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Início » Análise de risco nos investimentos: qual a importância e como fazer?
Investimentos

Análise de risco nos investimentos: qual a importância e como fazer?

Equipe André BonaBy Equipe André Bona13 de outubro de 2023Updated:13 de outubro de 2023Nenhum comentário7 Mins Read
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5 minutes

Antes de investir em qualquer alternativa no mercado financeiro, é essencial que você faça uma análise de risco. Isso porque todo investimento apresenta algum tipo de incerteza — até mesmo os mais conservadores.

Assim, ao analisar e gerenciar essas ameaças em potencial, você pode diminuir os riscos da sua carteira e ter um portfólio mais equilibrado. Essa também é uma forma de tomar decisões com as quais você se sinta mais confortável.

Interessado em saber mais sobre o assunto? Neste post, você entenderá a importância da análise de risco nos investimentos, como fazê-la e mais.

Confira!

O que é análise de risco nos investimentos?

A análise de risco nos investimentos é o processo de avaliar possíveis ameaças relacionadas a uma aplicação ou ativo disponível no mercado financeiro. Na prática, essa é uma medida para identificar pontos de atenção associados a uma determinada alternativa.

Como o mercado financeiro é amplo, existem investimentos com as mais variadas características. Alguns são mais seguros e previsíveis, como diversos títulos de renda fixa. Já outros são mais arriscados e voláteis, como acontece com investimentos de renda variável.

Portanto, como investidor, você deve entender o que é uma análise de riscos e saiba como fazê-la. Desse modo, será possível compreender como fatores internos e externos podem afetar a rentabilidade de um investimento, de modo a tomar decisões mais adequadas e embasadas.

Quais são os fatores de risco que podem impactar os investimentos?

É necessário saber que existem quatro fatores de risco que podem influenciar diretamente um investimento. A seguir, conheça quais são eles!

Risco de crédito

O primeiro tipo de risco presente nos investimentos é o de crédito. Ele se refere à possibilidade de o emissor de uma aplicação, como um CDB (certificado de depósito bancário), não cumprir suas obrigações de pagamento.

Na prática, esse risco existe caso o emissor de um título, como um banco, quebre. Porém, vale ressaltar que ele é minimizado em alguns casos graças ao FGC (Fundo Garantidor de Créditos), uma instituição que oferece uma cobertura para determinados investimentos.

O limite de proteção do FGC é de R$ 250 mil por CPF ou CNPJ e por instituição financeira. Ainda, há um teto global de R$ 1 milhão, renovável a cada 4 anos.

Contudo, é válido observar que não são todos os investimentos de renda fixa que possuem a cobertura do FGC. Logo, vale ter atenção a esse fator na hora de escolher alternativas para o seu portfólio.

Risco de liquidez

Outro tipo de risco relacionado aos investimentos é o de liquidez. Essa é uma característica que se refere à facilidade de resgatar seu dinheiro ou se desfazer de uma alternativa. Quanto maior for a dificuldade para transformar o investimento em dinheiro, menor é a liquidez e maior é esse risco.

Alguns investimentos, como o Tesouro Selic, têm liquidez diária. Logo, ao investir nele, você não terá dificuldades em reaver o seu capital caso precise, pois o Tesouro garante a recompra. Por outro lado, existem algumas alternativas com baixa liquidez.

Por exemplo, ao investir em imóveis, não costuma ser simples e nem rápido encontrar um comprador e finalizar o processo de venda. Logo, a liquidez é mais baixa — o que é um risco, caso você necessite do dinheiro e não possa esperar.

Risco de mercado

Além do risco de crédito e de liquidez, há o risco de mercado. Ele é um dos mais conhecidos, pois envolve situações como:

  • câmbio;
  • inflação;
  • taxa de juros.

Esse tipo de risco está associado às condições macroeconômicas, eventos geopolíticos e sentimentos do mercado. Ele também pode estar relacionado à lei da oferta e da procura e ao comportamento dos investidores — em especial, na bolsa de valores.

Risco operacional

Por fim, há o risco operacional, que se refere a eventuais ameaças quanto ao funcionamento de uma instituição financeira ou de uma empresa. Ela diz respeito, por exemplo, a perdas potenciais devido a falhas internas nos processos, sistemas, pessoal ou eventos imprevistos.

Qual a importância de identificar os níveis de riscos antes de investir?

Após entender quais são os quatro principais fatores de risco em um investimento, vale a pena compreender por que identificá-los é tão relevante antes de investir. Em primeiro lugar, ao fazer a análise de risco, você pode tomar melhores decisões, conforme sua tolerância ao risco e suas metas financeiras.

Compreendendo as ameaças associadas a diferentes alternativas, é possível evitar surpresas desagradáveis. Na prática, você pode fazer escolhas que correspondam à sua disposição para aceitar riscos e evitar investimentos que causem desconforto ou estresse financeiro.

É importante ter em mente que todo investimento tem algum tipo de risco, inclusive aqueles de renda fixa. A diferença é que há alternativas de risco baixo, moderado ou elevado, dando origem a diferentes potenciais de retorno.

Por último, outro ponto relevante de avaliar riscos, é que você pode se preparar de maneira mais adequada para cenários adversos, como recessões e crises. Com esse entendimento, você poderá adotar medidas que ajudam a reduzir os impactos desses eventos.

Como fazer a análise de risco nos investimentos?

Com base nas informações que você conferiu até aqui, foi possível compreender por que a análise de risco nos investimentos é tão importante. Se você tem interesse em realizar essa avaliação corretamente para se precaver, acompanhe os tópicos a seguir!

Considere sua tolerância aos riscos

Para começar, é fundamental que você avalie sua própria tolerância ao risco. Na prática, considerar o seu perfil de investidor é crucial para essa etapa. Ele varia entre conservador, moderado e arrojado, contemplando desde os investidores mais avessos ao risco até aqueles que são mais tolerantes.

Identifique os riscos

Na hora de avaliar um investimento específico, identifique os riscos relacionados a ele. Você deve analisar as questões referentes aos riscos de crédito, liquidez, mercado e aqueles operacionais.

Analise as probabilidades

A partir de cada risco identificado, estime a probabilidade de ocorrência de cada um deles. No caso do risco de crédito, por exemplo, é possível utilizar o rating ou avaliação de risco para entender a qualidade de uma aplicação e de seu emissor. Já o risco de mercado pode ser estimado com ajuda da volatilidade.

Compare o risco e retorno

Ainda em suas análises, a relação risco e retorno é de grande relevância nessa questão. Aqui, a ideia é comparar o potencial de retorno do investimento com os riscos identificados, determinando se a recompensa potencial justifica os perigosos assumidos.

Faça um monitoramento contínuo

A análise de risco, vale saber, não é estática. Portanto, é fundamental que você faça um acompanhamento regular dos seus investimentos e reavalie os riscos deles e da carteira, conforme as condições de mercado e outros fatores mudam.

Diversifique o portfólio

Ao seguir as dicas anteriores, você terá mais preparo para fazer uma boa análise de risco antes de investir em ativos e aplicações financeiras. Além desse cuidado, foque na estratégia de diversificação. Dessa forma, você poderá mitigar os riscos e ainda aumentar o potencial de retorno da sua carteira de investimentos.

A análise de risco é um processo essencial para avaliar potenciais ameaças de um investimento. Ela envolve a avaliação de diferentes aspectos e permite que investidores possam fazer escolhas melhores no mercado financeiro.

Quer saber mais sobre investimentos ou finanças pessoais? Siga meu perfil nas redes sociais, estou no Instagram e YouTube!

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