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Início » ROA: O que é, para que serve e como calcular?
Investimentos

ROA: O que é, para que serve e como calcular?

Equipe André BonaBy Equipe André Bona27 de junho de 2022Nenhum comentário6 Mins Read
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4 minutes

Muitas pessoas não sabem o que é ROA, mas essa é uma métrica utilizada por empresas e pode ser válida para a análise fundamentalista dos investidores. Isso porque o indicador permite conhecer mais sobre o potencial de rentabilidade de uma companhia e seus ativos.

Nesse sentido, além de revelar o retorno que uma organização pode oferecer sobre os investimentos, o ROA também é útil para perceber o uso que a empresa faz dos recursos captados. Portanto, é mais um elemento para contribuir com a sua tomada de decisão ao investir em ações.

Quer saber mais sobre o ROA, para que ele serve e como calcular o indicador? Continue a leitura!

O que é ROA?

Para saber como utilizar o ROA como uma ferramenta de análise, primeiramente é importante entender o que é esse conceito. O termo ROA é a sigla utilizada para designar a expressão da língua inglesa “return on assets”. Em tradução livre, ela significa “retorno sobre ativos”.

Como você viu, esse é um indicador que demonstra o quanto uma empresa é rentável em relação aos seus ativos. Desse modo, o ROA permite verificar fatores como a eficiência da gestão da empresa para utilizar os seus ativos como fonte de geração de capital.

Ou seja, o indicador apresenta os ganhos que tiveram origem no capital investido em ativos. Com isso, a gestão é capaz de entender a sua própria capacidade de gerar valor.

O que são os ativos da empresa?

Vimos que o ROA tem um importante foco no retorno que a empresa gerou a partir dos seus investimentos em ativos, certo? Nesse contexto, é necessário destacar o que são esses ativos analisados pelo indicador.

Diferentemente do patrimônio líquido, que considera o dinheiro livre, o ativo é todo o capital aplicado em contratos, mercadorias e estrutura. Assim, o ROA abrange os investimentos realizados pela empresa em sua estrutura, como: estoques, maquinário, prédios, contas a receber etc.

Esses ativos são descritos no demonstrativo financeiro, quando é feita a análise do seu balanço patrimonial. Eles são divididos de duas formas: ativo circulante, que é o dinheiro disponível em caixa, e ativo imobilizado — que abrange o espaço físico e outros itens.

A partir da soma do ativo circulante e do ativo imobilizado, a empresa chega ao resultado do seu ativo total médio.

Para que serve esse indicador?

Agora que você já sabe o que é o ROA e o que são os ativos de uma empresa, também precisa conhecer a utilidade desse indicador no mercado. Como foi possível aprender, uma de suas principais funções é expor a rentabilidade de uma organização em relação aos seus ativos.

Mas existem outros aspectos que podem ser conhecidos por meio dessa métrica. O ROA é relevante, por exemplo, para entender a eficiência dos ativos permanentes — de longo prazo e essenciais para as atividades — e para verificar a gestão do capital de giro.

Ao identificar problemas nesses aspectos, as lideranças podem adotar medidas para a sua solução. Como esse é um cálculo proporcional ao porte de uma empresa, o indicador ajuda a saber como estão os resultados da companhia em relação aos recursos dos quais dispõe.

Qual a diferença entre ROA e ROI?

Até aqui, você já entendeu o que é o ROA e a sua importância para as empresas, não é mesmo? Mas esse termo pode ser confundido com outro muito utilizado no mercado: o ROI. Essa é a sigla para “return over investiment”, ou “retorno sobre investimento”.

O ROI tem como objetivo apresentar quanto será obtido a partir do montante investido. Esse é um conceito muito comum no marketing para analisar o sucesso das campanhas. Além disso, ele pode ser utilizado para verificar os investimentos corporativos ou no mercado financeiro.

Para diferenciar, lembre-se de que o ROA tem como finalidade conhecer o retorno sobre os ativos de uma empresa, considerando toda a sua estrutura. Por outro lado, o ROI é focado em resultados pontuais de investimentos específicos.

Como calcular o ROA?

Após conhecer as principais informações sobre o ROA e o seu papel na análise do desempenho de uma empresa, o próximo passo é saber como realizar o cálculo. Para tanto, será necessário dispor dos dados sobre o lucro líquido e o ativo total da companhia.

Como vimos, o ativo total abrange todo o capital aplicado da empresa, seja ele em estrutura ou em contas a receber. Já o lucro líquido é o resultado do seu lucro subtraindo os custos operacionais. A fórmula para chegar ao indicador é:

ROA = lucro líquido / ativo total x 100

Isso significa que, para encontrar o ROA, é preciso dividir o lucro líquido pelo ativo total da empresa e multiplicar por 100. Se, por exemplo, uma companhia tem um lucro líquido de R$ 300 mil e o ativo total de R$ 2 milhões, o seu cálculo ficará assim:

  • ROA = 300.000 / 2.000.000 x 100
  • ROA = (300.000 / 2.000.000) 100
  • ROA = (0,15) 100
  • ROA = 15%

Desse modo, a empresa tem um retorno sobre ativos de 15%. Assim, é possível calcular o retorno de diferentes companhias ao realizar as suas análises antes de investir em ações.

Como utilizar o ROA para analisar os investimentos?

Como você viu, o ROA ajuda a compreender muitos fatores a respeito da eficiência de uma empresa. Dessa forma, ele pode ser um dos indicadores utilizados para a análise fundamentalista da companhia antes de investir em ações dela.

Isso porque, para construir uma relação de longo prazo com uma organização na qual se pretende aportar recursos, é preciso entender como ela faz a gestão do seu capital.

Nesse contexto, o investidor pode utilizar o ROA para comparar empresas ou mesmo avaliar o resultado diante dos referenciais da economia, como a taxa Selic — a taxa básica de juros.

No entanto, é importante destacar que esse não deve ser o único critério de escolha na hora de comprar ações. O indicador auxilia a compreender melhor um investimento, mas deve ser associado a outras ferramentas para a análise.

Neste artigo, você aprendeu o que é ROA, qual a sua importância no mercado e como fazer o seu cálculo. Com essas informações, você terá mais um instrumento para analisar os ativos emitidos pelas empresas antes de adicioná-los à sua carteira.

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