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Investimentos

Existe um momento certo para fazer um investimento internacional?

André BonaBy André Bona10 de junho de 2025Nenhum comentário6 Mins Read
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4 minutes

Uma das estratégias de proteção mais conhecidas no mercado é a diversificação. Ela consiste em distribuir o capital em mais de uma alternativa de investimento, de modo que você não fique exposto somente a um tipo de risco ou rentabilidade.

No entanto, se você diversificar sua carteira apenas com investimentos nacionais, corre o risco de ter prejuízos diante de uma eventual crise no país, por exemplo. Logo, é válido considerar incluir o investimento internacional no seu portfólio. Mas quando ou como fazer esse tipo de aporte? 

Continue a leitura deste artigo e veja se existe um momento certo para fazer um investimento internacional e como isso pode ser feito.

Não perca!

O que são investimentos internacionais? 

Consideram-se como investimentos internacionais os ativos e veículos financeiros que oferecem exposição do seu capital aos mercados estrangeiros. Logo, entram nessa classificação tanto os investimentos diretos quanto os indiretos.

Em um investimento direto, o investidor negocia o ativo estrangeiro diretamente. É o caso de comprar ações em uma bolsa de valores do exterior, títulos públicos internacionais, cotas de exchange traded funds (ETFs) listados em outros países e outros exemplos.

Normalmente, o investimento direto é feito com o intermédio de uma instituição financeira estrangeira. Porém, já existem instituições no Brasil que oferecem essa possibilidade com mais praticidade. Além disso, a compra costuma ser realizada na moeda da nação onde o investimento é negociado e o ativo fica custodiado nesse país.

Por outro lado, o investimento indireto inclui as alternativas que expõem o capital do investidor ao exterior. Geralmente, essas opções são disponibilizadas nas plataformas das instituições financeiras nacionais ou na própria B3, que é a bolsa de valores brasileira.

Em muitas dessas possibilidades, você não se torna o titular do investimento internacional, mas de uma alternativa nacional que sofre influências dos mercados estrangeiros. Ou seja, essa é uma forma de participar dos resultados dos mercados internacionais sem precisar tirar capital do país.

Qual é a importância de ter um investimento internacional na carteira? 

Como você viu, o investimento internacional permite aumentar o nível de proteção do seu portfólio. A razão disso é que o seu capital não estará sujeito apenas ao risco do mercado nacional, o que o protege dos efeitos de crises econômicas ou políticas no país.

Imagine, por exemplo, investir todo o seu capital em uma única varejista do mercado local. Se a inflação no país aumentar, é esperado que o consumo diminua, já que os produtos ficarão mais caros. Assim, as ações da companhia investida podem sofrer baixas, levando a prejuízos caso você decida vender os papéis.

Agora, suponha um segundo cenário em que o capital foi dividido entre as ações da mesma varejista e REITs, que funcionam como fundos imobiliários norte-americanos. Mesmo que o aumento da inflação gere efeitos negativos na economia local, os REITs não serão impactados.

Logo, eventuais perdas que você tenha nas ações nacionais poderão ser compensadas ou superadas pelos ganhos nos REITs. Assim, a diversificação internacional diminui os impactos dos riscos na sua carteira e pode potencializar a rentabilidade do seu portfólio.

No entanto, é preciso destacar que diversificar não significa pulverizar o seu capital em qualquer tipo de investimento. Na realidade, é necessário fazer a diversificação de forma estratégica, optando por investimentos descorrelacionados de diferentes setores, riscos e mercados.

Como montar uma carteira exposta ao mercado externo? 

Depois de ter visto a importância de internacionalizar seus investimentos, é possível que você queira saber como montar uma carteira exposta ao mercado externo. Caso seu interesse envolva o investimento direto, você precisa abrir conta em uma instituição estrangeira ou uma nacional que ofereça essa possibilidade, como visto.

Além disso, há a necessidade de fazer câmbio de moedas e remeter capital para o exterior. Normalmente, essa forma de investir envolve taxas e tributos cobrados em moeda estrangeira, o que pode encarecer o investimento.

Já se você quiser expor seu capital aos mercados estrangeiros sem sair do Brasil e em reais, existem alternativas negociadas no Brasil.

Confira quais são algumas delas:

  • fundos internacionais: são veículos de investimento coletivo, que contam com uma gestão profissional para elaboração de um portfólio que prioriza os ativos do mercado exterior;
  • fundos cambiais: com funcionamento semelhante aos fundos internacionais, esse tipo de fundo prioriza o investimento em câmbio estrangeiro;
  • exchange traded funds (ETFs ou fundos de índice): são fundos que espelham a performance de um índice de mercado, sendo que existem aqueles que estão atrelados a índices internacionais;
  • brazilian depositary receipts (BDRs): são certificados depositários brasileiros com lastro em investimentos internacionais, como ações, REITs, títulos públicos, ETFs, entre outros;
  • contratos e minicontratos futuros de dólar (DOL e WDO): são derivativos em que você assume posições com base nas expectativas do preço do dólar em uma data futura. No entanto, não são investimentos e, sim, instrumentos de especulação ou proteção.

Existe momento certo para fazer um investimento internacional?

Depois de conhecer os investimentos internacionais, é a hora de pensar se existe um momento ideal para realizar esse tipo de aporte. Contudo, não há apenas uma resposta para esse questionamento.

Isso ocorre porque cada pessoa possui um perfil de investidor, além de objetivos financeiros diferentes. Ou seja, buscar por investimentos internacionais no cenário atual do mercado pode fazer sentido para um determinado perfil de investidor e para outro, não.

Nesse contexto, cabe a você fazer a análise da sua abertura aos riscos e traçar ou revisitar os seus objetivos. Somente após essa verificação você saberá se é o momento apropriado para procurar formas de expor seu capital ao exterior.

Ao tomar a decisão, vale saber que, como outras opções existentes, os investimentos com exposição aos mercados estrangeiros contam com vantagens e riscos. Também é preciso ficar atento quanto a eventuais taxas e tributos, especialmente no investimento direto.

Já na hipótese de investimento indireto, é importante entender o funcionamento de cada alternativa, para escolher a mais adequada às suas expectativas. Nesse cenário, vale a pena buscar suporte de uma assessoria de investimentos qualificada.

Neste artigo, você descobriu que o momento certo para fazer um investimento internacional depende de cada investidor. Por isso, é essencial conhecer suas características para definir se essa opção faz sentido para você.

Esse conteúdo foi útil? Aproveite a leitura e entenda como a inflação na Europa pode afetar os investimentos!

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André Bona

André Bona possui mais de 10 anos de experiência no mercado financeiro, tendo auxiliado milhares de investidores a investir melhor seus recursos e é o criador do Portal André Bona - site de educação financeira independente.

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