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Início » Como se estrutura um IPO?
Oferta Pública Inicial
Investimentos

Como se estrutura um IPO?

Daniela Viola BonaBy Daniela Viola Bona21 de fevereiro de 2020Nenhum comentário5 Mins Read
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4 minutes

Quando uma empresa decide abrir seu capital na bolsa de valores, ela está prestes a dar um grande passo em sua história. Seja pelo investimento que vai receber, pelo nível de governança que ela deverá observar ou também pelos preparativos que deverão ser realizados para estruturar o IPO.

É comum encontrar em matérias e publicações o que significa um IPO, mas provavelmente você nunca procurou saber sobre as etapas necessárias para que ele aconteça, não é mesmo?

Neste artigo, iremos tratar como o IPO, efetivamente, se estrutura. Continue e aprenda!

Por que abrir o capital?

Um IPO é a Oferta Pública Inicial, ou em inglês, ‘Initial Public Offering’. Quando uma empresa decide abrir o capital, um dos principais motivos é o acesso aos recursos oriundos de novos investidores que possibilitam o financiamento de projetos dentro da empresa.

Afnal, o mercado de capitais permite que companhias acessem um capital maior e mais pulverizado do que o disponível normalmente no mercado bancário. Essa captação de recursos de investidores é baseada no potencial dos projetos da empresa e não tem um limite definido. E, por isso, o mercado de capitais é tão grande e importante.

Além da entrada de recursos, ao realizar um IPO e ter suas ações negociadas, a empresa contará com um termômetro e análises de mercado. Além de, consequentemente, realizar uma gestão mais eficaz e transparente, com profissionalização e auditorias e se enquadrando no previsto na Lei das S.A.

Leia mais detalhes sobre o que é um IPO em nosso artigo sobre Oferta Pública Inicial (IPO)

Planejamento e Decisão

O principal passo na trajetória de uma empresa ao se definir por realizar uma oferta pública de ações é planejar o que pretende e quais os deveres nos quais ela vai incorrer, como transparência em seus números e na gestão e publicação de informações.

Alguns fatores são de essencial análise para um planejamento acertado:

  • Maturidade da companhia e do seu modelo de negócio;
  • Análises contábeis criteriosas, como fluxo de caixa e endividamento;
  • Rating da empresa, que influenciará na análise e percepção de risco de negócio pelo mercado;
  • Momento macroeconômico e do mercado no qual a empresa atual.

Devem ser levados em consideração também alguns custos com os quais a empresa incorrerá nesse processo. Alguns dele são: Custos legais e institucionais; de publicidade e marketing; intermediação financeira; aspectos legais: advogados e auditores; montagem de estrutura interna para acompanhar a oferta; consultoria especializada.

Ao se traçar este cenário, projetar desempenho e perspectivas, a decisão pela abertura do capital deve ser tomada.

Preparação para a abertura de capital

Após se definir pela abertura de capital, alguns profissionais de setores especializados precisarão entrar no jogo de forma a viabilizar essa estruturação do IPO, em um processo que dura algumas semanas, segundo consta na B3.

  • Será necessário um aparato jurídico, para que o estatuto social da empresa seja enquadrado nos requisitos de uma empresa de capital aberto;
  • Auditorias independentes deverão ser contratadas para auditar os últimos balanços;
  • Uma instituição financeira com essa prerrogativa, como um Banco de Investimento, para coordenar essa oferta. Ela deverá cuidar de toda parte de precificação e documentos necessários nos órgãos e entidades reguladoras como a CVM.

A instituição coordenadora, responsável por essa operação – underwriter, vai estabelecer com a empresa qual será a forma de realização do IPO, conjugando os interesses dos envolvidos.

Aprenda mais com nosso artigo sobre Underwriting firme.

Formalizando o IPO

Com a empresa preparada legalmente para o processo, ele é iniciado. De acordo com a B3, os passos prosseguem conforme a seguir:

  • Processo de Registro junto à CVM
  • Processo de Listagem normal de Bolsa. Conforme consta em guia da B3, “a empresa deve definir em qual dos segmentos especiais de Governança Corporativa irá aderir: Nível 1, Nível 2, Novo Mercado, Bovespa Mais ou Bovespa Mais Nível 2, sendo a exigência para novas empresas no mínimo Nível 1. A escolha do segmento de listagem está associada ao tipo de ativo que será ofertado, por exemplo, as empresas que optarem pelo Novo Mercado, necessariamente, deverão emitir apenas ações ordinárias”.
  • Aviso ao mercado e roadshow (tour com apresentação que são cruciais para esforços de venda futuros, chamados book building, que são realizados para atrair o interesse tanto para a oferta inicial quanto para o after-market);
  • Período de Reserva e Bookbuilding (o underwriter obtém ofertas para comprar ações de potenciais compradores, em uma relação de volume + preço, de modo a formar um perfil com projeções futuras;
  • Obtenção do registro na CVM e Anúncio de Início
  • Subscrição e liquidação dos novos títulos ou leilão em Bolsa;
  • Início de negociação em Bolsa ou mercado de balcão Organizado;
  • Anúncio de Encerramento.

A instituição financeira é quem cuidará para obtenção de registros de companhia aberta, registro de emissão pública de ações, elaboração de prospecto de emissão. E cuidará também dos agentes que farão divulgação e distribuição.

O papel da CVM

A CVM, por seu papel fiscalizador e regulador, promoverá a análise de cada etapa verificando o atendimento dos requisitos, podendo solicitar esclarecimentos e complementos de informações. Por isso a importância de uma instituição experiente no processo e uma preparação diligente.

É importante, ainda, frisar que pessoas envolvidas no processo não podem e não devem divulgar informações sobre o IPO antes dele se tornar público. E tampouco informações que estejam fora do prospecto. Essas atitudes podem levar à sanções da CVM.

Gostou de saber como se estrutura um IPO? Quer continuar aprendendo sobre investimentos e mercado financeiro? Leia nosso artigo sobre Como participar de um IPO na bolsa.

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Daniela Viola Bona

Especialista em Finanças e Economista pela UFES (ES). Especialista em Comportamento Organizacional. Atua no mercado financeiro há 10 anos. Realiza atividades de educação e treinamento como professora/instrutora na área de banking/economia.

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