Crowdfunding: a palavra pode não ser tão usual no Brasil, mas o investimento coletivo ganhou força nos últimos anos, ajudou a financiar projetos audaciosos como o Oculus Rift, que levantou U$ 2,4 milhões já em 2012 e já é realidade também no Brasil.
Mas o crowdfunding não se limita apenas a financiar novas tecnologias ou filmes independentes. Esta modalidade está se tornando cada vez mais uma maneira viável de investidores comuns participarem de grandes projetos que antes só estavam disponíveis a poucas pessoas.
Um exemplo simples? O Mercado Imobiliário.
A projeção é de que o mercado de crowdfunding imobiliário seja avaliado em mais de U$ 300 bilhões até 2025. Isso mesmo, bilhões. E não é para menos. Nos EUA, onde o mercado já é mais maduro, plataformas como a Origin Investments já arrecadam U$ 130 milhões para um único projeto.
Uma das grandes forças responsáveis por este crescimento exponencial é a pequena barreira de entrada, onde qualquer investidor entra em um mercado imenso com rentabilidades bastante atraentes.
Antes desta modalidade de investimento, investir em incorporação imobiliária (que é onde estão as maiores rentabilidades) significava ter grandes quantidades de capital para investir, ou seja, era uma realidade apenas para grandes investidores.
Com a ascensão do crowdfunding imobiliário no país, investidores, em conjunto, conseguem financiar parte de empreendimentos imobiliários e participar da fase de incorporação, antes indisponível ao pequeno investidor.
Mercado Regulado
No Brasil, o crowdfunding de investimentos é regulado pela instrução CVM 588. No mercado imobiliário, especificamente, isso permitiu a empresas como o URBE.ME, levantar mais de R$ 23 milhões para os 16 projetos disponibilizados na plataforma.
Segundo Lucas Obino, sócio-fundador da plataforma, parte do sucesso creditado ao URBE.ME está em entender as necessidades do investidores: “O brasileiro gosta muito de investir em imóveis, mas nem sempre tem o valor necessário para entrar no mercado. Com a plataforma e os projetos selecionados, isso deixa de ser um problema.”
Devido ao mercado regulamentado, o crowdfunding imobiliário acaba tendo diversos benefícios. Investidores podem, agora, escolher entre diversos empreendimentos imobiliários e diversificar o seu portfólio. Além disso, empreendimentos podem sair do papel de maneira mais rápida, já que o crowdfunding consegue atrair diversos investidores de maneira eficiente (como provado pelo URBE.ME, que arrecada recorrentemente mais de R$ 1 milhão em apenas uma semana).
Está claro que o financiamento coletivo está em alta. As portas já foram abertas e as oportunidades já estão fluindo.
Para saber mais sobre a plataforma URBE.ME e conhecer os projetos abertos para captação, basta clicar aqui.
Investimentos seguros
Para investir em um projeto imobiliário via crowdfunding, basta criar um cadastro na plataforma, escolher o valor desejado para aporte no projeto e enviar o dinheiro para uma conta de pagamentos terceirizada. Confirmadas as etapas, a plataforma efetiva a participação do investidor no empreendimento. Tudo acontece online e não há taxas aos investidores.
Quem realiza aportes no mercado imobiliário via URBE.ME acompanha cada etapa da obra na qual investiu e recebe, periodicamente, relatórios com informações sobre o andamento das obras e comunicados sobre a venda das unidades do empreendimento.
Ficou interessado no crowdfunding imobiliário? Nós fizemos aqui mesmo no Blog de Valor um Raio-X do URBE.ME. Para conferir a matéria basta clicar aqui.
1 comentário
Boa noite excelente e relevante materia