo é investindo em títulos mais seguros do que a poupança e que paguem uma taxa fixa de juros mais a variação da inflação, como é o caso do Tesouro Direto IPCA+.
O medo de perder dinheiro não pode te impedir de economizar grana e ter melhores condições financeiras no futuro.
2.5. Ter vergonha de dizer “não”
Quantas vezes você já entrou em uma loja e comprou algo apenas para se livrar do vendedor? Quantos convites para festas, jantares em restaurantes ou viagens você aceitou para não desagradar algum amigo ou familiar?
Ter vergonha de recusar convites ou de parecer ter menor poder aquisitivo pode comprometer sua poupança.
Contudo, ao pensar em consumir algo ou aceitar um convite, você deveria usar alguns critérios mais importantes que a aparência. Por exemplo, você poderia fazer as seguintes perguntas:
- Preciso desse item?
- O que esta atividade ou bem vai agregar em minha vida?
- Há algum outro bem mais útil que poderia ser adquirido com esse valor?
Ao usar esses ou outros critérios, você superará a barreira da vergonha e saberá dizer “não” para tudo o que não seja realmente importante para sua vida.
3. Afinal, como economizar?
Você já conhece os obstáculos e os motivos certos para manter firme sua decisão de poupar. Agora é hora de descobrir 7 dicas para economizar dinheiro sem dificuldades!
3.1. Mapeie suas receitas e despesas
Não há como gastar menos do que se ganha se você não souber quanto recebe e quanto é destinado para cada tipo de despesa.
Por essa razão, a primeira dica para economizar grana é saber qual é a sua receita líquida, quais são suas despesas fixas e quais são os gastos variáveis.
Para descobrir a receita líquida basta calcular qual o valor que sobra em sua conta após pagar todos os impostos ou despesas para realizar sua atividade laboral.
Por exemplo, se você for assalariado, sua receita líquida será o salário bruto, menos as deduções com INSS e imposto de renda.
O passo seguinte é identificar quais são as contas que você precisa pagar todos os meses. Esses serão seus gastos fixos.
Por exemplo: aluguel, condomínio, internet, conta de água, energia, gás, gastos com transporte e todos aqueles que são inevitáveis. Algumas contas podem ter um valor variável, como é o caso do consumo de água e energia, mas em seu planejamento é importante prever uma média de consumo.
O último passo é avaliar quais gastos são variáveis e podem ou não ocorrer. Este é o caso de refeições em restaurante, elas podem variar no valor e na quantidade de vezes em que você vai comer fora.
Use um caderno, planilha ou aplicativo para registrar cada despesa e receita que você tiver em um mês. Desta forma, você não precisará confiar na memória para criar um orçamento bem realista.
3.2. Avalie o que pode ser eliminado ou reduzido
A segunda dica para economizar dinheiro é avaliar quais gastos podem ser reduzidos sem muito sacrifício.
Por exemplo, você pode escolher entre ter TV a cabo ou assistir vídeos e séries pela internet. Também pode optar por comer em restaurantes com preços mais populares durante um ou dois meses e evitar usar algum dinheiro além de seu vale-refeição.
Pequenos sacrifícios podem tornar nosso consumo muito mais consciente e significativo, evitando que o esforço por economizar grana se perca em pequenas bobagens pouco importantes para nossas experiências.
3.3. Identifique como gastos essenciais podem ser reduzidos
As despesas com supermercado, açougue, padaria, feira são essenciais, mas também podem ser reduzidas com a compra de produtos de marcas concorrentes, um pouco de pesquisa ou ao aproveitar promoções.
Se o plano de saúde for fundamental para a família, por exemplo, uma negociação com a operadora ou até uma troca de plano pode gerar uma boa economia.
Quanto mais enxutos forem seus gatos, mais fácil será a conquista das suas metas.
3.4. Pague à vista quando houver descontos
Outra forma de reduzir seus gastos é pedir descontos sempre que for realizar um pagamento à vista.
Uma boa dica é usar um cartão de crédito com programas de recompensa para fazer compras sempre que não houver descontos, juros ou taxas extras. O valor da compra pode ser aplicado no Tesouro Selic, que tem rendimento diário e não mensal como a poupança. Desta forma, quando você pagar o cartão de crédito terá algum rendimento sobre o valor da compra e ainda contará com os pontos do programa de recompensas para trocar por outros itens.
3.5. Defina metas realistas
Após conhecer bem as suas despesas, você saberá quanto é possível poupar mensalmente para alcançar suas metas.
Logo, defina quais são seus objetivos, determine um prazo razoável para alcançá-los e qual será o valor economizado mensalmente! Ao seguir esses três passos você aumentará em muito suas chances de sucesso e reduzirá as chances de fracasso.
3.6. Coloque as metas em primeiro lugar
A penúltima dica é poupar primeiro e gastar depois!
Ou seja, assim que você receber, pague suas dívidas, invista o dinheiro destinado à realização das metas e, só então, pense em gastos menos essenciais.
Se você não poupar primeiro, sempre surgirá uma despesa inesperada ou uma oportunidade irrecusável que fará com que você use sua grana.
3.7. Celebre todas as conquistas
Sabe aquele jantar no restaurante caro? Ele será muito bem-vindo para comemorar a realização de uma meta.
Celebrar é a melhor maneira de fazer a família participar e entender como períodos de maiores esforços e privações trazem melhorias contínuas para a qualidade de vida de todos.
Por isso, ao planejar suas metas, inclua os gastos com a comemoração no montante necessário para conquistá-la!
4. Investimentos possíveis para quem economiza
O último passo a ser dado por quem quer economizar grana é aplicar os valores poupados em investimentos seguros, antes de pensar em obter maiores rendimentos e ganhos com aplicações financeiras.
Aqui valem dois tipos de investimentos: Títulos públicos e fundos de investimentos.
4.1. Tesouro direto
O maior programa de compra e venda de títulos públicos é o Tesouro Direto. Ele é considerado um investimento mais seguro do que a poupança e tem um rendimento superior ao dela.
Também existem diferentes tipos de títulos que podem ser adequados para cada uma de suas metas.
Por exemplo, o Tesouro Selic pode ser usado para manter sua reserva de emergência e para aplicar valores que serão usados em menos de 2 anos. Afinal, este é um título com rendimentos diários sobre o valor investido e você dificilmente venderá seu título com prejuízos.
Já o Tesouro IPCA+ pode ser usado para valores que não serão usados antes do vencimento do título. Neste caso, você tem a certeza de que receberá um retorno acima da inflação, pois o título remunera uma taxa de juros combinada no momento da compra, mais a variação do IPCA.
Contudo, se você vender seus títulos antes do vencimento, poderá ter prejuízos, uma vez que os papéis usam as taxas vigentes naquele momento.
Existem ainda os títulos pré-fixados onde você sabe exatamente quanto receberá no prazo acordado no momento da compra do título.
Ou seja, a escolha dos títulos dependerá de suas metas e estratégia.
4.2. Fundos de Investimento
Já imaginou ter um grande gestor de investimentos administrando suas reservas financeiras? Isso é possível ao se investir em fundos de investimento.
Com apenas R$ 100,00 é possível fazer aplicações em alguns tipos de fundos de investimento.
A vantagem desses fundos é contar com a diversificação e a possibilidade de obter maiores ganhos do que ao investir simplesmente em títulos públicos.
O cuidado necessário é que alguns fundos, como os multimercados, investem em ações, moedas, títulos públicos e privados. Ou seja, você pode ter prejuízos em alguns meses, mas na média e dando algum tempo para os gestores, certamente sairá com lucro no médio e longo prazo.
Seguir essas dicas para economizar dinheiro não é uma tarefa fácil, pois existem várias barreiras, motivos equivocados e até o perigo de querer ganhar mais no curto prazo e acabar com prejuízos. No entanto, todos aqueles que investem mensalmente, controlam seus gastos e aliam tempo aos juros compostos, conseguem obter bons resultados e atingir suas metas.
Agora que você entende melhor sobre como economizar grana, entre em contato com a gente e descubra quais são as melhores opções de investimentos para seu perfil e planos!
Um grande abraço,
André Bona
1 comentário
Ótimo texto André. Refletir e definir os objetivos pessoais e financeiros são os maiores motivadores para economizar dinheiro.
Um grande abraço.