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Finanças pessoais

Glossário Financeiro: conheça alguns dos principais termos em finanças e investimentos

Equipe André BonaBy Equipe André Bona24 de maio de 2019Updated:24 de maio de 2019Nenhum comentário7 Mins Read
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5 minutes

O ambiente do mercado financeiro, de finanças e investimentos está, nos dias atuais, cada vez mais disponível a todos os investidores que desejam aprender a operar, aplicar e administrar seu dinheiro como um profissional. Apesar disso, muita gente ainda tem dúvidas quanto aos termos e jargões comumente utilizados neste mercado.

No post de hoje você irá conhecer alguns dos principais termos utilizados no âmbito das finanças e investimentos, e poderá entender, memorizar ou até mesmo consultar estes termos em nosso glossário financeiro. Confira!

Taxa Referencial

A Taxa Referencial, popularmente conhecida como TR, nada mais é que uma taxa de juros de referência, calculada pelo Banco Central do Brasil e utilizada para determinar o rendimento de investimentos no país. Apesar de muitos não conhecerem muito bem o seu papel na prática, a TR é um dos termos em finanças e investimentos mais importantes no dia-a-dia do brasileiro

É esta Taxa Referencial que define o rendimento das cadernetas de poupança e de outros investimentos – como os títulos públicos, o rendimento do FGTS, a correção dos financiamentos imobiliários e de alguns outros empréstimos. A Taxa Referencial tem seus valores divulgados diariamente pelo Banco Central, mas também é possível encontrar informações dos valores da TR mensal e histórico anual da taxa.

Multa

Multa é uma penalidade aplicada a quem deixa de cumprir algum prazo ou regra prevista em um contrato ou lei. Esta cobrança é realizada, por exemplo, em caso de atraso de um pagamento de tributos, prestações, de contas, etc, e acaba sendo somada ao valor devido que está em atraso.

De acordo com o Código de Defesa do Consumidor (CDC), a multa por atraso no pagamento deve ser de até 2%. Em alguns casos, esta multa é cobrada no mês seguinte ao atraso – como nas contas de consumo, por exemplo. Em outras situações, a multa é somada ao valor da dívida juntamente com a mora.

Mora

Mora é um encargo que a instituição financeira cobra do cliente quando ele efetua o pagamento de uma dívida em atraso. Este encargo acaba funcionando como uma punição pelo atraso, e é cobrado com o objetivo de compensar o pagamento em uma data posterior à data combinada para a quitação da dívida ou do valor devido.

Por se tratar de uma cobrança adicional à dívida por conta do atraso – cujo valor torna-se cada vez maior no decorrer dos dias sem pagamento, a mora acaba atuando como uma espécie de estímulo à adimplência, uma vez que os clientes acabam preferindo efetivar os pagamentos em dia para não ter de pagar juros de mora e multa.

Em muitos casos, tanto os juros de mora quanto a multa são somados à dívida em atraso, o que acaba aumentando – muitas vezes, consideravelmente – o valor devido, principalmente quando a dívida está em atraso há algum tempo. Os juros de mora, no entanto, devem ser limitados a 1% ao mês.

Pacote ou Cesta de Serviços

O Pacote de Serviços – também conhecido como Cesta de Serviços, é um conjunto de serviços bancários oferecidos aos clientes de instituições bancárias, que incluem os serviços de saque, transferências, extratos, entre outros. O pacote de serviços pode variar de acordo com o tipo de conta e de acordo com a instituição financeira.

O principal objetivo do pacote de serviços é oferecer ao cliente uma série de serviços bancários mensais por um preço diferenciado – o que pode ser bastante positivo para quem utiliza com frequência estes serviços. Por outro lado, para aqueles que pouco utilizam os serviços bancários, a contratação de uma cesta de serviços nem sempre é vantajosa, e pode pesar no bolso.

Muita gente ainda não sabe, mas de acordo com uma resolução de 2010 do Banco Central, as instituições bancárias são obrigadas a oferecer ao menos um pacote de serviços gratuito aos seus clientes. A cesta bancária gratuita deve ser composta por serviços essenciais, que incluem o fornecimento de cartões de débito e de serviços gratuitos com limite mensal.

Tarifa Bancária

A Tarifa Bancária é um valor que o banco cobra dos seus clientes por um serviço prestado. Por exemplo, ao tirar um extrato bancário com informações da sua conta, ao realizar transferências bancárias para a mesma instituição financeira ou para outros bancos, entre outros serviços. Até mesmo alguns saques em caixas automáticos podem ser tarifados pelas instituições bancárias.

Você já deve ter visto algumas destas Tarifas Bancárias discriminadas nos seus extratos bancários – às vezes com nomes diferentes, que dificultam a nossa conferência quanto à cobrança destas tarifas. Para não cair em nenhuma armadilha em relação às tarifas bancárias, é sempre importante ficar atento às informações que o Banco Central do Brasil fornece aos cidadãos brasileiros sobre o que pode ou não ser cobrado pelos bancos.

Desde 2008 o Conselho Monetário Nacional e o Banco Central têm regulamentado as tarifas bancárias e definindo o que pode e o que não pode ser cobrado. Serviços essenciais prestados a pessoas físicas, como fornecimento de cartão de débito, compensação de cheques, consultas de saldo pela internet, entre outros, não podem ser cobrados.

Além disso, existem serviços que também não devem ser cobrados, desde que o cliente respeite o limite estabelecido para gratuidade. Por exemplo: quatro saques mensais, duas transferências de recursos entre contas de uma mesma instituição, dois extratos por mês, fornecimento de até 10 folhas de cheques por mês, etc.

Vale lembrar também que a regulamentação exige que os bancos informem com 30 dias de antecedência, no mínimo, seus clientes sobre qualquer alteração referente às cobranças ou criação de novas tarifas. E todas as instituições financeiras são obrigadas a divulgar, na internet e nas agências, todas as tarifas cobradas, para pessoa física e jurídica.

Linhas de Crédito

Linha de Crédito é o montante total de recursos que uma instituição financeira se compromete a oferecer – por empréstimo – a pessoas ou empresas. Estas Linhas de Crédito costumam ser direcionadas  a clientes que possuem objetivos específicos semelhantes.

Cada banco possui suas próprias Linhas de Crédito, destinadas a públicos específicos e com valores que variam de instituição para instituição. Entre as principais Linhas de Crédito disponíveis nos Brasil estão as linhas para compra de automóveis, compra de imóveis, compra de equipamentos, abertura de um pequeno negócio, reforma de imóveis, linha de crédito para capital de giro, entre outras.

Perfil do Investidor

O Perfil do Investidor é uma espécie de classificação, que tem como objetivo identificar o estilo de cada investidor e o risco que aquele que tem interesse investir está disposto a aceitar em relação aos seus investimentos. Nas instituições financeiras, por exemplo, costuma estar sempre disponível aos clientes um questionário chamado API (Avaliação do Perfil do Investidor), que auxilia na definição do perfil mais adequado ao cliente investidor.

Este Perfil do Investidor é classificado em três tipos: conservador, moderado ou agressivo. Os investidores conservadores têm preferência por opções de investimento mais seguras, que oferecem menor risco e maior proteção dos recursos.

Já o investidor moderado é aquele que está disposto a assumir riscos um pouco maiores, a fim de conquistar uma rentabilidade um pouco maior. Em geral, os investidores moderados costumam diversificar seus investimentos, arriscando um pouco mais em alguns deles.

Os investidores agressivos, por fim, estão dispostos a assumir riscos mais altos em busca dos melhores resultados e maior rentabilidade em seus investimentos.

Agora que já conhece alguns dos principais termos de finanças e investimentos, que tal conhecer 8 erros que você não deve cometer ao investir seu dinheiro?

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Artigo publicado em 14/12/2017. Atualizado em 24/05/2019.

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