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Início » Psicologia financeira: como as emoções influenciam nas decisões financeiras?
Finanças pessoais

Psicologia financeira: como as emoções influenciam nas decisões financeiras?

Equipe ABContentBy Equipe ABContent21 de março de 2024Nenhum comentário6 Mins Read
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4 minutes

As emoções influenciam muito a vida das pessoas e, principalmente, as decisões tomadas. Essa é uma questão tão relevante que a psicologia tem uma vertente apenas para se dedicar ao estudo de como os sentimentos afetam a vida financeira.

Afinal, a forma como se lida com o dinheiro pode trazer grandes prejuízos, se ela tiver como base apenas as emoções, certo? Portanto, é fundamental identificar a influência dos sentimentos nas decisões e aprender a minimizar os efeitos dos fatores que levam a ações negativas para o seu orçamento.

Neste artigo, você aprenderá como as emoções afetam as decisões financeiras. Além disso, você verá dicas para amenizar essas questões usando o conhecimento da psicologia financeira. Confira!

O que é psicologia financeira?

A psicologia financeira é a área da ciência que estuda o comportamento, as emoções e a cognição relacionados ao dinheiro. A ideia é entender quais são as questões da mente humana que influenciam o comportamento sobre finanças.

Desse modo, a psicologia busca entender quais são os gatilhos favoráveis e desfavoráveis que levam a tomadas de decisão. Ela também avalia como as pessoas se sentem em relação ao dinheiro e até as inseguranças que podem influenciar o perfil de investidor, entre outros.

Como os fatores emocionais influenciam as decisões financeiras?

Você viu que existe uma área da psicologia que estuda o comportamento das pessoas diante de uma decisão financeira. Agora, vale se aprofundar nos fatores emocionais que afetam as suas ações ao lidar com o dinheiro — e a ansiedade é um deles. 

Por exemplo, uma mudança no mercado pode fazer com que uma pessoa ansiosa tome uma decisão súbita de mudar seus investimentos, por medo de ter prejuízo. Mas é sabido que as movimentações no mercado podem ser pontuais, revertendo-se rapidamente. Se esse for o caso, aquela pessoa poderia perder uma oportunidade de ganho a longo prazo. 

Outro exemplo é o resgate de ativos alternativos porque um grupo de investidores está inseguro e divulgou que essa seria a melhor decisão — o que costuma ser chamado de efeito manada.

Há situações em que essa ação coletiva acaba sendo a responsável pela oscilação que pode gerar o prejuízo — aumentando o risco e diminuindo o potencial de ganhos. Então, segundo a psicologia financeira, decisões racionais fariam a pessoa ponderar e evitar se expor a riscos desnecessários.

Saber trabalhar esses gatilhos pode ajudar a reduzir o impacto negativo dessas emoções e gerar mais inteligência emocional. Algumas emoções que tendem a afetar as decisões financeiras são:

  • medo;
  • ansiedade;
  • insegurança;
  • pessimismo;
  • arrependimento.

Quais os principais fatores que podem afetar a relação com o dinheiro?

Até aqui, você entendeu o que é psicologia financeira e como as emoções afetam as decisões sobre seu dinheiro. Uma forma de manejar melhor os sentimentos para agir com mais embasamento racional é identificar a origem dos seus comportamentos na área das finanças.

Observe, a seguir, os principais fatores!

Aprendizado familiar

A maneira como você aprendeu a lidar com dinheiro em sua casa pode fazer toda a diferença no seu comportamento na vida adulta sobre o tema. Normalmente, há dois caminhos comuns:

  • repetição dos padrões aprendidos na infância;
  • tentativa de seguir o caminho exatamente oposto, se o aprendizado tiver sido traumático.

Pense em uma pessoa que viu a família passando por muitos problemas financeiros devido ao descontrole do orçamento. Ela pode não ter aprendido a importância de manter as contas em dia, organizando a vida financeira. 

Outra possibilidade é ter uma maior rigidez financeira, podendo levar, inclusive, a exageros nesse processo. Nesse exemplo, é comum que a pessoa, ao avaliar risco e retorno ao investir, priorize sempre o máximo de segurança possível.

Questões culturais

As questões culturais são mais um fator que pode influenciar os comportamentos financeiros de uma pessoa. Por exemplo, o Brasil tem uma forte tendência à inadimplência.

Ao longo dos anos, o índice de endividamento se mantém sempre alto, mesmo com a melhora da situação financeira. Outra questão cultural é a dificuldade em planejar o orçamento: mais da metade dos brasileiros não sabem como fazer isso.

Uma parte desse problema vem de uma cultura que não prioriza a educação financeira. Identificar essa fraqueza na formação pode ajudar a compreender a importância de lidar com o dinheiro de uma forma mais racional, evitando que as emoções atrapalhem seus objetivos.

Por fim, questões geracionais entram nessa lista. Por exemplo, pessoas da geração Z e millennials costumam apresentar diferenças em relação ao modo como usam os recursos e até nas escolhas de investimentos.

Questões subjetivas

Cada ser humano lida com cenários positivos e de crise de uma maneira. Imagine gêmeos, que cresceram ao mesmo tempo, em uma mesma casa, criados com os mesmos hábitos culturais.

Muito provavelmente, ambos terão formas diferentes de lidar com finanças e suas análises de investimento pessoais. Isso porque a subjetividade também importa na psicologia financeira. Uma pessoa pode ser regrada com o orçamento, e a outra ser mais suscetível a gastar quando está triste, por exemplo.

Como amenizar a influência das emoções nas decisões financeiras?

Ao conhecer a origem dos comportamentos em relação às finanças, é possível amenizar o efeito das emoções sobre as suas decisões. Desse modo, você conseguirá agir com mais racionalidade, com mais chances de atingir os seus objetivos financeiros.

Veja dicas para usar a psicologia financeira a seu favor:

  • faça um diagnóstico de como você lida com dinheiro: nessa etapa de autoconhecimento, seja realista nesse processo, entendendo quais são os pontos que atrapalham as suas ações;
  • estude sobre finanças comportamentais: ao entender melhor o tema, é possível reduzir a influência de gatilhos e vieses comportamentais na sua relação com o dinheiro;
  • busque educação financeira: para aprender a tomar decisões financeiras mais racionais, é preciso conhecer mais sobre como investir, poupar, as possibilidades disponíveis, entre outros pontos;
  • tenha uma meta clara e possível: quando há um objetivo no horizonte, a tendência é manter a disciplina financeira por mais tempo;
  • desenvolva novos hábitos financeiros: procure usar os aprendizados para controlar o orçamento, reduzir gastos desnecessários, economizar e investir, por exemplo.

Como você viu, entender a psicologia financeira ajuda não só no seu controle orçamentário e na conquista de metas financeiras. O autoconhecimento e o aprendizado ao lidar com dinheiro podem contribuir até mesmo com a melhora na sua vida pessoal, profissional e como investidor.

Você gostou deste post? Então aproveite para ampliar seus conhecimentos e confira 8 dicas para se tornar um bom investidor!

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