Na semana passada demos início a uma série de artigos sobre os fundos de investimento ETFs – ou Exchange Traded Funds, e abordamos alguns dos principais ETFs do mercado brasileiro.
Hoje, vou dar continuidade à série sobre os ETFs, apresentando a vocês mais dois ETFs bastante conhecidos dos investidores brasileiros: os fundos SMAL e DIVO. Vamos então a eles?
SMAL
O SMAL – também conhecido como SMAL11 – é um ETF brasileiro baseado no índice BM&FBovespa Small Cap, que mede o desempenho médio das ações de menor capitalização da B3.
Listado em novembro de 2008, o fundo SMAL11 é composto por uma carteira teórica formada por ações emitidas por companhias com os menores Valores de Capitalização listadas na bolsa brasileira. Ele é administrado pelo Citibank e sua gestão fica a cargo da BlackRock Brasil Gestora de Investimentos – braço da BlackRock, que é a maior gestora de investimentos do mundo.
O ETF pode ser negociado no mercado à vista ou fracionado, e o lote padrão do SMAL11 – ou a quantidade mínima a ser negociada na bolsa – é de 10 cotas. A taxa de administração do fundo é de 0,69% ao ano.
DIVO
DIVO – ou DIVO11 – é um ETF que replica o índice IDIV da bolsa, composto pelas empresas que apresentam os maiores rendimentos em relação aos dividendos (os dividend yield) nos últimos 24 meses anteriores à formação da carteira de ativos.
O fundo, que foi listado na bolsa brasileira em janeiro de 2012, é composto, prioritariamente, aos setores de serviços públicos, financeiros e às empresas de telecomunicações. O gestor do DIVO11 é o Itaú Unibanco SA e o administrador do ETF é o Banco Itaucard SA.
A taxa de administração do DIVO11 é de 0,50% ao ano e o lote padrão de negociação é de 10 cotas.
No site da B3 (antiga BM&FBovespa) é possível saber mais sobre estes fundos e sobre outros ETFs listados no mercado brasileiro, bem como suas principais características. Se você já investe ou pretende investir em fundos, vale a pena conferir a lista disponível no site da bolsa brasileira.
Agora que você já conhece os fundos SMAL e DIVO, que tal ler nosso artigo sobre os ETFs BOVA, BOVV e XBOV?