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Início » Fundos restritos: o que são, como funcionam e quando vale a pena?
Investimentos

Fundos restritos: o que são, como funcionam e quando vale a pena?

Equipe André BonaBy Equipe André Bona14 de junho de 2022Nenhum comentário6 Mins Read
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4 minutes

Além das alternativas mais conhecidas e acessíveis, o mercado financeiro conta com soluções para atender a necessidades específicas de determinados investidores. Nesse sentido, os fundos restritos podem ser uma modalidade interessante para quem busca uma gestão exclusiva e personalizada.

Afinal, elaborar uma estratégia de investimentos e escolher as opções para compor a carteira pode ser uma tarefa desafiadora para algumas pessoas. Como solução, é possível contar com modalidades de investimento coletivas que reúnem investidores com necessidades e expectativas semelhantes.

Neste artigo, você entenderá o que são os fundos restritos, como eles funcionam e quando vale a pena optar por essa alternativa. Vamos lá?

O que são os fundos restritos?

O fundo restrito é um tipo de veículo financeiro cuja participação no investimento é limitada a um número específico de investidores. Logo, a gestão pode adotar uma estratégia que atenda melhor às necessidades e expectativas dos participantes.

Para entender o que isso significa, é oportuno saber como ele se compara aos fundos de investimento tradicionais. Na prática, essas são modalidades coletivas que recebem recursos financeiros de diversos investidores, chamados cotistas.

O objetivo dos fundos de investimento é obter lucro com a implementação da estratégia estabelecida oficialmente. Ela pode envolver a compra e venda de títulos e valores mobiliários, bem como cotas de outros fundos, por exemplo.

Para isso, os recursos dos fundos são administrados por um gestor, que compõe a carteira de acordo com a estratégia prevista em cada fundo.

Contudo, quando o fundo de investimento é formado por um grande volume de cotistas, é mais difícil para o profissional defender os interesses de todos. Portanto, em geral, os investidores de fundos de investimento não participam das decisões de alocação de capital.

Por outro lado, no caso dos fundos restritos, há uma limitação para a quantidade de cotistas que podem aportar capital. Dessa forma, com um volume menor de investidores, os investimentos que compõem o portfólio do fundo podem ser mais personalizados para atender às necessidades específicas dos cotistas.

Além disso, um fundo restrito é normalmente criado com um objetivo específico. Entre eles, estão reunir um grupo de familiares, de amigos ou de colaboradores de uma empresa, por exemplo.

Como esses fundos funcionam?

Como você viu, o fundo restrito funciona de maneira focada em atender aos objetivos financeiros de um grupo limitado de investidores, sejam eles qualificados ou não. Para isso ser possível, esse veículo pode restringir a entrada de novos cotistas ao implementar algumas condições.

Por exemplo, exigir que o investidor faça parte de um mesmo grupo. Para tanto, os cotistas devem ser da mesma família, sociedade ou grupo econômico.

Ademais, os fundos restritos têm o funcionamento semelhante aos demais fundos de investimento. Eles são regulados pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e cada um possui definições próprias, com regras estabelecidas em relação à sua operação.

A lâmina do veículo deve apresentar informações referentes aos objetivos, nível de risco, custo e investimentos que farão parte da carteira. Nesse sentido, os fundos restritos podem investir em diversos tipos de ativos e produtos financeiros, como ações, títulos de renda fixa, câmbio, cotas de outros fundos, e muito mais.

Além das regras, os fundos restritos devem ter uma estrutura administrativa profissional e transparente. Entre os agentes voltados para o seu funcionamento, estão o administrador, custodiante, auditor e gestor.

Já em relação aos custos, essa modalidade envolve, principalmente, a cobrança da taxa de administração, utilizada para remunerar o trabalho do gestor. A porcentagem varia de acordo com cada fundo.

No entanto, como os fundos restritos normalmente possuem uma gestão ativa, eles tendem a cobrar taxas de administração mais elevadas — especialmente na comparação com fundos com número maior de investidores.

Quais as principais vantagens dos fundos restritos?

Agora que você sabe o que são e como funcionam os fundos restritos, pode conhecer algumas vantagens da modalidade. A primeira, como você viu, é a possibilidade de personalizar o portfólio para atender aos objetivos específicos de um grupo de investidores.

Isso é viável porque o gestor tende a focar em ativos, produtos e modalidades particulares — para que o fundo esteja alinhado às necessidades e expectativas dos cotistas. Como consequência, a personalização pode resultar em maior rentabilidade para os participantes, que tendem a apresentar o mesmo perfil.

Participar deste fundo também permite acessar oportunidades que não estão disponíveis para pessoas físicas de maneira individual. Logo, é possível diversificar o portfólio e ampliar as chances de rentabilidade a partir dos fundos restritos.

Ainda, há o benefício tributário, pois não há incidência de Imposto de Renda (IR) nas movimentações do fundo restrito e nem cobrança de come-cotas. Essa é uma antecipação semestral de tributos que incide, automaticamente, no rendimento de diversos outros tipos de fundos.

Outro ponto positivo dos fundos restritos é a maior facilidade para substituir agentes importantes na estrutura do fundo, como o gestor ou administrador. Afinal, como o número de investidores é limitado, existe um maior controle das funções.

No caso de o fundo ser formado por cotistas da mesma família, ele também pode ser uma forma de realizar uma gestão profissional do patrimônio familiar. Assim, é possível proteger e rentabilizar os bens.

E as desvantagens dessa modalidade financeira?

Antes de fazer qualquer investimento, no entanto, é preciso considerar suas desvantagens. Nesse sentido, vale ressaltar que os fundos restritos podem custar mais caro.

Você já sabe que, como essa é uma modalidade personalizada, custos como taxa de administração, performance e custódia tendem a ser maiores que em outros tipos de fundos de investimento. Por esse motivo, os fundos restritos são geralmente escolhidos por um grupo de pessoas com alto poder aquisitivo.

Logo, há a desvantagem de os custos funcionarem como um impeditivo para investidores de menor capitalização. Além disso, apesar de ter algumas vantagens tributárias, esse tipo de fundo tem a cobrança da alíquota de 15% descontada do rendimento no momento do resgate.

Com consequência, até mesmo investimentos que seriam isentos de Imposto de Renda podem ser tributados. Afinal, normalmente, os títulos com isenção de IR oferecem esse benefício apenas para pessoas físicas — então vale ter atenção a esses aspectos.

Quando vale a pena optar pelos fundos restritos?

Como você aprendeu, investir em fundos restritos pode fazer sentido quando o seu objetivo é se reunir com investidores de mesmo perfil e realizar investimentos coletivos de maneira personalizada.

A escolha também pode ser interessante quando você já possui maior poder aquisitivo e deseja contar com uma gestão profissional no momento de investir. De qualquer modo, é importante conferir se o investimento está alinhado ao seu perfil e objetivos para definir se vale a pena participar desse veículo.

Agora você conhece os fundos restritos e pode analisar se essa modalidade de investimento está adequada às suas necessidades. Para isso, considere as características de funcionamento do fundo, bem como suas vantagens e desvantagens, para uma escolha mais consciente.

Gostou do conteúdo? Então compartilhe este artigo com outras pessoas que possam se interessar em montar um fundo restrito!

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