Close Menu
  • Para Você
    • Calculadora de sonhos
    • Grupos de Estudos
      • Ações
      • Ações II
      • Comportamento do Investidor
      • Desenvolvimento Pessoal
      • Estratégia e Liderança
      • Finanças Pessoais
      • Mentalidade Financeira
      • Mercados Eficientes
      • O Investimento Perfeito
    • Mentoria Individual
      • de Finanças Pessoais
      • de Investimentos
      • de Ações
    • Meus livros
      • Finanças na vida real
      • O Investimento Perfeito
  • Para Empresas
    • BPO Financeiro
    • Produção de conteúdo
    • Treinamento Corporativo
  • Sobre
Últimos artigos

Escala Likert: como usar no ambiente corporativo?

15 de maio de 2025

Conheça os 7 tipos de sociedade empresária!

13 de maio de 2025

Quanto custa um funcionário para a empresa? Entenda!

8 de maio de 2025

Metodologia Lean: como ela melhora a eficiência do negócio?

6 de maio de 2025
RSS
André Bona
  • Para Você
    • Calculadora de sonhos
    • Grupos de Estudos
      • Ações
      • Ações II
      • Comportamento do Investidor
      • Desenvolvimento Pessoal
      • Estratégia e Liderança
      • Finanças Pessoais
      • Mentalidade Financeira
      • Mercados Eficientes
      • O Investimento Perfeito
    • Mentoria Individual
      • de Finanças Pessoais
      • de Investimentos
      • de Ações
    • Meus livros
      • Finanças na vida real
      • O Investimento Perfeito
  • Para Empresas
    • BPO Financeiro
    • Produção de conteúdo
    • Treinamento Corporativo
  • Sobre
RSS
André Bona
Início » Troca de ativos de acordo com o cenário econômico: será que vale a pena?
Investimentos

Troca de ativos de acordo com o cenário econômico: será que vale a pena?

Yuri BertonciniBy Yuri Bertoncini24 de janeiro de 2019Updated:7 de fevereiro de 2019Nenhum comentário7 Mins Read
Share
Facebook Twitter LinkedIn Pinterest Email
5 minutes

Nos últimos meses, presenciamos uma taxa Selic em um patamar muito baixo – o menor patamar histórico, em um cenário que não se via há décadas. Enquanto isso, temos constantes notícias de que o IBOV vem atingindo recordes de alta.

Neste cenário, muitos investidores se questionam se os seus investimentos estão com uma boa rentabilidade na renda fixa e até consideram modificar sua carteira devido a esse cenário econômico. Mas, será que tomar uma ação e realocar recursos é o mais indicado?

Talvez esta possa parecer uma opção interessante. Particularmente, no entanto, acredito que o investidor nunca deve modificar seus investimentos e fazer a troca de ativos segundo o cenário econômico – e neste artigo vou explicar o motivo.

Confira!

Rentabilidade Real

Por diversas vezes cometemos o erro de medir a rentabilidade de nossos investimentos pela rentabilidade nominal – que é basicamente a taxa mostrada quando nós vamos realizar nosso investimento. Por exemplo, quando vamos investir em um CDB que remunera 120% do CDI, essa taxa de 120% é a nominal.

Na prática, para sabermos a rentabilidade real, devemos subtrair a inflação dessa taxa. Essa, na verdade, não é a forma correta de fazer a conta, mas vamos utilizar isso como um exemplo prático – já que é uma conta que pode ser feita rapidamente.

Então, se tivemos 5% de inflação e 10% de taxa no investimento realizado, obtemos uma rentabilidade real de 5%. Isso significa que nosso poder de compra aumentou em 5%.

Vale a pena sempre reiterar esta questão da rentabilidade real, já que muitas pessoas ficaram impressionadas com as taxas exorbitantes que chegaram até 20% e que foram oferecidas em um período conturbado do país.

Porém, conhecendo agora a questão da rentabilidade real dos investimentos, qual das duas opções investimento a seguir você acredita ser a melhor:

1 – Taxa de 15% com inflação de 11% ou

2 – Taxa de 7% com inflação de 2%?

Reforço que o melhor seria a segunda opção, pois enquanto temos uma rentabilidade real de 4% no primeiro investimento, temos uma rentabilidade real de 5% no segundo. E isso tem levado muitas pessoas a pensarem de maneira incorreta sobre as baixas taxas que vigoram no país. E aqui não entraremos no mérito de como uma taxa baixa é muito mais benéfica para nossa economia.

Curiosamente, quando verificamos o histórico de rentabilidade x inflação podemos concluir que quanto maior a taxa nominal menor a rentabilidade real. No gráfico retirado do manual encontrado na Bastter.com, podemos verificar diversos momentos em que a linha laranja (rentabilidade real) fica maior com a queda da linha verde (Rentabilidade bruta descontando imposto de renda).

Com seu inverso também sendo verdadeiro, momentos nos quais a linha verde sobe e a linha laranja cai. Isso reforça, portanto, a ideia de que menores taxas, não necessariamente significam menores rentabilidades.

Governo e Intermediários

Outra razão pela qual devemos pensar duas vezes antes de sair trocando os ativos são as taxas inerentes a esse movimento. Quando retiramos dinheiro de um investimento, pagamos o governo e intermediários com taxas, spreads, imposto, corretagem, etc.

Acontece que, se você realiza uma movimentação financeira objetivando uma rentabilidade de 1% a mais, pode se prejudicar muito pelas taxas citadas acima. Isso também significa que, muitas vezes, esse “1% a mais” poderá lhe trazer uma menor rentabilidade ao vencimento do título devido ao simples fato de que você interrompeu a força dos juros compostos e entregou parte do valor do capital investido para o governo – através de impostos – e para os intermediários – como a corretora, a B3, entre outros.

Planejamento Pessoal e a troca de ativos

O mais problemático, no entanto, é realizar troca de ativos baseado em taxas e cenários econômicos enquanto se esquece do planejamento pessoal. Conforme os ensinamentos do educador financeiro André Bona, a forma mais eficiente de se investir é alocando os recursos de acordo com sua necessidade pessoal.

O prazo também é fundamental para que possamos realizar nossos objetivos e sonhos pessoais e a troca de ativos impensada, buscando apenas melhorar a rentabilidade, pode acarretar em um descasamento de prazos que, normalmente, é extremamente danoso ao investidor.

Nada deve superar seu planejamento pessoal, não importam o que digam!

A busca incansável por rentabilidade

Muitos começam seus investimentos descobrindo o quão mal a poupança nos remunera e, a partir disso, buscam rentabilidade melhores. Particularmente, acredito que esta virada de chave, por si só, já é bastante importante para qualquer investidor.

Trocar a caderneta de poupança por um CDB, títulos do Tesouro, LCI pode sim ser considerado um grande avanço por três motivos principais: i) A busca por rentabilidades exageradas leva o investidor a assumir riscos que não está disposto ou desconhece. ii) a procurar ativos que não fazem parte do seu perfil de risco. iii) a perder tempo que podia estar empregando em aumentar sua renda.

Apesar disso, muitos investidores assumem estes riscos – muitas vezes, desconhecidos, e fazem a troca de ativos considerando, no caso da renda fixa, somente a segurança do Fundo Garantidor de Crédito na busca pelos produtos de investimento que ofereçam maiores rentabilidades. Agora, imagine a seguinte situação:

Imagine que você investe no banco do seu Zé a uma taxa Selic de 7,5%. Pouco tempo depois, considere a situação de falência desta instituição – o que resultaria na intervenção do FGC, caso seus investimentos estivessem cobertos. Alguns meses adiante, imagine que o Fundo Garantidor ressarciu você das perdas oriundas da falência da instituição financeira, dentro do limite de R$ 250 mil por CPF por instituição em um limite global de R$ 1 milhão a cada 4 anos.

Neste caso, você pode pensar: “o FGC ressarciu minhas perdas, então valeu a pena investir em uma instituição menor ou de maior risco em busca de uma rentabilidade maior”. Mas, será que isso é mesmo verdade?

De fato, não é verdade. Em primeiro lugar, você deve considerar que, ao longo dos meses em que seu dinheiro estava no banco do seu Zé, enquanto o FGC averiguava a situação, não houve acúmulo de juros ou qualquer ganho sobre sua aplicação. É como se você tivesse deixado a quantia em uma conta corrente do banco.

Além disso, o estresse que uma situação de falência de uma instituição causa no investidor é absurdo. Como muitos dizem por aí, às vezes, menos é mais.  Por que então não deixar seu dinheiro aplicado no Tesouro Selic e ser feliz?

É desnecessário, portanto, ficar “espremendo rentabilidade” e buscando, de maneira incansável, a melhor rentabilidade para sua carteira. Dê sim sempre um passo adiante, aprenda sobre bons produtos financeiros, diversifique seus investimentos, mas não deixe que a busca incansável por rentabilidade atrapalhe os seus aportes, o seu planejamento pessoal e o seu dia a dia de maneira geral.

Conclusão

A busca incessante por rentabilidade e a troca de ativos de acordo com o cenário econômico, portanto, acaba não fazendo sentido para nenhum investidor. Estas decisões acabam não levando o investidor a lugar algum e podem até mesmo resultar na perda de patrimônio – seja pagando taxas ou assumindo riscos muito altos que, inevitavelmente, levarão você à perda.

Então caro leitor, se o que foi apresentado no artigo de hoje faz sentido para você, siga seu planejamento, pare de vender e comprar ativos de acordo com cenário econômico toda hora e reveja o conceito de estar sempre à procura da melhor rentabilidade para sua carteira. Pular de investimento em investimento pode detonar o seu patrimônio e lhe causar uma série de transtornos.

Jamais se esqueça que qualquer investimento tem como objetivo lhe trazer tranquilidade. Se a tarefa de montar, monitorar e rebalancear sua carteira está se tornando uma tarefa estressante ou complicada, talvez seja a hora de rever suas atitudes.

Como fazer seu dinheiro trabalhar para você?

Aprender a investir melhor seu dinheiro e tomar boas decisões de investimentos, de acordo com seu planejamento pessoal, é a única maneira de fazer seu dinheiro trabalhar para você e de conquistar todos os seus objetivos financeiros.

Quer acelerar a conquista da sua liberdade financeira? Então clique aqui e saiba como fazer o seu dinheiro trabalhar para você agora!

 

alterar investimentos Bastter FGC fundo garantidor de créditos ibov investir de acordo com cenário econômica investir em ações investir em renda fixa melhores investimentos obter melhor rentabilidade planejamento financeiro rentabilidade na renda fixa rentabilidade nominal rentabilidade real taxa selic tesouro selic trocar investimentos
Share. Facebook Twitter Pinterest LinkedIn Tumblr Email
Yuri Bertoncini

Aluno do curso O Investimento Perfeito, possui experiência como analista de crédito PJ no mercado financeiro. Acredita que a educação financeira é um conhecimento primordial na vida das pessoas e busca espalhar essa filosofia para aumentar a qualidade de vida de todos ao seu redor.

Related Posts

Resolução 179 CVM: como ela traz mais transparência para o mercado financeiro?

25 de março de 2025

Banco, assessoria ou consultoria de investimentos: qual contratar?

20 de março de 2025

Como investir para ter renda passiva no futuro?

18 de fevereiro de 2025

Risco sistemático e não sistemático: quais são as diferenças entre eles?

13 de fevereiro de 2025
Ibovespa
Monitore todos os mercados no TradingView
Pesquisa no site
Artigos Recentes
  • Escala Likert: como usar no ambiente corporativo?
  • Conheça os 7 tipos de sociedade empresária!
  • Quanto custa um funcionário para a empresa? Entenda!
  • Metodologia Lean: como ela melhora a eficiência do negócio?
  • Como declarar Imposto de Renda para Pessoa Jurídica? Passo a passo!
  • Rolling Forecast: como funciona essa metodologia de gestão orçamentária?
  • Por que uma boa gestão orçamentária é essencial para o sucesso da sua empresa?
  • 7 Erros comuns na gestão de finanças corporativas
  • Saiba o que é pipeline de vendas e as vantagens para sua empresa!
  • Selo GPTW: como se tornar uma empresa Great Place to Work?
Artigos por categoria
Arquivo de artigos
PR Newswire

© 2024 AB Consultoria e Treinamento. Todos os direitos reservados.

Termos e condições de uso.

Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.

Fale conosco agora!