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Início » Fundo cambial: como funciona e quando vale a pena o investimento?
Economia

Fundo cambial: como funciona e quando vale a pena o investimento?

Equipe André BonaBy Equipe André Bona3 de janeiro de 2022Nenhum comentário6 Mins Read
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4 minutes

Existem diversos tipos de fundos de investimento, e todos eles permitem estratégias únicas de composição de portfólio. Quando o investidor deseja se expor à flutuação de alguma moeda estrangeira, por exemplo, pode considerar que um fundo cambial vale a pena.

É claro que isso deve ser feito com cautela, haja vista que é um investimento de renda variável e envolve volatilidade. Portanto, antes de tomar a decisão de aportar capital em um fundo, é fundamental conhecer bem todas as suas características.

Neste artigo, você entenderá como funciona o fundo cambial, quais são suas principais particularidades e quando esse tipo de investimento pode ser interessante para sua carteira.

Continue a leitura e confira!

O que é fundo cambial?

Como todo fundo de investimento, o fundo cambial se trata da reunião do patrimônio de diversos investidores a ser gerido por um gestor qualificado. Assim, o fundo concentra os investimentos de seus cotistas e o gestor realiza os aportes.

Como o nome indica, esse tipo de fundo foca em moedas. Evidentemente, as regras de funcionamento do fundo determinam sua natureza. Logo, por se tratar de um fundo cambial, seu parâmetro é sempre o câmbio.

Isso significa que, ao optar por comprar cotas de um fundo desse tipo, o investidor estará se expondo à flutuação daquela moeda relativa. Geralmente, essa moeda é o dólar ou o euro — que representam economias fortes no mundo.

Como um fundo cambial funciona?

Existem diversas razões para um investidor optar pelo aporte em um fundo cambial. A mais comum é a diversificação. Contudo, como se trata de um fundo especificamente voltado para a exposição à flutuação do câmbio, é importante entender seus pormenores.

Dessa forma, considerando custos de oportunidade, você pode avaliar se um fundo cambial vale a pena ou não como alternativa de composição da sua carteira.

A seguir, confira as principais características dessa modalidade de investimento!

Composição

Por regra, um fundo cambial deve aplicar a maior parte de seu patrimônio em ativos relacionados à moeda de referência. O restante poderá ser alocado segundo estratégia da gestão do fundo.

Os fundos cambiais não compram moedas em si, mas títulos que estejam diretamente associados à sua taxa de câmbio, como derivativos, cupons cambiais etc. Isso não significa que o investidor tenha que abrir conta internacional ou comprar as cotas com a moeda estrangeira.

Na verdade, investir em um fundo cambial não difere em nada de um investimento em qualquer outro fundo no Brasil. Basta ter uma conta em um banco de investimentos e escolher entre as opções de fundos para alocar seu capital.

Rentabilidade e benchmark

Assim como acontece com a maioria dos fundos de investimento, a rentabilidade se dá sobre a valorização das cotas. Ou seja, o investidor ganha dinheiro quando pode vender suas cotas por um preço maior do que o de compra.

Assim, é importante saber que os rendimentos de um fundo cambial são auferidos apenas na liquidação das cotas. Até lá, o capital é acumulado como consequência das estratégias de investimento da gestão do fundo.

O benchmark para a rentabilidade costuma ser um indicador que apura as taxas de câmbio da moeda de referência. A partir desse parâmetro, os gestores buscam suas performances de rendimento.

Taxas e tributos

Naturalmente, gerir um fundo de investimento de maneira estratégica tem um custo. Afinal, é preciso conhecimento para garantir retornos que chamem atenção dos investidores.

Por isso, os fundos cambiais têm taxas de administração que variam de gestão para gestão. Essa taxa é calculada diariamente sobre o valor da aplicação, independentemente do desempenho do portfólio.

Além disso, é necessário considerar o custo com tributos antes de concluir se um fundo cambial vale a pena ou não. Sobre os rendimentos, são aplicados regressivamente IR (22,5% a 15%, para investimentos a partir de 721 dias) e o IOF (96% a 0% em 30 dias).

Também vale mencionar que o imposto come-cotas opera sobre os fundos cambiais. Isso significa que, semestralmente, o IR é descontado das cotas do investidor na ordem de 20% dos rendimentos para fundos de curto prazo e 15% para fundos de longo prazo.

Quando vale a pena investir em fundo cambial?

Fundos cambiais são alternativas de fácil acesso a pequenos investidores, com aportes iniciais relativamente baixos. No entanto, o investidor deve conhecer bem seu perfil de investimento antes de fazer uma aplicação.

Também é preciso considerar seus objetivos. Afinal, cada necessidade configura oportunidades diferentes, o que demonstra a importância de um planejamento cuidadoso.

Veja as principais funções de um fundo cambial na estratégia de investimentos!

Hedge

A estratégia central que leva muitos investidores a aportar em fundos cambiais é o hedge. Ou seja, as pessoas buscam a opção como uma forma de proteção de seu patrimônio em relação à desvalorização do real.

Por exemplo, uma empresa pode ter a intenção de reservar valor para pagar dívidas em uma moeda estrangeira. Para isso, ela compra cotas de um fundo cambial atrelado à moeda em questão a fim de preservar o valor contra a volatilidade do câmbio.

Em um caso semelhante, o planejamento de uma viagem ao exterior pode levar alguém a recorrer a fundos cambiais. Dessa forma, a pessoa se protege do risco de, no futuro, seus recursos para viajar valerem menos em decorrência da variação das taxas.

Especulação

Se proteger da volatilidade de um ativo significa congelar o valor do capital em relação a ele. Ou seja, o foco está em não perder dinheiro, mas isso também significa que você não tem lucro substancial. Contudo, não é a única função dos fundos cambiais.

Há pessoas que compram cotas de um fundo cambial visando a especulação. Por meio dessa estratégia, traders operam no mercado de modo a obter lucros com uma variação favorável nas moedas internacionais.

Porém, essa se trata de uma estratégia ainda mais arriscada, recomendada apenas para especuladores. Por isso, convém reforçar a necessidade de que você conheça sua própria tolerância a riscos.

O mais importante antes de qualquer investimento é a cautela de um planejamento estratégico.  Tenha clareza dos seus objetivos e do seu próprio perfil de investimento, e, dessa forma, você saberá se um fundo cambial vale a pena como opção de investimento para compor seu portfólio.

Gostou de entender como funcionam os fundos cambiais? Então garanta que este conteúdo faça diferença para mais pessoas. Compartilhe o artigo nas suas redes sociais e contribua com a educação financeira dos seus amigos!

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