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Início » Tesouro IPCA ou títulos IGP-M: qual a melhor opção de investimento?
Investimentos

Tesouro IPCA ou títulos IGP-M: qual a melhor opção de investimento?

Equipe André BonaBy Equipe André Bona16 de janeiro de 2018Updated:14 de agosto de 2019Nenhum comentário6 Mins Read
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4 minutes

Quando se pensa em títulos públicos, como o Tesouro Direto, é possível que a maioria do material encontrado seja sobre os títulos prefixados, ou seja, aqueles em que a rentabilidade já é conhecida na hora da compra. Porém, também estão disponíveis no mercado títulos públicos e privados pós-fixados – como o título público do Tesouro IPCA e outros produtos indexados ao IPCA, e  títulos atrelados ao IGP-M.

Em meio a tantas opções, fica difícil saber qual delas escolher, mas elaboramos este artigo para que você descubra qual é a melhor opção para a sua situação. Continue a leitura e saiba mais sobre o assunto.

Como funciona o Tesouro IPCA?

O Tesouro IPCA é um título público que antigamente era conhecido como NTN-B. Ele é lançado pelo Tesouro Nacional com o intuito de custear as operações do Governo. Essa aplicação rende o índice IPCA, isto é, usa a inflação como referência mais taxa de juros. Quando compra este título, o investidor está na verdade emprestando dinheiro para o Governo em troca de uma remuneração em juros.

O Tesouro IPCA pode ser dividido em dois tipos: tesouro IPCA com juros semestrais e tesouro IPCA +. O segundo é também chamado de NTN-B Principal e a sua diferença básica é que ele reinveste os juros no seu próprio preço em vez de passá-los para o investidor, enquanto o primeiro paga os juros (superior ao IPCA) a cada 6 meses e é conhecido apenas como NTN-B.

O índice IPCA

Não há como falar do Tesouro IPCA sem explicar como funciona este índice. A sigla IPCA significa Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo e foi criado em 1979 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O objetivo era que ele fosse utilizado para medir a inflação dos preços de produtos consumidos pelas famílias residentes nos estados de Brasília, Belém, Belo Horizonte, Curitiba, Fortaleza, Goiânia, Recife, Salvador, São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre e que tivessem renda de até 40 salários mínimos.

Vinte anos depois, o Banco Central resolveu usá-lo para seguir a inflação e as metas que o Banco Central acompanha. Com isso, o IPCA tornou-se o índice oficial da inflação brasileira.

Como é calculado?

O IPCA é formado pela soma dos setores de produtos de consumo. Dessa forma, ele é composto de: 25,21% de alimentação, 18,77% transporte e comunicação, 15,68% despesas pessoais, 12,49% vestuário, 10,91% habitação, 8,85% saúde e cuidados pessoas e 8,09% de artigos de residência. Agora que você entendeu como o IPCA opera, vamos entender como funciona o  IGP-M.

Como é o funcionamento dos títulos IGP-M?

Assim como o Tesouro IPCA, os títulos IGP-M estão atrelados a um índice – neste caso, ao índice IGP-M. No passado, o Tesouro oferecia aos investidores a opção de compra do Tesouro IGP-M, mais conhecido como NTN-C, com pagamento de juros semestrais.

O título, no entanto, deixou de ser negociado o programa Tesouro Direto em 2006. Ou seja, o investidor não tem mais a opção de adquirir o título diretamente da plataforma do Tesouro Direto.

Apesar disso, ainda há alguma opção de recompra dos títulos, cujos vencimentos serão em 2021 e 2031, em algumas corretoras de valores. Nestes casos, é sempre importante que o investidor fique atento à cobrança de spreads pela corretora, que é a diferença entre os juros que elas recebem do emissor e o que pagam ao investidor.

Índice IGP-M

Assim como o IPCA, o IGP-M é um índice que acompanha a inflação. Foi criado em 1989 pelo Instituto Brasileiro de Economia (IBRE) e pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) a pedido da Confederação Nacional das Instituições Financeiras (CNF).

A intenção era que esse indexador não tivesse nenhuma influência governamental, já que na época havia muitas alterações nos índices de correção monetária e na inflação medida pelo Governo.

Qual é a sua composição?

Para calculá-lo, a FGV coleta as informações de preço de setores da economia de todo o Brasil. A operação inicia-se todo o dia 21 do mês anterior e vai até o dia 20 do mês de referência. A cada 10 dias a FGV divulga uma prévia do índice.

Assim, o IGP-M fica composto por 60% de preços de bens agropecuários e industriais, 30% do setor varejista e pelos serviços consumidos por famílias brasileiras e 10% correspondente à construção civil.

IGP-M e outros negócios

Além de ser um indicador para a inflação e para os títulos públicos pós-fixados, o IGP-M também é uma referência para outros tipos de negócios. Os aluguéis de imóveis são um serviço que utiliza esse índice para corrigir o seu valor mensal. A maioria dos donos se baseia no IGP-M do ano passado para revisar os valores.

O índice também reajusta o valor da energia elétrica, mensalidades de escolas e universidade e certos tipos de seguros e planos de saúde.

Títulos atrelados ao IGP-M

Para quem deseja investir em títulos de renda fixa atrelados ao IGP-M, existem títulos privados disponíveis no mercado direcionadas aos investidores pessoa física – embora não sejam tão comuns. Um exemplo destas opções são as Letras de Crédito Imobiliárias (LCIs) indexadas ao IGP-M.

Títulos indexados ao IPCA x títulos indexados ao IGP-M

Tanto o IPCA quanto o IGP-M utilizam a inflação como referência. Em outras palavras, eles sempre fornecerão rendimentos acima da inflação e, consequentemente, mais do que a poupança. Porém, são pós-fixados, o que significa que você só saberá o quanto eles acumularão depois que a aplicação vencer.

É importante ter em mente que, enquanto o IPCA se baseia nos preços só de bens consumidos no varejo, o IGP-M procura utilizar também os preços de atividades produtivas, ou seja, as transações do setor industrial e agropecuário antes do produto final.

Na hora de escolher a melhor opção de investimento, o poupador deve ficar atento. Isso porque o título mais adequado para o investidor é aquele que se adeque aos seus objetivos e metas. Por isso, cabe somente ao poupador definir se vale a pena investir em um Tesouro IPCA, em outros títulos que têm o IPCA como indexador ou em um título indexado ao IGP-M, por exemplo.

Para aprender mais sobre investimentos, mercado e finanças, você pode participar do treinamento online “O Investimento Perfeito”. Clique aqui e saiba mais sobre o curso.

Esperamos que este artigo tenha lhe ajudado a entender como o Tesouro IPCA e outros produtos indexados a este índice e os títulos indexados ao IGP-M funcionam. Não deixe de assinar nossa newsletter para se manter informado sobre os assuntos do mercado.

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