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Início » Inflação em alta: isso é bom ou ruim para seus investimentos?
Economia

Inflação em alta: isso é bom ou ruim para seus investimentos?

Equipe André BonaBy Equipe André Bona29 de outubro de 2021Nenhum comentário6 Mins Read
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4 minutes

Mesmo sendo temida, a inflação se refere a uma dinâmica natural e importante para que um país se mantenha em crescimento. No entanto, é preciso garantir o seu controle, para que as pessoas e as empresas não sofram consequências negativas.

Isso leva ao questionamento: a inflação alta é boa ou ruim? É preciso pensar sobre isso, já que esse conceito pode trazer dificuldades para pessoas e empresas. Além disso, ela também influencia na rentabilidade dos investimentos.

Percebeu como a inflação pode impactar a sua vida? Continue a leitura e entenda mais sobre o assunto!

O que é inflação?

É possível que você ouça falar sobre a inflação com mais frequência nos noticiários, principalmente em momentos de crise econômica. A temática também costuma ser presente nas aulas de história — com destaque para as consequências do seu descontrole no país.

Mas o que é inflação, afinal? Ela corresponde ao aumento generalizado dos produtos e serviços em um período específico. Em certos momentos, produtos e serviços de diferentes categorias — como alimentos, mensalidade escolar, gasolina, aluguel etc. — podem ter preços descontrolados.

Quando apenas itens específicos sobem de preço, ainda não é possível falar que a causa é a inflação. Por exemplo, o tomate pode sofrer aumento por questões agrícolas que tornam o produto mais escasso e, consequentemente, mais caro.

Já quando o aumento é geral, a inflação fica nítida nas idas ao supermercado, na conta de luz elétrica elevada, no alto preço da gasolina etc. Essa situação foi vivenciada pelos brasileiros em 2021 — com a estimativa de inflação bastante elevada.

Quais as principais causas da inflação?

Após entender a definição de inflação, vale a pena conhecer as causas recorrentes do seu descontrole. Elas podem ser divididas entre o curto prazo e o longo prazo.

No primeiro caso, uma das causas mais comuns é o aumento na demanda. Quando muitas pessoas procuram pelos mesmos itens, o preço tende a subir. Foi o que ocorreu no Brasil, especialmente entre 2003 e 2010, com a maior disponibilidade de crédito para a população.

Além disso, outro motivo para a alta da inflação no curto prazo é o aumento nos custos de produção. Se o custo para produzir um produto ou oferecer um serviço sobe, os preços tendem a aumentar para cobrir os gastos.

Já em relação às causas da inflação no longo prazo, uma delas pode ser a emissão de papel-moeda. Quando o Governo gasta mais do que arrecada, é necessário emitir excessivamente mais dinheiro. Isso pode se tornar superior à oferta de produtos e serviços.

A diminuição da Selic — a taxa básica de juros no Brasil — também pode ter relação com a alta da inflação no longo prazo. Isso porque a redução estimula o consumo e a produção, facilitando a aquisição de crédito. Tudo isso pode levar ao aumento da demanda e dos preços.

Quais os efeitos da inflação alta para a economia?

Quando se fala em inflação, é muito comum a preocupação se a taxa está alta e se isso é bom ou ruim para as pessoas. Por isso, é preciso acompanhar os seus efeitos na economia. Um dos maiores é a redução do valor do dinheiro.

Basta pensar no que poderia ser comprado anos atrás com R$ 100 e que hoje é inviável. Ou seja, ao longo do tempo, os preços aumentam e o mesmo valor não é mais suficiente para comprar os mesmos itens.

Entre 2020 e 2021, o Brasil sofreu com a elevação da inflação — especialmente causada pela pandemia de covid-19. Mas, entre as décadas de 1980 e 1990, o problema foi ainda mais significativo. Na época, o aumento dos gastos públicos e a elevação da dívida externa trouxeram muitos problemas.

Por um período, os preços mudavam diariamente nos comércios e muitos clientes estocavam produtos, por medo de uma elevação ainda maior. Desse modo, os consumidores se prejudicaram por ter o poder de compra reduzido e as empresas por não lucrar como antes.

Quais os efeitos da inflação alta nos investimentos?

Como você viu, os efeitos da inflação podem prejudicar a vida dos cidadãos e também os negócios. Além disso, há efeitos no mercado financeiro, já que o dinheiro se desvaloriza com o passar dos anos. Logo, na prática, o investidor pode ter menores rendimentos por conta dela.

Quando você avalia a rentabilidade de um investimento, deve saber descontar determinados custos. Por exemplo, taxas, impostos — e a inflação. Diante disso, é possível avaliar melhor as opções de investimento e buscar alternativas que o protejam da inflação.

Quais alternativas de investimentos estão atreladas à inflação?

Um cuidado essencial para obter maior proteção e não deixar que a inflação alta seja ruim para o seu investimento é ter um bom plano ao investir. Uma das estratégias é conhecer opções de aplicações financeiras que acompanham a inflação e rendem sempre acima dela.

Veja quais podem ser!

Tesouro IPCA

O investimento nesse título público representa um empréstimo feito ao Governo Federal, que é considerado um emissor seguro. E uma das vantagens do Tesouro IPCA é ter rendimento híbrido: parte da rentabilidade é fixa e a outra é atrelada à inflação.

Ele acompanha o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo). Logo, você sempre terá um rendimento acima da perda do poder de compra. Essa pode ser uma proteção interessante, especialmente para o longo prazo.

Títulos privados

Também existem títulos privados com rentabilidade híbrida — como acontece com o Tesouro IPCA. Eles são aplicações emitidas por bancos ou empresas. Por isso, podem apresentar mais riscos que os títulos públicos.

Algumas alternativas são o certificado depósito bancário (CDB) e as letras de crédito imobiliário (LCI) e do agronegócio (LCA). Esses títulos podem ter formas de rentabilidade e prazos variados. Assim, você precisa conferir os que rendam de acordo com a inflação.

Fundos de inflação

Existem também fundos de investimentos que acompanham a inflação. Nesse caso, trata-se de um veículo coletivo que foca a aplicação em títulos que têm rendimento híbrido. Muitos desses fundos seguem os índices IMA-B ou IMA-B-5:

  • IMA-B: reúne títulos com vencimento em menos de 5 anos;
  • IMA-B-5: têm aplicações com vencimento igual ou superior a 5 anos.

Para uma decisão acertada quanto aos melhores investimentos, é preciso considerar o perfil e os objetivos de cada investidor. Além disso, é indispensável realizar um planejamento adequado, especialmente em períodos de inflação alta.

Agora você já sabe se inflação alta é boa ou ruim e quais os seus efeitos no mercado financeiro. Logo, percebe que é importante investir considerando esse fator. Utilize os conhecimentos adquiridos para escolher as alternativas de investimento com mais segurança!

O nosso conteúdo foi útil? Aproveite para conferir qual a rentabilidade dos investimentos de renda fixa e se aprofunde no assunto!

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