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Tônica da Semana: há motivo para se preocupar?

Começo a semana dizendo: dediquem tempo a família, aprendam novas culturas, viagem, experimentem comidas diferentes, vivam coisas diferentes! E por mais piegas que seja essa é nossa maior riqueza! É isso que vamos levar dessa vida! Estou em Barcelona meus amigos e digo uma coisa a vocês: venham visitar essa cidade! Terceira vez que piso aqui e sempre tive experiências magníficas, como a que estou tendo agora!

VOLTANDO AO MERCADO. PELO MUNDO…

Tudo muito em paz no mundo…chega até a dar medo! Seria esse “o silêncio que precede o esporro” parafraseando O Rappa?  Dá uma olhada no VIX e S&P:

Não sei o que vai acontecer, mas é fato que volta e meia esse cenário de #paz externa é abalado por alguma coisa que justifica uma realização e aumento na volatilidade em nível global. Torcer para que isso não aconteça. 

Essa semana temos o início mais pesado da safra de balanços nos EUA. Algo muito aguardado pelo mercado que tenta digerir notícias de Trade War, arrefecimento pra cá, pra lá. Mas assim como tentei mostrar na Tônica da Semana Passada com a Regra de Ouro das ações, o que realmente importa é o lucro. E essa semana teremos uma bateria deles para digerir e ver se essa alta do S&P e calma do mercado se sustentam!

Outros 2 indicadores que seguem soprando ao nosso favor são o petróleo e as commodities. Alta do Oil já chega a 35% no ano! Sorte ou competência estou comprado no ETF de petróleo na parcela internacionalizada da minha carteira como sempre posto na Carteira Will

Pra quem não lembra, sempre comento aqui, mas a correlação entre preços de commodities (vermelho)  e mercados emergentes (azul) é bastante estreita.

Semana passada também comentei que algumas casas começam a prever melhora do crescimento econômico em nível global o que obviamente também é favorável aos mercados acionários. Abaixo estimativa do Credit Suisse:

Por ora seguimos num tom bastante benéfico para os mercados externamente.

 

PELO BRASIL…

Mas aquele cenário favorável lá fora não encontra reflexão internamente. Veja que o desempenho do IBOV frente aos emergentes descolou bastante no curto prazo. Isso não quer dizer que vai fechar novamente, mas me chama atenção. Sempre é possível uma underperform de emergentes, algo que me parece pouco provável.

Por outro lado, o barulho e a paúra de mercado com o evento da fala do presidente sobre o preço do combustível pode se dissipar e vermos uma correção disso com nosso mercado indo pra cima. #OREMOS!

NA ECONOMIA… 

Os números estão mais pra piores do que melhores o que não ajudam em nada.

Peguei de uma matéria do Estadão (Matéria completa nesse link aqui):

“Pressionado pelo aumento do desemprego e da inflação da comida e também pela queda na renda, o consumo de alimentos, bebidas, produtos de higiene e limpeza dentro da casa dos brasileiros sofreu um baque neste início de ano. Em janeiro e fevereiro, houve uma queda de 5,2% no número de unidades de itens básicos comprados pelas famílias em relação ao mesmo período de 2018, aponta pesquisa da consultoria Kantar. Foi a primeira retração para o período em cinco anos.”

Recentemente o Itaú jogou seu pessimismo (ou seria realismo) na mesa com um chute… […]

 

Leia o texto na íntegra no blog BUGG – Análises Econômicas e de Investimentos, de William Castro Alves.

 

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Economista pela UFRGS, iniciou sua carreira em 2004 na Solidus Corretora, tendo passado pelo Koliver Merchant Bank e Banco Alfa. Atuou como analista de Investimento na XP e responsável pelas gestão das Carteiras Recomendadas.

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