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O banco de investimentos BTG Pactual recomendou, nesta quarta-feira (25), a compra das ações da Telefônica Brasil SA (Vivo) aos seus clientes. A recomendação foi feita após a divulgação dos resultados da companhia de telefonia no primeiro trimestre de 2018.

De acordo com os analistas Carlos Sequeira e Bernardo Teixeira, os resultados reportados pela Vivo se mantiveram alinhados às expectativas da instituição.  As receitas em R$ 10,8 bilhões vieram praticamente em linha com nossas estimativas”, afirmaram os analistas.

Já o Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) de R$ 3,76 bilhões, segundo a equipe do BTG Pactual, superou as projeções do banco em 2,2%. A margem Ebitda da Telefônica Brasil ficou em 35%, enquanto o lucro líquido da companhia atingiu R$ 1,1 bilhão.

Linha fixa em declínio

O relatório do banco de investimentos ressaltou, no entanto, que a queda nas receitas de linhas fixas continua retendo o crescimento da receita da companhia de telefonia.

“As receitas de linhas fixas continuam a ser um empecilho para o crescimento geral da receita, compensando parcialmente o crescimento da receita móvel”, disse a equipe do BTG Pactual.

Rating de compra para ações da Telefônica

Apesar disso, o BTG Pactual reitera que o Ebitda da Vivo “tem crescido constantemente em cerca de 7% ao ano, seguindo uma expansão de margem constante”. Além disso, segundo os analistas do banco, a geração forte de fluxo de caixa e o alto rendimento dos dividendos justificam a compra das ações da Telefônica (VIVT4).

O preço-alvo estimado pelo BTG Pactual para os papéis da companhia de telefonia ficou em R$ 56,00. Na tarde desta quarta-feira (25), as ações da Telefônica Brasil (VIVT4) eram negociadas a R$ 49,11 bolsa brasileira B3 (antiga BM&FBovespa), em ligeira queda de 0,28%.

 

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Jornalista e redatora. Atuou como editora de Economia no Jornal DG e Revista Quem é Quem - Economia, assinou por três anos coluna diária de Economia e já produziu conteúdo para diversos portais de notícias do Brasil.

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