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Início » 4 Vantagens de diversificar a carteira no mercado internacional
Investimentos

4 Vantagens de diversificar a carteira no mercado internacional

Equipe ABContentBy Equipe ABContent5 de junho de 2025Nenhum comentário6 Mins Read
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4 minutes

Quando o assunto é investimentos, as opções de renda fixa mais mencionadas são os títulos do Tesouro Direto, CDBs, LCI e LCA. Já na renda variável, é comum encontrar ações de empresas de capital aberto, além de fundos imobiliários (FIIs), fundos de ações, multimercado, entre outros.

Mas você sabe o que essas alternativas têm em comum? Todas estão expostas ao risco do mercado nacional. Nesse sentido, uma eventual crise econômica no país pode impactar os resultados de cada uma delas. Portanto, é válido também conhecer formas de se expor ao mercado internacional.

Se você quer saber melhor como isso funciona, descubra 4 vantagens de diversificar a sua carteira de investimentos com alternativas estrangeiras.

Confira!

Quais as 4 principais vantagens ao investir internacionalmente?

Para decidir se investir no mercado internacional é uma estratégia alinhada aos seus objetivos financeiros, é preciso conhecer os benefícios proporcionados por essa escolha.

Veja 4 vantagens!

1. Redução da dependência do mercado nacional

Uma das principais vantagens proporcionadas pela internacionalização dos seus investimentos é a redução da dependência em relação ao mercado nacional. Como você viu, ter uma carteira composta somente por investimentos nacionais pode fazer com que você tenha resultados limitados.

Afinal, a rentabilidade do seu portfólio estará vinculada ao desempenho da economia brasileira. Como visto, se o país entrar em crise financeira ou política, há a chance de reduzir os seus ganhos. A depender do cenário, você ainda corre o risco de realizar prejuízos financeiros.

No entanto, ao investir em alternativas com exposição internacional, seu capital também poderá render com base nas movimentações externas. Dessa forma, fica mais fácil conseguir equilibrar eventuais perdas no mercado nacional com os ganhos dos mercados internacionais.

2. Amplia a diversificação da sua carteira

A diversificação está entre as estratégias mais utilizadas por quem investe em busca de proteção e maior potencial de retornos. Ela consiste em dividir o patrimônio entre diferentes alternativas de investimento, em vez de concentrar todo ele em uma única opção.

No entanto, isso não significa pulverizar o seu capital em qualquer alternativa. Na realidade, é necessário montar uma carteira com investimentos submetidos a diferentes níveis de risco, setores e mercados — envolvendo aportes nacionais e internacionais.

Agindo assim, você consegue diluir os riscos dos seus investimentos. Desse modo, é possível potencializar os seus resultados e diminuir as chances de perda, já que os ganhos de uma alternativa podem neutralizar ou superar os prejuízos de outra.

Ademais, os mercados internacionais viabilizam o acesso às maiores empresas do mundo, além de títulos públicos estrangeiros, REITs (fundos imobiliários norte-americanos), ETFs (fundos de índice) internacionais e muito mais.

3. Descorrelação entre mercados

Após aprender sobre a redução da dependência do mercado nacional e ampliação da diversificação de sua carteira, é válido mencionar que ambas estão atreladas à descorrelação existente entre os mercados.

Como você conferiu, a diversificação tende a fazer mais sentido quando as escolhas são feitas de maneira estratégica para ampliar o potencial de retorno e diminuir os riscos. Quando há forte correlação entre investimentos, eles caminham na mesma direção diante de um mesmo cenário.

Na correlação negativa, um investimento se movimenta no sentido oposto do outro. Por sua vez, quando há descorrelação entre investimentos ou mercados, isso significa que cada um se comporta de maneira autônoma.

Nesse sentido, os resultados de um não dependem do outro. Logo, se você investir em um mercado estrangeiro poderá aproveitar a eventual descorrelação entre o mercado brasileiro e os mercados mundiais em determinadas situações. 

4. Proteção cambial

Outro benefício gerado pela exposição do seu capital ao estrangeiro é a proteção cambial. O dólar é utilizado como referência de diferentes produtos e investimentos no mundo todo, além de servir como reserva monetária de muitos países — incluindo o Brasil.

Portanto, ao buscar exposição internacional, você pode vincular a sua carteira aos resultados da moeda norte-americana. Por ser uma moeda forte, as chances de o dólar passar por grandes períodos de oscilações são menores em comparação ao real.

Ademais, a moeda costuma ter uma correlação negativa com a B3 (a bolsa de valores brasileira). Então é comum observar que quando o dólar valoriza, o Índice Bovespa (Ibovespa) cai e vice-versa — embora essa não seja uma regra absoluta.

Dessa maneira, dolarizar sua carteira é uma forma de se proteger quanto à desvalorização do real e de eventuais quedas da bolsa brasileira.

Como acessar o mercado internacional para investir? 

Depois de conferir 4 vantagens proporcionadas pela internacionalização da sua carteira, você deve querer saber como isso é feito. Existem duas principais formas de alcançar esse objetivo: o investimento direto no exterior e o aporte em alternativas brasileiras atreladas ao mercado externo.

Investir diretamente no mercado internacional demanda abrir uma conta em uma instituição estrangeira ou nacional que ofereça essa possibilidade. É preciso avaliar os custos, a burocracia e a necessidade de fazer câmbio e enviar capital para fora do país.

No entanto, há investimentos negociados no mercado financeiro local. Diversas alternativas nacionais permitem a internacionalização do seu capital, sem a necessidade de tirar dinheiro do Brasil.

Confira algumas delas!

Fundos de investimento

Os fundos de investimento são modalidades coletivas. Eles são formados pelo capital de diferentes investidores. Os recursos são geridos por um gestor, responsável por montar a carteira do fundo conforme seus objetivos.

Alguns fundos possuem estratégias específicas para exposição internacional e moedas estrangeiras. É o caso dos fundos internacionais e fundos cambiais, encontrados nas plataformas das instituições financeiras. 

Como cada fundo pode ter um nível de exposição internacional e riscos distintos, é necessário verificar qual deles melhor atende ao seu perfil de investidor e objetivos.

ETFs

A sigla ETF significa exchange traded fund ou fundo de índice, como é conhecido no Brasil. Eles também são fundos de investimento, mas são negociados na bolsa de valores. Ademais, um ETF visa espelhar a performance de um índice de mercado — como o Ibovespa.

Contudo, também é possível encontrar ETFs que estão ligados a índices estrangeiros, como o S&P 500 (Standard and Poor’s 500). Sua composição conta com as 500 maiores companhias dos Estados Unidos. Ou seja, essa é uma forma de se expor a todas elas por meio de um único aporte. 

BDRs

BDR é a abreviação de brazilian depositary receipts ou certificado de depósito de valores mobiliários. Trata-se de certificados nacionais que possuem lastro em investimentos internacionais — a exemplo de ações, REITs, títulos públicos e ETFs.

Você pode se expor aos resultados de diferentes investimentos internacionais por meio de um BDR negociado no Brasil. Entretanto, você não se torna titular da alternativa estrangeira, mas sim do certificado brasileiro atrelado a ela.

Com as 4 vantagens mencionadas neste artigo, é mais fácil avaliar se vale a pena se expor ao mercado internacional. Em caso positivo, considere as diferentes alternativas abordadas, além do seu perfil de investidor e objetivos para escolher as melhores para você.

Ficou interessado na possibilidade de investir internacionalmente? Conheça mais sobre os ETFs de renda fixa dos Estados Unidos!

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