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Início » Investimento de curto prazo: onde aplicar para resgatar logo?
Investimentos

Investimento de curto prazo: onde aplicar para resgatar logo?

André BonaBy André Bona25 de novembro de 2016Updated:7 de fevereiro de 2019Nenhum comentário6 Mins Read
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4 minutes

É senso comum entre os especialistas do mercado financeiro que a composição de uma carteira de investimentos deve ser variada e também contemplar um planejamento de rendimentos a curto prazo. A dúvida, no entanto, é: como fazer investimento de curto prazo? Onde e como aplicar o dinheiro pensando num resgate mais rápido?

Com a instabilidade da economia brasileira (alta da taxa de juros, inflação etc.), os cuidados e as preocupações na hora de decidir como investir se intensificam. É preciso buscar alternativas confortáveis, ou seja, de baixo risco, e que contemplem bons retornos no curto prazo.

É exatamente sobre isso que vamos conversar ao longo deste artigo. Você verá aqui uma lista com os melhores investimentos para resgates em prazo mais curto. A ideia é apresentar as principais características de cada um deles para que você decida onde fazer sua aposta. Acompanhe!

Investimento de curto prazo também merece um planejamento detalhado

Um dos mitos que devem ser derrubados quando se trata de fazer um investimento de curto prazo é a ideia de que não é preciso ter um planejamento muito detalhado para isso. Pelo contrário, planejar é palavra de ordem em qualquer tipo de investimento.

O ideal é que o investidor tenha um bom controle financeiro, conheça suas despesas fixas e variáveis e saiba exatamente qual o montante de dinheiro disponível para investir. Somente com isso é possível determinar qual a quantia disponível para investir esperando um retorno rápido.

E, atenção, por curto prazo entenda-se um investimento que dará retorno dentro de até dois anos. Logo, recomenda-se a escolha de investimentos mais “conservadores”. Ou seja, é melhor investir em renda fixa do que em renda variável, por exemplo.

Com isso em mente, basta partir para a criação da carteira de investimentos e, de acordo com as características de cada tipo disponível no mercado, estabelecer metas de retornos (ou estimativas, em muitos casos).

Com tudo planejado, fica bem mais fácil avaliar as particularidades de cada tipo de investimento, bem como as instituições financeiras que oferecem títulos com bons rendimentos no curto prazo. A tranquilidade trazida pelo planejamento na hora de investir é decisiva para não incorrer em erros e comprometer as economias pessoais.

5 tipos de investimento de curto prazo e suas principais particularidades

Além da poupança, que tem liquidez permanente e permite o resgate ou a transferência da renda a qualquer momento (embora nos últimos tempos tem sido difícil fazer com que os rendimentos consigam superar a inflação), há também outros tipos de investimentos para quem quer resultados rápidos.

Veja, a seguir, as principais características de quatro investimentos que podem trazer bons rendimentos e/ou perspectivas de bons resultados em um prazo curto:

1. Letras de Crédito Imobiliário (LCI)

As Letras de Crédito Imobiliário são créditos de incentivo ao financiamento imobiliário oferecidos pelas instituições bancárias a seus clientes. Além de serem isentas de imposto de renda (IR), são seguras, pois são garantidas pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC), uma entidade mantida pelos bancos para dar segurança ao mercado financeiro.

A liquidez dos títulos de LCI varia entre 3 e 24 mese, observando quanto os bancos estão pagando de CDI — bancos médios pagam 90% ou mais.

A LCI pode ser utilizada como um investimento para curto prazo, porém as suas melhores rentabilidades ocorrem nas modalidades onde a liquidez é menor. Portanto, é importante que o investidor tenha em mente que a LCI pode compor a carteira de curto prazo, porém a sua liquidez pode não ser imediata.

2. Certificados de Depósitos Bancários (CDBs)

Os CDBs também são uma boa escolha para quem quer fazer investimentos seguros. Esses títulos rendem bem mais do que a poupança, por exemplo, e são garantidos pelo Fundo Garantidor de Crédito nos casos em que as aplicações são de até 250 mil reais.

Aconselha-se que o investidor dê preferência a títulos de bancos que paguem mais de 100% do CDI (Certificado de Depósito Interbancário). Como os grandes bancos só começam a pagar mais de 100% para rendimentos com carência de pelo menos 3 anos, quem quer retornos no curto prazo deve optar pelos bancos médios. Para a carteira de curto prazo, procure CDBs com liquidez diária ou carência mais curta!

Mas, atenção, nesse tipo de investimento é preciso tributar o IR. E as taxas variam conforme o tempo de resgate da liquidez, sendo o prazo acima de 720 dias o menor delas (15%). Se o investidor resgatar abaixo de 180 dias, o desconto do IR é de 22,5%; resgates feitos entre 181 e 360 dias tributam 20% e entre 361 e 720 dias 17,5%.

3. Fundos DI

Os Fundos DI são investimentos atrelados ao CDI e à taxa Selic (taxa básica de juros da economia brasileira), portanto são pós-fixados. É importante que a taxa de administração não ultrapasse 0,5% ao ano para que esse tipo de título seja realmente rentável. Também a remuneração deve ser acima de 100% de CDI.

É também interessante que o investidor saiba que os Fundos DI não têm garantia de rentabilidade. Daí que saber quanto o banco vai pagar sobre o CDI, e estar sempre atento à rentabilidade, é fundamental. Por outro lado, os fundos DI são obrigados a manter 95% de sua posição em ativos associados ao CDI, o que faz com que sua rentabilidade seja relativamente estável.

A grande vantagem dos fundos DI é a liquidez imediata, onde o investidor pode fazer o resgate a qualquer momento e ter o capital à disposição para qualquer necessidade.

4. Letras Financeiras do Tesouro (LFT) – Tesouro Selic

As Letras Financeiras do Tesouro, também conhecidas como títulos do tesouro direto, são também um tipo de investimento cuja remuneração está associada à taxa Selic (pós-fixados, com rendimentos diários e vinculados à taxa básica da economia brasileira).

LFTs sofrem descontos no IR e requerem o pagamento de uma taxa de 0,3% ao ano. No entanto, elas ainda são superiores à poupança, principalmente quando se trata de investir mais de 50 mil reais e resgatar seis meses após a aplicação.

5. Fundos de renda fixa atrelados ao CDI

Os Fundos de renda fixa atrelados ao CDI acompanham o CDI e à taxa Selic (taxa básica de juros da economia brasileira), portanto são pós-fixados. É importante que a taxa de administração não ultrapasse 1% ao ano para que esse tipo de título seja realmente rentável. Também a expectativa de remuneração deve ser acima de 100% de CDI.

Fundos de renda fixa, tais como os fundos DI não têm garantia de rentabilidade. Por outro lado, os fundos DI são obrigados a manter grande parte de sua posição em ativos associados ao CDI, o que faz com que sua rentabilidade seja relativamente estável. Podem existir fundos de renda fixa com carência de 15, 20 ou 30 dias, por exemplo. Isso permite com que esses fundos apliquem seus recursos em títulos menos líquidos e tentem obter melhores taxas de retorno. Portanto, podem ser úteis também para a carteira de curto prazo, desde que você se planeje quanto a liquidez para o resgate.

O que você achou das nossas dicas? Já sabe como fará seu investimento de curto prazo? Para receber artigos de qualidade como este, diretamente em sua caixa de e-mail, assine agora a nossa newsletter!

Grande abraço,

André Bona

investimento de curto prazo
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André Bona

André Bona possui mais de 10 anos de experiência no mercado financeiro, tendo auxiliado milhares de investidores a investir melhor seus recursos e é o criador do Portal André Bona - site de educação financeira independente.

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