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Início » Banco, assessoria ou consultoria de investimentos: qual contratar?
Investimentos

Banco, assessoria ou consultoria de investimentos: qual contratar?

André BonaBy André Bona20 de março de 2025Updated:20 de março de 2025Nenhum comentário9 Mins Read
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6 minutes

Para quem pensa em investir com apoio profissional, é comum ter dúvidas sobre a atuação de gerentes de bancos, assessores ou de uma consultoria de investimentos. Afinal, todos eles podem ajudar o investidor a tomar decisões no mercado.

Apesar disso, essas soluções se distinguem significativamente, especialmente em relação à remuneração e às orientações passadas ao cliente. Por esse motivo, é importante saber como cada uma funciona para escolher aquela que melhor atenda às suas necessidades.

Prossiga com a leitura deste post e descubra mais detalhes sobre o suporte prestado pelo banco, pela assessoria e pela consultoria de investimentos para entender qual contratar!

O que é a consultoria de investimentos?

O primeiro passo para escolher entre o suporte de um banco, assessor ou consultor de investimentos é entender como cada um deles funciona. Para começar, a consultoria de investimentos é uma solução que presta orientação para indivíduos, famílias e empresas sobre o mercado financeiro. 

A sua atuação é totalmente independente e isenta, uma vez que o consultor não precisa estar vinculado a nenhuma instituição financeira. Desse modo, o trabalho desse profissional é mais flexível que o de um assessor de investimentos ou gerente bancário, como você verá.

Ademais, a consultoria não vende produtos ou investimentos para o cliente — eliminando um eventual conflito de interesses existente na atividade. 

O papel do consultor é oferecer aconselhamento personalizado, alinhado ao perfil e aos objetivos do cliente, considerando as características dos investimentos e o cenário econômico. Ele também pode contribuir para aspectos como:

  • diagnóstico financeiro personalizado;
  • definição de objetivos de curto, médio e longo prazo;
  • construção de uma estratégia de investimentos alinhada ao perfil do investidor;
  • educação financeira para o cliente tomar decisões mais informadas;
  • entre outros.

Apesar da flexibilidade e da possibilidade de orientar o cliente no mercado, na consultoria, as decisões de investimento e as operações da conta continuam sendo feitas pelo investidor. 

Quais as diferenças para os bancos e assessores de investimentos?

Ao entender como é a atuação da consultoria de investimentos, vale diferenciá-las de outros serviços prestados no mercado financeiro.

Confira como é a atuação dos profissionais em bancos e assessorias de investimento!

Bancos

Os bancos são, historicamente, as instituições financeiras com mais fácil acesso para os investidores, visto que a maioria das pessoas possui conta bancária. Nesse contexto, o gerente costuma ser o primeiro profissional procurado quando alguém decide começar a investir.

No entanto, tenha em mente que o papel desse profissional é comercial. Ele representa o banco e tem como prioridade oferecer produtos financeiros que façam parte do portfólio da instituição. É o caso de empréstimos, cartões de crédito, consórcios, seguros e investimentos, entre outros.

Outro ponto importante é que, como os gerentes atendem a muitos clientes, a personalização do atendimento é limitada. O suporte tende a ser mais generalista, sem um planejamento aprofundado e personalizado para cada investidor.

Ainda, um banco não presta os serviços de educação financeira, assessoria de investimento ou de consultoria financeira. Na verdade, o gerente propõe soluções que tenham sido predeterminadas pelo banco, que é o seu empregador.

A característica não é um demérito da função ou do banco, mas a finalidade dessa instituição — obter lucros com a venda de seus produtos. Dessa forma, o investidor deve avaliar se as opções apresentadas são adequadas às suas estratégias e objetivos.

Assessoria de investimentos

A assessoria de investimentos surgiu como uma alternativa ao atendimento bancário tradicional, com o papel de intermediar a relação entre uma instituição financeira e o investidor. A solução é oferecida por escritórios ou assessores autônomos vinculados a uma ou mais instituições.

O assessor de investimentos tem a função de apresentar alternativas compatíveis com o perfil e objetivos dos seus clientes e sanar suas dúvidas. Para prestar o serviço, ele precisa ter uma certificação específica para atuar no mercado regularmente.

Ela é fornecida pela Ancord (Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários, Câmbio e Mercadorias). Então quem é aprovado no exame preparado pelo órgão, que avalia seus conhecimentos sobre o mercado, recebe a certificação.

Além da certificação, o profissional deve estar registrado na CVM (Comissão de Valores Mobiliários). Ele também é monitorado e fiscalizado pelos órgãos reguladores do mercado financeiro.

Uma diferença em relação ao gerente do banco, por exemplo, é que o assessor não é empregado de uma instituição financeira. Mas sua atuação é vinculada a um banco ou corretora de valores. 

De qualquer modo, por ser autônomo, ele possui maior liberdade que um gerente bancário para ajudar o cliente na avaliação das alternativas disponíveis em diferentes instituições. 

Como se dá a remuneração de cada um desses profissionais?

Agora que você viu detalhes sobre a atividade prestada por cada um desses agentes do mercado, é pertinente conferir como eles são remunerados e as diferenças existentes.

Acompanhe!

Gerente bancário

Como é possível imaginar, a remuneração de um gerente bancário é feita pela instituição que o contratou. Ela geralmente envolve um salário fixo somado às comissões pelas vendas de produtos do banco contratante — e o serviço é gratuito para o cliente. Portanto, o volume de vendas impacta os ganhos do gerente. 

Assessor de investimentos

O serviço de um assessor de investimentos não é, de fato, gratuito. Na prática, ele pode ter custos transparentes — um percentual cobrado diretamente do cliente — ou ocultos para o investidor.

Esses profissionais costumam ser remunerados pelo escritório em que trabalham ou pela instituição à qual estão vinculados. O pagamento ocorre de diferentes formas, dependendo do modelo de negócio adotado.

Confira exemplos!

Fee fixo

O investidor paga ao assessor uma taxa fixa periódica — geralmente anual — sendo um percentual do patrimônio, o que pode se traduzir em um custo elevado. Esse modelo é menos comum e geralmente aplicado em casos específicos, como assessorias personalizadas.

Comissão sobre movimentações da carteira

A forma mais tradicional de remuneração do assessor está atrelada ao volume de operações realizadas pelos clientes. Nesse caso, o profissional recebe do banco ou corretora um percentual sobre as movimentações feitas na instituição.

Ele pode incluir:

  • corretagem: percentual sobre as operações de compra e venda de ativos na bolsa de valores;
  • rebate de fundos: uma fração da taxa de administração cobrada pelos fundos de investimento, repassada ao assessor;
  • outros produtos financeiros: dependendo da instituição, o assessor tem a possibilidade de receber comissões sobre produtos estruturados e Previdência Privada, entre outros.

Para evitar conflitos de interesses e aumentar a transparência na atuação de um assessor, a CVM publicou a Resolução CVM nº 179/23. Ela traz a obrigação do intermediário de disponibilizar em seu site a descrição de todas as formas de remuneração a que o cliente esteja sujeito.

A regra ainda obriga o assessor a enviar trimestralmente a seus clientes um extrato com informações sobre a remuneração recebida pelos investimentos realizados. Acompanhar esses relatórios é fundamental para quem investe com o suporte de uma assessoria de investimentos.

Consultor de investimento

A remuneração do consultor de investimentos é paga diretamente pelo cliente, mas tem a possibilidade de ser estruturada de diversas maneiras para se adequar às necessidades das partes.

Entre os modelos de pagamento mais comuns, estão:

    • fee fixo: é semelhante ao modelo adotado pelas assessorias, cobrando um percentual sobre o patrimônio do investidor. A diferença é que não há vínculo com uma instituição financeira, podendo investir em qualquer banco ou corretora;
  • valor fixo: bastante comum nas consultorias independentes, ele cobra apenas um valor fixo em reais, sem vinculação ao patrimônio investido ou ganhos obtidos, para auxiliar o investidor em sua jornada. 

Cabe ressaltar que o fato de o consultor não precisar estar vinculado a nenhuma instituição proporciona uma atuação neutra, ainda mais focada em resultados e nas necessidades do investidor. A dinâmica ajuda a aumentar as chances de você ter sucesso no mercado financeiro.

Qual desses serviços contratar?

A decisão sobre contratar assessoria, consultoria de investimentos ou investir diretamente no banco depende de cada investidor. Para quem deseja um suporte personalizado, vale a pena considerar a contratação de um consultor.

Como você viu, o serviço de uma consultoria de investimentos é integralmente alinhado com os interesses do cliente. O consultor de investimento considera suas particularidades, perfil de investidor e objetivos para ajudar no desenvolvimento das estratégias mais adequadas para você. 

Mais um ponto é que o consultor tem a expertise necessária e o interesse de o cliente aumentar seus conhecimentos sobre o mercado. Por exemplo, o profissional pode ensinar estratégias de psicologia financeira para reduzir o efeito dos vieses cognitivos que prejudicam a tomada de decisões.

Desse modo, você diminui as chances de se frustrar, atuando com sobriedade para buscar o crescimento do seu capital de maneira saudável e contínua. Ainda, os custos tendem a ser menores, reduzindo os impactos na rentabilidade dos investimentos realizados.

O que avaliar ao contratar uma consultoria de investimentos?

Ao chegar até aqui, você aprendeu que investir com o apoio de uma consultoria de investimento pode ser vantajoso, dada a forma da prestação do serviço. No entanto, talvez haja dúvidas sobre o que avaliar ao contratar uma.

O primeiro passo é verificar a reputação da consultoria, sua credibilidade no mercado e as credenciais da equipe que a compõe. Analise também a expertise do serviço e se ele se especializa nas áreas em que você deseja investir. Uma consultoria com experiência comprovada pode oferecer insights e orientação personalizada.

Certifique-se de que a solução é transparente em relação aos seus métodos, taxas e estruturas de remuneração. É interessante entrar em contato com para verificar o tempo de resposta, a qualidade do atendimento e os custos envolvidos.

Se você quer o apoio de um serviço que atende a todos esses critérios, vale conhecer a AB Consultoria. Trata-se de uma consultoria sob medida, focada nas necessidades, objetivos e perfil de cada investidor para estruturar uma estratégia de alocação simplificada, personalizada e exclusiva, que aumente o potencial de resultados da carteira.

Neste post, você viu como funcionam as soluções oferecidas pelos bancos, pela assessoria e pela consultoria de investimentos quando o assunto é investir no mercado financeiro. Utilize esse conhecimento para escolher a opção que faz mais sentido para você.

Quer conhecer melhor todos os serviços prestados pela AB Consultoria? Acesse o site e descubra os nossos diferenciais!

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André Bona

André Bona possui mais de 10 anos de experiência no mercado financeiro, tendo auxiliado milhares de investidores a investir melhor seus recursos e é o criador do Portal André Bona - site de educação financeira independente.

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