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André Bona
Início » Veja como investir em fundos de Investimento
Investimentos

Veja como investir em fundos de Investimento

André BonaBy André Bona22 de março de 2014Updated:8 de abril de 2017Nenhum comentário7 Mins Read
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5 minutes

Videoaula: Como investir em fundos de investimento

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Olá!

Em investimentos você pode optar por adquirir diretamente os ativos no mercado ou investir por meio de fundos de investimentos, onde já um gestor profissional responsável por fazer a escolha por você.

Fundos de investimento

Fundos de investimentos funcionam como um condomínio que reúne recursos de um conjunto de investidores (cotistas), que tem o mesmo objetivo – obter ganhos financeiros – de acordo com condições de risco pré-estabelecidas.

Num investimento direto o investidor compra ativos e em fundos de investimento o investidor aporta recursos no “condomínio”, cujo gestor fará a compra dos ativos para a carteira do fundo.

Por isso o investimento via fundos de investimento é um investimento coletivo.

Riscos em investimentos

Existem 4 tipos principais de risco, via fundos ou via invetimento direto:

> Risco de mercado

Risco que o investidor corre em função da valorização e desvalorização dos ativos que possui.

Exemplos: Oscilações de preços de ativos de renda fixa (pré-fixados, por exemplo) e de ações.

> Risco de crédito

Risco que o investidor corre de que o emissor do título (renda fixa) não consiga honrar com seu compromisso de pagá-lo de volta com sua rentabilidade na data acordada.

Exemplo: Falência de um banco onde um investidor possui um CDB. Falência ou dificuldades financeiras de uma empresa de quem o investidor adquiriu uma debênture.

> Risco de liquidez

Risco em que o investidor está exposto caso precise converter um determinado investimento em dinheiro com velocidade. Pode ser que não consiga se desfazer rapidamente desse investimento e tenha que “vendê-lo” por um valor inferior ao que seria o valor “justo”.

Exemplo: imóveis, ações pouco negociadas e ativos de renda fixa com baixa liquidez

> Risco de alavancagem

Risco a que o investidor se expôe quando toma a decisão de fazer investimentos em montantes financeiros maiores do que o seu próprio patrimônio.

Exemplo: Um investidor possui 100 mil e investe 500 mil no mercado de ações. Caso suas posições caiam 20%, essa queda será sobre toda a posição, ou seja, 20% de 500 iml, que é 100 mil. Nesse caso a alavancagem pode fazer com que um investidor perca todo o seu patrimônio. Obviamente, caso o resultado seja positivo, o investidor se beneficiará também da alavancagem, no entanto, é importante frisar que o risco de alavancagem é um risco elevado.

Riscos em fundos de investimento

Os riscos em fundos de investimento são principalmente os 4 acima citados. Cada tipo de fundo está preponderantemente associado a um tipo de risco, que será dado pelo tipo de ativos que compõe a carteira do fundo. Se o fundo faz alavancagem, tem risco de alavancagem. Se não faz, não tem. Se investe em ações, possui preponderantemente o risco de mercado.

Logo o risco de um fundo não está associado ao banco que o gerencia mas sim ao tipo de ativo em que investe.

Em que ativos o gestor investe o dinheiro dos cotistas?

Cada fundo é classificado de acordo com a política de investimentos prevista no seu regulamento. As principais classificações são:

> Fundos de investimento referenciado DI (DI) – os fundos referenciados DI preveem em seus regulamentos a compra de ativos vinculados ao CDI. Portanto, o objetivo de um fundo DI é acompanhar o CDI.

> Fundos de investimento em renda fixa (FIRF) – os fundos de renda fixa preveem em seus regulamentos apenas investimentos em títulos de renda fixa, tais como títulos públicos federais, CDBs de bancos e debêntures, por exemplo. Num FIRF, o gestor não pode comprar ações, imóveis ou qualquer outro tipo de aplicação.

> Fundos de investimento em ações (FIA) – os fundos de ações preveem em seus regulamentos apenas investimentos em ações. Num FIA o gestor não fará aplicações em títulos públicos ou CDBs de bancos, mas sim no mercado acionário.

> Fundos de investimento multimercados (FIM) – os FIMs preveem em seus regulamentos aplicações tanto em títulos de renda fixa quanto em ações, nas proporções máximas previstas em regulamento. Dessa forma, o gestor possui maior autonomia na alocação dos recursos dos investidores. Existem diversas outras formas de investimento contempladas nos fundos multimercados e essa categoria é a que confere maior liberdade ao gestor do fundo para a montagem de suas posições. Dentro do “universo multimercado” existe estratégias diferentes, como Long and Short, Macro, Institucional, Equity Hedge, Arbitragem, Juros e Moedas e etc. Algumas com menor grau de risco e outras com maior grau de risco. É importante entender que tipo de estratégia um fundo multimercado utiliza.

> Fundos de investimento em cotas (FIC) – Os FICs são fundos que não investem diretamente nos títulos de renda fixa ou nas ações. São fundos que investem em cotas de outros fundos de investimentos. Podem ser subdivididos conforme os exemplos abaixo:

– FIC de FIA – Fundos de investimento em cotas de fundos de ações – neste caso, o trabalho do gestor é analisar os melhores fundos de ações do mercado e colocá-los na carteira de investimentos do FIC.Ou outras situações especiais, onde uma instituição cria um fundo master sem taxa de administração que não é comercializado. E “pluga” os FICs para a venda ao investidor.

– FIC de FIM – Fundos de investimento em cotas de fundos multimercados – neste caso, o trabalho do gestor é analisar os melhores fundos multimercados do mercado e colocá-los na carteira de investimentos do FIC.Ou outras situações especiais, onde uma instituição cria um fundo master sem taxa de administração que não é comercializado. E “pluga” os FICs para a venda ao investidor.

– FIC de FIRF – Fundos de investimento em cotas de fundos de renda fixa – neste caso, o trabalho do gestor é analisar os melhores fundos de renda fixa do mercado e colocá-los na carteira de investimentos do FIC. Ou outras situações especiais, onde uma instituição cria um fundo master sem taxa de administração que não é comercializado. E “pluga” os FICs para a venda ao investidor.

Dessa forma, o gestor só pode investir de acordo com o que está previsto na política de cada fundo de investimento, garantindo transparência ao cotista.

Qual o custo dos fundos de investimento para o investidor?

Os fundos de investimento precisam remunerar os seus gestores e as estruturas de custos que envolvem a sua constituição. Esses custos variam de fundo para fundo, podendo cada um ter um valor diferente. Existem três custos básicos que compõem os fundos de investimentos:

> Taxa de administração – é uma taxa anual que é cobrada do investidor (cotista), com a finalidade de remunerar o gestor e os demais agentes envolvidos na estrutura do fundo.

> Taxa de performance – muitos fundos cobram a chamada taxa de performance, que é uma remuneração adicional ao gestor em caso de rentabilidade acima de um determinado indicador. O interessante dessa cobrança adicional é que o gestor só fará jus a ela se tiver a capacidade de entregar ao cotista uma rentabilidade superior ao indicador pré-definido, o que é muito positivo.

> Imposto de renda – é o imposto cobrado pelo governo em cima dos ganhos que o cotista vier a auferir através dos fundos de investimentos.

Assista a videoaula e veja como comparar e aprender mais sobre os fundos de investimentos. 

Um grande abraço,

André Bona

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André Bona

André Bona possui mais de 10 anos de experiência no mercado financeiro, tendo auxiliado milhares de investidores a investir melhor seus recursos e é o criador do Portal André Bona - site de educação financeira independente.

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