3 minutes

Você já parou para pensar na sua relação com o dinheiro ao longo da vida?

É muito engraçado como conseguimos refletir sobre muitas questões quando começamos a lembrar das nossas primeiras experiências em relação às finanças e das decisões que tomamos ao longo dos anos – e que nos fizeram chegar onde estamos.

O primeiro emprego

Aos 14 anos, senti a vontade de ter meu próprio dinheiro. Meus pais trabalhavam, saiam cedo e voltavam tarde.

Foi então que, um dia, fui até uma marcenaria perto de casa oferecer meu trabalho, e tão surpreso fiquei quando o dono me disse: “tudo bem, pode começar agora. Fala com aquele senhor ali que ele te mostra o que fazer”.

Ao chegar em casa no final do dia, contei aos meus pais o que havia acontecido durante todo o dia e eles ficaram mais surpresos que eu. Essa primeira experiência durou 3 meses. Depois, senti novamente que poderia mais e consegui um novo emprego, desta vez com a “carteira assinada” e ganhando mais.

E assim foi até eu conseguir um outro novo emprego. Depois de passar por vários testes, comecei a trabalhar em um estabelecimento bancário aos 16 anos.

O primeiro investimento

Meu avô era proprietário de uma imobiliária e, algum tempo depois, me chamou para acompanhá-lo até uma Cooperativa Habitacional. Lá, me fez aderir uma cota que, na verdade, eu nem sabia ao certo como funcionava.

Eu tinha 16 anos e só queria curtir, mas aquela atitude de meu avô despertou algo em mim, que me impulsionou a pensar no futuro. Comecei a pagar aqueles intermináveis carnês e a guardar parte do que ganhava em Caderneta de Poupança.

A estabilidade financeira

Passaram-se os anos, me tornei adulto, passei em um concurso público. Era proprietário de um carro, duas linhas telefônicas (plano de expansão) – uma das quais aluguei para um escritório de advocacia, um bom dinheiro guardado na poupança e um apartamento.

Quando me casei, aos 24 anos, já estava estabilizado financeiramente e, inclusive, acertei na esposa que amo. Ela sabe economizar e guardar dinheiro como ninguém, e isso fez com que nos impulsionasse a patamares de tranquilidade, e faz estarmos juntos há 30 anos.

Hoje, consigo enxergar que educação financeira esteve presente na minha vida desde o princípio. E entendo a importância de cada uma destas experiências que vivi no campo das finanças desde os meus 14 anos.

A educação financeira

Esta pequena retrospectiva de alguns dos principais momentos da minha vida financeira me deixa ainda mais convicto da importância da educação financeira na vida das pessoas. Trata-se de algo primordial.

As decisões tomadas por mim e minha esposa foram feitas maneira empírica, com pensamento sempre no futuro. Afinal, o que poderia acontecer nos anos porvindouros? O que faríamos se algo nos acontecesse?

Desde sempre, buscamos um futuro melhor para nós e para nosso filho. E foi a partir destes objetivos e metas – pensando no presente, mas jamais negligenciando o futuro – que construímos nossas vidas, sempre com foco na importância do controle e do planejamento financeiro.

Se eu pudesse dar um conselho a alguém, certamente seria o de não deixar para amanhã o que pode ser feito hoje – sobretudo quando o assunto são as finanças. O futuro começa agora e o seu amanhã depende da sua atitude hoje.

Eduque-se financeiramente! Cuide bem do seu dinheiro. Este será sempre o melhor caminho a seguir.

 

Como fazer seu dinheiro trabalhar para você?

Aprender a investir melhor seu dinheiro e tomar boas decisões de investimentos, de acordo com seu planejamento pessoal, é a única maneira de fazer seu dinheiro trabalhar para você e de conquistar todos os seus objetivos financeiros.

Quer acelerar a conquista da sua liberdade financeira? Então clique aqui e saiba como fazer o seu dinheiro trabalhar para você agora!

Share.

Aluno do Curso "O Investimento Perfeito", tem experiência em Gestão de Pessoas no Setor Público. Acredita que a Educação Financeira deve ser inserida desde a infância para que as pessoas tenham um futuro melhor e deseja contribuir para que isso aconteça todos os dias.

Leave A Reply