Ao comprar um automóvel é preciso preparar-se para todos os custos que essa decisão envolve. Afinal, os custos de manter um carro não estão somente ligados ao fato de abastecê-lo no dia a ia: o orçamento do proprietário deve considerar gastos com a manutenção regular, a contratação de seguro e tudo que envolve a sua preservação, já que ele é um bem sujeito à depreciação.21
Além da natural desvalorização dos carros com o passar dos anos, há uma série de gastos diretos e indiretos para manter um carro. Entre eles, leve em conta:
- Taxas de aquisição do veículo;
- Seguro de automóvel;
- Revisões periódicas;
- Estacionamento e limpeza;
- Combustível.
Adquirir e manter um carro carrega consigo, portanto, o ônus de tudo que o envolve. Você adquire um carro por R$ 30 mil, mas gasta mensalmente com ele um valor que varia de acordo com a sua rotina de uso. Mas isso nem sempre é considerado pelo comprador.
O desafio maior, portanto, não é comprar o bem, mas sim manter um carro. E é por conta desta situação que um veículo nunca pode ser encarado como investimento. Salvo se você tem uma loja de revenda de carros, é claro!
Quando você faz um investimento em um CDB com vencimento em 5 anos, por exemplo, você saberá que, ao final deste período, seu dinheiro terá se valorizado. No caso da aquisição de um carro, ao contrário do CDB, o valor investido diminuirá com o passar do tempo.
E para quê ter um carro, afinal?
Diante de tudo isso, pode surgir a pergunta: mas, então, por que comprar um carro? Questões de conforto, necessidade, praticidade, segurança e qualidade de vida são as justificativas mais frequentes entre os compradores — não por acaso, esses não são critérios facilmente mensuráveis.
Para fazer um cálculo e avaliar a viabilidade do veículo próprio é preciso levar em consideração gastos com passagens, táxis, cansaço, perda de parte de seu tempo de descanso, lazer e comprometimento do rendimento no trabalho, além de várias outras questões mensuráveis ou não.
Como para muitas pessoas essa balança pesa para o lado do “preciso comprar um carro”, o que resta a fazer é minimizar o dano. Um carro é um bem que custa caro — tanto direta como indiretamente, e sua preservação é imprescindível para reduzir os efeitos colaterais da depreciação.
Reduzindo os custos de manter um carro
Se você acredita que ter um carro é uma boa opção, saiba que é possível reduzir alguns custos de manter um veículo na garagem. É preciso considerar, entretanto, que nem sempre economizar demais é a solução. Multas vezes, gastar um pouco mais de dinheiro com o seu carro pode significar a proteção do seu patrimônio.
Confira a seguir algumas práticas na sua rotina podem ajudar a diminuir os custos de manter um carro e saiba quando vale ou não economizar com as despesas deste bem.
1. Depreciação
Essa depreciação, da qual já falamos, não é semelhante àquela sofrida pelos imóveis, por exemplo. Enquanto eles são recuperáveis por meio de melhorias, os carros depreciam-se de acordo com seu ano de fabricação — o que pode ser medido de acordo com a tabela FIPE, por exemplo — e esse é um fato do qual não se pode fugir.
À queda natural de valor soma-se eventuais danos do uso. Além do desgaste natural, possíveis colisões provocam uma queda enorme no valor do veículo. Fugir da depreciação não é uma opção razoável, pois não há como segurar o preço do veículo — ao sair da fábrica ele já perde algumas cifras. No entanto, é possível minimizar os prejuízos com boas escolhas.
Carros mais baratos geralmente têm custos indiretos mais leves, como menor custo de manutenção e menor depreciação. São os famosos carros populares.
Confira aqui os carros que mais e menos se desvalorizaram no Brasil no primeiro semestre de 2018.
Portanto, para fugir desse efeito corrosivo, além da escolha dos modelos com maior valor de revenda, foque no bom uso e na manutenção periódica e cuidadosa do seu carro — e, claro, na direção preventiva, para evitar colisões.
2. Gastos com combustível
Os gastos com combustível constantes e pesados para os proprietários de veículos. Escolher um veículo com melhor desempenho e com bom consumo de combustível é uma das primeiras preocupações que se deve ter na hora da compra.
Há, no entanto, outros fatores que influenciam consideravelmente no desempenho do automóvel e no consumo do combustível, tais como:
- Com a calibragem correta dos pneus, as pressões adequadas para dianteira e traseira favorecem a movimentação e não oneram o consumo de combustível;
- Excesso de peso desnecessário no veículo, já que o peso força mais o motor para acelerar e puxa mais combustível;
- Troca de marcha em velocidades inadequadas para a mudança, em desacordo com o manual do carro;
- Uso constante de gasolina comum, sem aditivos para limpeza e preservação do motor;
- Desgaste das velas, responsáveis pela geração de energia na câmara de combustão. Sem sua troca na periodicidade certa, a queima acontece de forma irregular, influenciando na injeção de combustível;
- Dirigir com os vidros abertos e instalar acessórios exteriores também podem ter influência e prejudicar a aerodinâmica do carro ao provocar maior resistência do ar, especialmente em velocidades mais altas (acima de 80Km/h);
- Uso do ar-condicionado, que aumenta em até 20% o consumo de combustível;
- Acelerar e frear bruscamente e em grande frequência afeta muito o desempenho do carro — por isso o consumo é maior, nas áreas urbanas.
Por isso, evite economias pouco inteligentes no dia a dia. Utilize uma gasolina de qualidade e preze pela boa utilização e manutenção adequada. Desta forma, você conseguirá reduzir custos no longo prazo e poderá evitar muitos problemas com o veículo por falta de manutenção e falta de cuidados no dia a dia.
3. Gastos com manutenção
Mas não é sempre que carros mais baratos são mais econômicos na manutenção — é comum, em diversas situações, que o oposto disso aconteça. Por isso, reiteramos: estude todas as variáveis antes de adquirir o seu carro. O modelo dos seus sonhos pode trazer um pesadelo em gastos.
No entanto, existem maneiras de economizar também na manutenção. Isso deve ser feito com cautela, pois economizar na manutenção não é o mesmo que “economizar com manutenção”.
Deixar de fazer o que precisa ser feito e utilizar o carro em condições inadequadas é contribuir com sua depreciação e ainda correr o risco de possíveis acidentes. Entre os principais itens que não podem ser deixados de lado na manutenção e até contribuem para a durabilidade do veículo estão:
- O alinhamento e o balanceamento que, como já dissemos, contribuem para reduzir os gastos com combustível e impedem o desgaste prematuro e irregular dos pneus;
- O freio, que necessita de manutenção periódica no disco, pastilhas, tambores, além da troca periódica do fluido de freio;
- O filtro de ar, que controla o fluxo de ar dentro do carro e melhora a performance do veículo;
- O filtro de combustível, que evita a entrada de sujeira no tanque;
- A substituição das velas do motor, essenciais para o seu bom funcionamento;
- A limpeza das peças do sistema de arrefecimento do radiador e do reservatório de expansão, bem como a troca do aditivo do radiador.
Fazer a manutenção dentro dos períodos indicados e em oficinas autorizadas contribui para diminuir os gastos em excesso e para evitar a desvalorização acelerada do veículo. Porém, nada impede que você pesquise no mercado os preços cobrados por boas oficinas na hora de fazer a manutenção do seu veículo.
Afinal, um dos principais custos de manter um carro está diretamente ligado à manutenção e existe muita diferença de preço em oficinas que oferecem o mesmo serviço de qualidade. Portanto, não custa nada fazer uma pesquisa de mercado e economizar na hora de fazer a manutenção do carro.
4. Seguro de autos
O seguro é, sem dúvidas, um gasto necessário. Afinal, pior do que arcar com o preço de um seguro é circular sem ele e sofrer um acidente, correndo riscos muito maiores de, inclusive, perder o patrimônio adquirido.
Ninguém pretende passar por isso, é claro, mas o fato é que não se dirige sozinho. Trafegar é um exercício em que você deve fazer a sua parte e a do outro e — quando os outros motoristas não tomam as devidas precauções ou quando acontece um acidente sem culpados, muitas vezes, não se pode fugir das fatalidades.
De toda forma, além do desgaste emocional, existe o prejuízo financeiro. Nessa hora, contar com a assistência e a cobertura do seguro torna as coisas bem menos complicadas. Esse, como os exemplos anteriores, é um gasto que deve ser levado em consideração antes da compra do carro.
Já dissemos isso várias vezes, não? Em qualquer investimento ou gasto, é tarefa básica estudar todas as informações relevantes que afetam ou são afetadas pela decisão tomada. Afinal, o valor do seguro varia conforme o modelo do veículo, o seu local de moradia e o condutor principal.
Entender como isso funciona ajuda a não fazer uma compra impensada e sofrer mais tarde com um seguro caro demais. Por isso, estude todas essas variáveis e a concorrência entre as seguradoras.
Um corretor não vai dar a você a opção mais barata de mão beijada — ele também é um profissional comissionado. Cabe a você defender seus interesses sem prejudicar as coberturas do seguro. Na hora da contratação, lembre-se de todos os fatores que influenciam no preço do seguro:
- O tempo que o carro permanece na garagem ou em estacionamentos fechados, protegido de danos, roubo ou furto pode reduzir o valor do seguro;
- Motoristas mais jovens, entre 18 e 25, que dirigem o carro mais que 15% do tempo deixam de ser considerados condutores eventuais e encarecem o preço;
- A instalação de equipamentos de segurança como rastreadores também contribuem para diminuir o valor final;
- Algumas companhias oferecem gratuitamente a instalação, o que compensa mais que mandar instalar por sua conta, pois o preço do serviço pode acabar mais alto que a redução proporcionada.
Além disso, esteja atento às coberturas oferecidas para entender qual é a mais adequada à sua realidade. Entenda mais sobre as categorias:
Coberturas para danos ao veículo
Quanto aos danos ao veículo, existem, basicamente, dois tipos principais:
- A cobertura compreensiva, que contempla:
- Colisão, abalroamento, capotagem, derrapagem;
- A queda do veículo sobre outro objeto;
- Danos causados por carga transportada no veículo;
- Danos causados por transporte do veículo;
- Danos praticados por terceiros;
- Alagamentos, enchentes e inundações;
- Danos causados por más condições climáticas — como raios, vendaval, chuva de granizo ou terremoto;
- Incêndios e explosões;
- Roubo ou furto total ou parcial.
- Cobertura chamada de “roubo, furto e incêndio”, limitada a raios, incêndios, explosões e furto ou roubo total.
Coberturas para indenização integral
No que tange à indenização que é devida para os casos de perda total, também são dois os tipos de cobertura:
Cobertura com valor de mercado diferenciado
Se o sinistro incorre em perda total, o valor para indenização é pago com base em uma tabela de referência previamente definida na apólice que, geralmente, é a tabela FIPE. Embora essa seja geralmente a regra aplicada, outras tabelas podem ser usadas — fato é que essa não pode ser uma definição da própria seguradora.
Dependendo do estado geral de conservação do seu carro e dos acessórios instalados, você também pode escolher um fator de ajuste — por exemplo, 110% da tabela FIPE. Para sinistros ocorridos em até 90 dias da contratação do seguro em carros novos, o valor pago na indenização deve ser equivalente ao de um carro zero. Passado esse período, é usada a referência para carros usados do mesmo ano.
Cobertura com valor determinado
Nesse caso, os reparos são considerados de forma semelhante aos casos de danos ao veículo. Pode haver perda parcial — e, nesse caso, necessidade de pagamento da franquia — ou perda total com indenização integral.
Nessa última opção, o valor da indenização é baseado em um montante fixo, predisposto na apólice — ele geralmente está sujeito a pisos e tetos estabelecidos pela pela seguradora.
Coberturas para danos a terceiros
Também conhecidas como Responsabilidade Civil Facultativa de Veículo (RCF-V), essas coberturas reembolsam o segurado em caso de necessidade de pagamento de indenização a outras pessoas.
Caso você se envolva em um acidente que causa prejuízo a terceiros — seja de natureza moral ou física — e precise indenizá-las. É a RCF-V que cobre esses gastos, sejam eles cobrados judicialmente ou não.
Como você já paga o DPVAT, seguro obrigatório, cobrado no licenciamento do veículo, a RCF-V é considerada uma cobertura de segundo risco ou adicional, pois complementa valores acima daqueles cobertos pelo DPVAT.
Coberturas para os passageiros do veículo
Pessoas que estão no seu veículo durante um acidente são cobertas não pelo RCF-V, mas pela cobertura chamada Acidentes Pessoais de Passageiros (APP). Ela indeniza-os quanto às despesas médicas e hospitalares e no caso de morte ou invalidez permanente total ou parcial.
No caso de despesas médicas e hospitalares, a cobertura contempla o que for comprovadamente gasto em tratamentos médicos, limitando-se ao valor contratado. Além de todas essas coberturas, os seguros também podem oferecer outras adicionais para acessórios dos veículos e serviços extras, tais como:
- Kit Gás;
- Blindagem;
- Vidros;
- Aparelhos de som, imagem e comunicação;
- Carro reserva;
- Assistência 24 horas.
Ao fazer as comparações entre todas as opções disponíveis, é importante analisar cada item incluso e garantir uma equiparação entre os produtos oferecidos para não “maquiar” os valores durante a escolha.
17 formas de reduzir os custos de manter um carro
Diante de tantas despesas, agora você vê com bastante clareza que um automóvel não é um investimento financeiro, certo? Ele pode até ser um investimento em sua qualidade de vida, mas trata-se de um bem que se desvaloriza ao longo do tempo e que gera despesas extras a todo momento.
É possível, entretanto, diminuir os custos de manter um carro. E esta possibilidade começa na hora de escolher o seu veículo.
Confira a seguir um resumo com 17 dicas que podem ajudar você a reduzir os custos de manutenção de um veículo:
- Na hora da escolha do seu carro, analise o percentual de depreciação que ele apresenta. Lembre-se que carros menos procurados perdem mais valor com o tempo, a exemplo dos importados;
- Mantenha a manutenção do carro em dia, feita em oficinas autorizadas, lembrando de guardar os comprovantes dos serviços executados e os carimbos no manual para certificar o comprador, na hora da venda, do cuidado habitual com o veículo;
- Para economizar com combustível, a principal dica é rodar somente o necessário. Em deslocamentos curtos, experimente outras opções: vá a pé, de bicicleta ou de carona. Aproveite para respirar, caminhar, se exercitar, mas evite retirar seu carro da garagem para ir “logo ali”. Além disso, lembre-se que quanto maior o tempo que o carro permanecer na garagem, menor o preço de seu seguro;
- Pesquise o preço do combustível nos postos de sua confiança antes de abastecer;
- Esteja atento aos itens que mais contribuem para o aumento do consumo de combustível: calibragem dos pneus, velas, filtro de ar e filtro de combustível;
- Reduza o consumo de ar-condicionado, limitando-se ao necessário. Ao rodar em áreas urbanas, onde a velocidade média é inferior a 80km/h, experimente circular com os vidros abertos. Deixe o ar para os dias quentes e para quando for dirigir na estrada, com velocidades superiores — as janelas abertas afetam o desempenho e aumentam o consumo de combustível;
- Faça uma limpeza interna do seu carro, retirando todo o peso excessivo que aumenta o consumo de combustível;
- Periodicamente, abasteça com gasolina aditivada para promover a limpeza e manutenção do motor;
- Dirija de forma cautelosa, sem frear e acelerar bruscamente, o que também contribui para o aumento de consumo de combustível;
- Utilize aplicativos para auxiliar na direção, especialmente quando for para lugares que não conhece bem — assim você evita rodar desnecessariamente. Alguns deles informam sobre áreas com pedágio, engarrafamento e melhores rotas, e isso ajuda a otimizar o uso do seu veículo;
- Faça a manutenção periódica dos itens importantes em oficinas de confiança para garantir a durabilidade do veículo, diminuir sua depreciação, reduzir o consumo de combustível e evitar acidentes e problemas mais graves causados por desgastes que poderiam ter sido evitados com os devidos cuidados;
- Na hora da escolha do seguro, cote no máximo de seguradoras possível, lembrando de comparar as coberturas e opcionais, adequando-os às suas necessidades;
- Coloque filhos e jovens motoristas como condutores eventuais, mas lembre-se de informar a verdade na contratação do seguro para evitar a perda do direito à indenização, caso seja verificado que a informação era inverídica;
- Para eventuais sinistros com danos inferiores ao valor da franquia do seu seguro, não o acione. Isso aumenta o preço nas próximas renovações. Conforme o tempo de seguro, mesmo que em outra seguradora, o valor diminui de acordo com uma bonificação por classe. Caso haja sinistro, a classe diminui um patamar e o valor, por conseguinte, aumenta;
- Se for uma opção, instale um rastreador com a seguradora para reduzir o valor contratado e ainda adicionar um item de segurança muito útil ao seu carro;
- Se você mora em São Paulo, adote a Nota Fiscal Paulista. Ao solicitar o registro do seu CPF nas notas fiscais de suas compras, você pode usar os créditos obtidos para abater o pagamento do seu IPVA;
- Para reduzir custos com estacionamento, há alguns aplicativos que ajudam a escolher locais seguros para estacionar, como estacionamentos mais baratos. Lembre-se que carro estacionado na rua encarece o preço do seguro e ainda sujeita seu veículo a roubos e danos.
Apesar dos custos de manter um carro, é possível minimizar os danos, tomando as precauções necessárias e ficando atento a cada um deles. Lembre-se que, a despeito de não ser um investimento, um carro é um patrimônio relevante para a maior parte das pessoas.
Não há como manter um carro sem dar a devida atenção, tomar os cuidados necessários para sua conservação e evitar que ele consuma desnecessariamente suas finanças.
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Artigo publicado em 21/10/2016. Atualizado em 12/04/2019.
3 Comentários
André, muito bom seu artigo. Acrescenta bastante. Porém, no quesito das despesas com seguro do carro não acredito ser por aí. O seguro não é um mal necessário, muito pelo contrario, é um bem necessário, pois, ele existe para proteger seu patrimônio. É a única maneira eficaz na verdade.
Olá André, repare que a depreciação não é sempre 10%, ela depende do ano em causa, e é mais alta nos primeiros anos, além disso depende do carro em causa. Veja, se permite, este site que tem informação particularizada autocustos.info/BR
Ola Andre estou muito feliz em te conhecer voce mindeu dica importantes e vou querer mais e te ouvir eu sempre tive assa curiosidade de invsetimentos desde do meus 22 dois anos quando fiz uma ferzinha (fiz quadra da quina da loto ganhei 1.200.00 reais) o gerente me falou mais porem nao explicou e agora sim voce falou e mim exclareceu e abriu a minha mente sobre investimentos eu te vi em um canal de video e falei esse é a pessoa qui eu estava procurando hoje tenho 41 anos a tempo para mim fazer investimentos com muito pouco dinheiro entre 100.00 a 300.00 se tenho perfil para ser um investidor em que carteira devo seguir. um grande respeito e ate breve e espero por resposta valeuuu……….d+