Você já parou para pensar na sua relação com o dinheiro ao longo da vida?
É muito engraçado como conseguimos refletir sobre muitas questões quando começamos a lembrar das nossas primeiras experiências em relação às finanças e das decisões que tomamos ao longo dos anos – e que nos fizeram chegar onde estamos.
O primeiro emprego
Aos 14 anos, senti a vontade de ter meu próprio dinheiro. Meus pais trabalhavam, saiam cedo e voltavam tarde.
Foi então que, um dia, fui até uma marcenaria perto de casa oferecer meu trabalho, e tão surpreso fiquei quando o dono me disse: “tudo bem, pode começar agora. Fala com aquele senhor ali que ele te mostra o que fazer”.
Ao chegar em casa no final do dia, contei aos meus pais o que havia acontecido durante todo o dia e eles ficaram mais surpresos que eu. Essa primeira experiência durou 3 meses. Depois, senti novamente que poderia mais e consegui um novo emprego, desta vez com a “carteira assinada” e ganhando mais.
E assim foi até eu conseguir um outro novo emprego. Depois de passar por vários testes, comecei a trabalhar em um estabelecimento bancário aos 16 anos.
O primeiro investimento
Meu avô era proprietário de uma imobiliária e, algum tempo depois, me chamou para acompanhá-lo até uma Cooperativa Habitacional. Lá, me fez aderir uma cota que, na verdade, eu nem sabia ao certo como funcionava.
Eu tinha 16 anos e só queria curtir, mas aquela atitude de meu avô despertou algo em mim, que me impulsionou a pensar no futuro. Comecei a pagar aqueles intermináveis carnês e a guardar parte do que ganhava em Caderneta de Poupança.
A estabilidade financeira
Passaram-se os anos, me tornei adulto, passei em um concurso público. Era proprietário de um carro, duas linhas telefônicas (plano de expansão) – uma das quais aluguei para um escritório de advocacia, um bom dinheiro guardado na poupança e um apartamento.
Quando me casei, aos 24 anos, já estava estabilizado financeiramente e, inclusive, acertei na esposa que amo. Ela sabe economizar e guardar dinheiro como ninguém, e isso fez com que nos impulsionasse a patamares de tranquilidade, e faz estarmos juntos há 30 anos.
Hoje, consigo enxergar que educação financeira esteve presente na minha vida desde o princípio. E entendo a importância de cada uma destas experiências que vivi no campo das finanças desde os meus 14 anos.
A educação financeira
Esta pequena retrospectiva de alguns dos principais momentos da minha vida financeira me deixa ainda mais convicto da importância da educação financeira na vida das pessoas. Trata-se de algo primordial.
As decisões tomadas por mim e minha esposa foram feitas maneira empírica, com pensamento sempre no futuro. Afinal, o que poderia acontecer nos anos porvindouros? O que faríamos se algo nos acontecesse?
Desde sempre, buscamos um futuro melhor para nós e para nosso filho. E foi a partir destes objetivos e metas – pensando no presente, mas jamais negligenciando o futuro – que construímos nossas vidas, sempre com foco na importância do controle e do planejamento financeiro.
Se eu pudesse dar um conselho a alguém, certamente seria o de não deixar para amanhã o que pode ser feito hoje – sobretudo quando o assunto são as finanças. O futuro começa agora e o seu amanhã depende da sua atitude hoje.
Eduque-se financeiramente! Cuide bem do seu dinheiro. Este será sempre o melhor caminho a seguir.
Como fazer seu dinheiro trabalhar para você?
Aprender a investir melhor seu dinheiro e tomar boas decisões de investimentos, de acordo com seu planejamento pessoal, é a única maneira de fazer seu dinheiro trabalhar para você e de conquistar todos os seus objetivos financeiros.
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