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Início » Investir em obras de arte vale a pena? Confira!
Galeria de quadros em um museo
Investimentos

Investir em obras de arte vale a pena? Confira!

Luana NevesBy Luana Neves29 de maio de 2019Nenhum comentário5 Mins Read
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4 minutes

Investir em obras de arte – prática comum em muitos países – ainda é um hábito pouco difundido no Brasil. Apesar disso, muitos investidores têm interesse em saber mais sobre esta modalidade de investimento e sobre suas vantagens e desvantagens.

Quer conhecer um pouco mais deste universo e descobrir se vale a pena investir em obras de arte? Então continue a leitura aprenda mais sobre este investimento!

Mercado em expansão no Brasil

Apesar da crise dos últimos anos, o mercado de artes brasileiro mantém-se em franca expansão. De acordo com um levantamento feito pela Associação Brasileira de Arte Contemporânea (Abact), o mercado de artes movimentou cerca de R$ 500 milhões no Brasil no ano de 2016.

E, segundo a Secretaria de Comércio Exterior, a exportação de obras de arte brasileiras também cresceu: entre maio de 2016 e maio de 2017 a venda de obras nacionais no mercado estrangeiro avançou 14,3%. No total, as negociações movimentaram mais de US$ 226,4 milhões no período.

Acessibilidade e estratégias de aplicação

Diferente do que muita gente pensa, não é necessário investir grandes somas de dinheiro em obras de arte para ter retorno no longo prazo. De acordo com especialistas, é possível investir neste setor com aportes a partir de R$ 500.

Para pequenos investidores, há opções de investimento em telas, esculturas, gravuras, fotos e diversas outras peças dos mais diferentes artistas. Quanto mais renomado o artista, mais cara se torna a obra de arte.

Por se tratar de um mercado muito vasto, ele oferece aos investidores diversas estratégias de aplicação. O investidor pode, por exemplo, não só adquirir uma obra de arte através de uma negociação particular como também pode realizar aportes em fundos de investimento em arte.

Fundos de investimento em arte

Nos últimos anos, os fundos de investimento em arte ganharam força no Brasil. O primeiro fundo destinado às artes plásticas no Brasil – o Brazil Golden Art – foi lançado em 2010 pelo banco Brasil Plural. Mais de 70 investidores aplicaram, juntos, R$ 40 milhões no fundo – composto por mais de 600 obras de arte.

No ano passado, o fundo da gestora Plural Capital possuía mais de 540 obras de arte de mais de 300 artistas brasileiros. O acervo do fundo era composto por obras de artistas “blue chips” – nomes consagrados no mercado das artes – e “small caps” – artistas emergentes, cujas obras devem valorizar nos próximos anos.

A meta do fundo Brazil Golden Art é compor um acervo de 2 mil trabalhos até 2020. Os investidores interessados, no entanto, devem ficar atentos à liquidez do fundo: o prazo mínimo para o resgate do investimento é de 5 anos.

Cuidados ao investir em obras de arte

Apesar do crescimento do mercado nos últimos anos e do aumento das oportunidades de investimento no mercado nacional, é preciso ter cautela ao investir em obras de arte. Isso porque este mercado costuma ter baixa liquidez e alto risco, uma vez que existe sempre a possibilidade da obra de arte não obter a valorização esperada ao longo do tempo.

Além disso, o investimento em obras de arte é para médio e longo prazo – não sendo, portanto, uma boa opção para investidores que não podem deixar parte dos seus recursos aplicados por um prazo maior de tempo. Por conta disso, este tipo de investimento é recomendado para quem já possui uma carteira diversificada e deseja realizar investimentos mais arriscados.

Como escolher uma obra de arte?

Devido às características peculiares do investimento, especialistas sugerem que investidores interessados em comprar obras de arte para lucrar no longo prazo adquiram peças que lhes chamem atenção e que esteja em linha com seu gosto pessoal.

Também é fundamental que o investidor entenda ao menos um pouco de arte antes de tomar uma decisão de compra. Recomenda-se, ainda, conhecer e estudar a carreira do artista, sua trajetória, visitar galerias e frequentar, sempre que possível, eventos de arte – como a Bienal Internacional de Arte.

Quem pretende construir uma coleção de artes deve se atentar também à segurança das peças. Neste caso, é importante verificar a possibilidade de fazer um seguro do acervo e manter o patrimônio protegido.

Compra e tributação

Após escolher a peça que deseja adquirir, o investidor deve se atentar à procedência da obra e sua respectiva documentação – fundamentais para manutenção do valor do bem adquirido. O comprador também não deve se esquecer da declaração da compra – para fins de Imposto de Renda –  e o estabelecimento de regras tributárias para transmissão e doação de obras (patrimônio), quando for o caso.

A obra de arte adquirida deve ser declarada como parte do patrimônio do comprador na declaração do Imposto de Renda, e deve ser dada a devida baixa na hora da venda ou doação da peça. Manter a documentação e as declarações das obras é fundamental para quem deseja, algum dia, ganhar dinheiro com as pelas adquiridas.

As negociações com obra de arte também estão sujeitas à cobrança de 15% de Imposto de Renda sobre o ganho de capital. No caso de herança ou doação a incidência é do imposto ITCMD (Transmissão Causa Mortis e Doações) – as alíquotas, no entanto, variam de estado para estado.

E você, já investiu ou já pensou em investir em obras de arte? Qual sua opinião sobre este investimento? Compartilhe sua opinião conosco!

Como fazer seu dinheiro trabalhar para você?

Aprender a investir melhor seu dinheiro e tomar boas decisões de investimentos, de acordo com seu planejamento pessoal, é a única maneira de fazer seu dinheiro trabalhar para você e de conquistar todos os seus objetivos financeiros.

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Artigo publicado em 27/09/2019. Atualizado em 29/05/2019.

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Luana Neves

Sócia-fundadora e CEO da ABContent. Cursou Jornalismo da Faculdade Cásper Líbero, tem formação em Marketing e Pós-Graduação em Gestão de Mídias Digitais pela Universidade Metodista de São Paulo. Foi repórter, colunista e editora em diversos veículos de comunicação nas editorias de Economia, Negócios e Mercado de Capitais.

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