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André Bona
Início » Tesouro rende menos que títulos privados
Investimentos

Tesouro rende menos que títulos privados

André BonaBy André Bona12 de agosto de 2015Updated:7 de fevereiro de 2019Nenhum comentário4 Mins Read
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3 minutes

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Tesouro rende menos que títulos privados

Olá!

Falando de investimentos em renda fixa, atualmente as pessoas tem demonstrado crescente interesse no investimento no tesouro direto, principalmente por conta de várias informações na imprensa que vem falando cada vez mais desse assunto.

O que me preocupa é que as pessoas estão absorvendo essas informações de maneira equivocada e acabam achando que os investimentos no tesouro direto rendem mais do que outras modalidades de investimento em renda fixa, o que não é verdadeiro.

Nesse artigo eu vou te falar sobre a diferença de risco e rentabilidade entre investir em títulos públicos e títulos privados para que você, que é nosso leitor, entenda bem sobre o assunto.

Títulos públicos:

São títulos de crédito emitidos pelo governo. O investidor empresta dinheiro para o governo e o governo devolve o principal acrescido de uma remuneração adicional (juros), podendo ser pré-fixada ou pós-fixada.

Exemplos: títulos do tesouro direto, tais como tesouro Selic, tesouro pré-fixado, tesouro pré-fixado com juros semestrais, tesouro ipca+ e tesouro ipca+ com juros semestrais.

Títulos privados:

São títulos emitidos por instituições privadas, como instituições financeiras e empresas. O investidor empresta dinheiro para instituições privadas e recebe o principal acrescido de uma remuneração adicional (juros), podendo ser pré-fixada ou pós-fixada.

Exemplos: CDBs, LCIs, LCAs, LCs, DPGEs, CRIs, CRAs, debêntures, etc.

Qual dos dois tipos de títulos rende mais?

Aqui entra o ponto chave da discussão. Para saber qual dos dois tipos de títulos rende mais, é preciso entender qual deles possui maior risco de crédito, que é o risco de o emissor “quebrar” e não honrar com o pagamento do principal + os juros ao investidor. Ou seja: é o risco de calote.

Os títulos públicos são garantidos pelo governo federal, por isso são considerados os títulos de menor risco disponível em todo o mercado financeiro.

Já os títulos de emissão privada são garantidos pelas próprias instituições financeiras e empresas que os emitem. Assim, caso um emissor privado tenha dificuldades financeiras, seus títulos poderão também não serem pagos de volta ao investidor.

Ou seja: o risco de crédito dos títulos de emissão privada é maior que o risco de crédito dos títulos de emissão pública.

Existem garantias adicionais para os títulos de emissão privada?

Sim, existem. Alguns títulos privados de emissão bancária possuem a proteção do FGC (Fundo Garantidor de Crédito) de até 250 mil por investidor e por instituição. Ou seja: nesses casos, mesmo que a instituição financeira (bancos ou financeiras, por exemplo) venha a quebrar, os investidores terão uma garantia adicional de receber seu dinheiro de volta dentro do limite estabelecido. Basicamente essa garantia adicional inclui poupança, CDBs, RDBs, LIs, LHs, LCIs, LCAs, LCs e DPGEs (esta última a garantia é de até 20 milhões).

Já outros títulos de emissão bancária não possuem a garantia do FGC, assim como títulos emitidos pelas empresas (debêntures).

A escala de risco:

Se consolidarmos a informação acima, teremos abaixo de maneira resumida, em ordem do menor risco para o maior risco:

1- Títulos de emissão pública
2- Títulos de emissão privada com proteção do FGC (emissão bancária)
3- Títulos de emissão privada sem proteções adicionais

E quanto a rentabilidade?

Ora, se um investidor possui duas alternativas de investimento em renda fixa com a mesma rentabilidade, ele escolherá sem dúvida a de menor risco!

Por esse motivo, quanto maior o risco de crédito do investimento, naturalmente a sua rentabilidade precisa ser maior. Caso contrário, ela não terá aceitação no mercado!

Sendo assim, as taxas de rentabilidade dos títulos de emissão privada SEMPRE serão superiores às taxas de rentabilidade dos títulos de emissão pública!

Exemplo prático:

Hoje, dia 10 de agosto de 2015, veja você quais são as taxas pagas por títulos públicos e títulos privados.

Titulos pós-fixados CDI/Selic com liquidez diária:

> Tesouro Selic: 98% do CDI (descontando custos)

> CDB: 101% do CDI

Títulos pré-fixados para 2018:

> Tesouro pré-fixado: 13,86% ao ano

> CDBs pré-fixados: 16% ao ano

Títulos atrelados ao IPCA para 2020:

> Tesouro Ipca+ com juros semestrais: IPCA + 7,20%

> Debenture: IPCA + 8,93%

Repare, portanto, que sempre os títulos privados terão rentabilidade superior aos títulos do tesouro direto simplesmente pelo fato de que eles possuem um risco de crédito maior.

Concluindo:

Podemos concluir que os investimentos no tesouro direto possuem muitas vantagens, porém em termos de rentabilidade, se comparados aos títulos de emissão privada, sempre possuirão uma perspectiva de rentabilidade menor.

Grande abraço!

André Bona

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André Bona

André Bona possui mais de 10 anos de experiência no mercado financeiro, tendo auxiliado milhares de investidores a investir melhor seus recursos e é o criador do Portal André Bona - site de educação financeira independente.

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